Marcos Lisboa > Feliz Ano Novo Voltar
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Excesso de servidores também fazia parte da patifaria compra de votos e adeptos ao quanto pior melhor. Com tantos ingressos não havia salas e mesas para trabalhar. Copa do mundo, olimpÃadas e tantas imposturas visando o acharque dos cofres do povo. Desde 1889 falsos estadistas vem destruindo o paÃs.
Interessante é que em pesquisa do datafolha Brizola foi o mais lembrado como melhor governador que o Rio já teve. O Rio virou uma favela, em baixo de quase todos os viadutos existiam favelas. Daqui a 20 anos Pezão vai virar herói por ter dado os royalties para os funcionários. Por contratar milhares de PMs e bombeiros que nada fazem.
Acredito que se não fossem as polÃticas de inclusão social dos anos 80 a situação do Rio de Janeiro estaria muito pior, com mais tráfico, favelas e desigualdade social. Precisamos combater a corrupção, através de polÃticas públicas eficientes. Os incentivos fiscais somados ao sistema eleitoral corrupto implodiram o Estado do Rio de Janeiro. Os alunos dos cieps, bem como os servidores públicos não participaram desta festa neoliberal.
Não fomos nós que acabamos com o Rio, foram eles: os governantes e cariocas diretamente envolvidos na criminalidade, no tráfico, na corrupção e os eleitores dessa gente. Há muita gente que votou direito, trabalha e cumpre suas obrigações regiamente. Estes nada tem a ver com o caos que tomou conta do Rio.
ia do projeto moderno. Nosso problema maior (entre muitos) sempre foi o total descaso da « elite » inconsequente com a classe « inferior ». Pagamos o pato pela falta de visão e o pouco caso irresponsável derivado de nosso imenso preconceito com as classes pobres mantidas assim num ciclo vicioso, somado isso ao sistema polÃtico propositalmente tortuoso, além da silenciosa permissão de sua gente com a corrupção que desvia as urgências e prioridades sociais para o ganho pessoal velhaco.
lise do sempre preciso Marcos Lisboa. O problema maior (entre muitos)sempre foi o total descaso inconsequente com a classe « inferior ». Pagamos o pato pela falta de visão e o pouco caso irresponsável derivado de nosso imenso preconceito com as classes pobres mantidas num ciclo vicioso, somado isso ao sistema polÃtico propositalmente tortuoso e deformante, além da nossa silenciosa permissão com a corrupção que desvia as urgências e prioridades sociais para o ganho pessoal torpe e velhaco
Ora, atribuir o colapso das contas públicas aos servidores públicos e a previdência, em um estado dominado pelos interesses do capital não faz qualquer sentido lógico. Há décadas o Brasil contempla a classe dos rentistas com a maior taxa de juros do mundo. A dÃvida pública em 94 era cerca de 60 bilhões de reais, hoje já ultrapassa 3,44 trilhões. Entre 2006 e 2014 os gastos com juros e serviços da dÃvida foram da ordem de 1,62 trilhões (180,3 bilhões/ano), sem contar o acréscimo da dÃvida.
Desde a Guanabara e Lacerda só tivemos governantes imprestáveis.
Pequeno e belo resumo. E de fato só não via que havia algo errado quem não queria. Os erros estavam lá todos os dias e agoram cobram um preço carÃssimo.
Simplificar a culpa da tragédia carioca em polÃticas públicas inclusivas e reajustes salariais dos servidores não está correto. O Estado estaria melhor sem os CIEPS? Com os servidores ganhando salário mÃnimo? As privatizações terminariam com o tráfico, com o desemprego? Com as favelas? As causas foram as polÃticas equivocadas de corruptos e incompetentes que saquearam os cofres públicos e arruinaram o nosso Estado.
Excelente nota. Poucas vezes li um artigo que retratasse tão bem a situação do Rio.
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