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  1. neli faria

    isso Fundo Eleitoral, é mais um cân cer deixado pelo regime militar. Também deixou o foro privilegiado. Quase trinta anos de democracia e ainda restam os resquícios ditatoriais.

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  2. João Leite Leite

    Num país em que milhares de pessoas morrem por falta de atendimento medico jogar R$2 bilhões de dinheiro publico para financiar campanhas de politicos é um desproposito. Acredito que o financiamento deveria ser feito por empresas mas. Com donativos em uma conta comum administrada pelo STE sem direito a abatimentos em impostos. Donativos espontâneos. Sem contatos com candidatos.

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  3. Douglas Meira

    Pessoalmente concordo com o veto às doações empresariais. A imposição de um teto às doações de pessoas jurídicas — como sugerido no editorial — seria ineficaz diante do já tão cotidiano caixa dois. Quem fiscalizaria a tempo de evitar uma eleição financiada ilegalmente? Mas concordo que um grande problema persiste nesse sistema: a brecha que ficou aberta na doação sem limites de pessoas físicas, o que certamente serve para camuflar doações de grandes grupos. Na prática, infelizmente, pouco muda.

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  4. Cloves Oliveira

    A concentração de riqueza resulta em concentração de poder e na medida que os custos das eleições explodem, fatalmente aumenta a influência das grandes corporações e das grandes fortunas sobre o processo. Essa é uma injustiça cósmica que ninguém pode resolver, assim como o aquecimento global e a pobreza. Essa influência pode ser minimizada, como por exemplo, obrigar que as grandes doações sejam feitas proporcionalmente a ambos os candidatos no segundo turno. Bem vindos ao mundo imperfeito.

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