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jOÃO dÓRIACOMPLETA O QUADRO DOS MESMOS, igual aos polÃticos que omitem seus reais interesses pessoais:vaidade e poder.Até mais!!!
Por mais inteligente e experiente que uma pessoa seja,o poder,e principalmente o polÃtico, embaça-lhe a mente. O Dória teve um grande sucesso. Suas promessas ou propostas, e da forma como foram colocadas, agradou em cheio a maioria, ressabiada com o palavrório dos "velhos" polÃticos.Dória é um grande potencial. Modestamente, aconselho que vá devagar ao pote, subindo um degrau de cada vez. Deve mirar no comportamento de seu padrinho polÃtico, há muitos anos na estrada e desfrutando de prestÃgio.
Embora concorde com tudo que o articulista disse, me pareceu que está com preguiça ou sem tempo de criar um texto digno desse espaço. O raciocÃnio é raso demais, óbvio demais. Qualquer pessoa pode fazer essa leitura. Não há nenhuma novidade em perceber o que percebeu. O que espero de quem escreva aqui, é uma abordagem mais única, diferente, fora do que todos estão vendo.
Em latim é: "Vanitas, vanitatum, omnia vanitas"...e em grego é: "Mataiótas, matáiotai. Panta mataiótas" e em Português?..."Vaidade das vaidades, tudo é vaidade!"
Assim como Lula que perdeu uma grande oportunidade de passar à historia como um governante voltado aos menos favorecidos, aliando-se, em benefÃcio pessoal,ao que de mais podre existe na politica brasileira, Dória poderia fazer um ótimo governo em São Paulo, credenciando-se como "o novo" e postulando cargos mais altos daqui 4 ou 8 anos. Mas a vaidade, os puxa-sacos e sabemos o que mais, fizeram com poucos meses e nada realizado na Prefeitura já se achasse "o cara". a qual está quebrando
Era de imaginar, que as promessas do bom samaritano não chegaria a lugar algum:
Sobre Doria. Isso é o Brasil. Republica dos bananas. A nação já está sofrendo com a herança deixada por um Ego gigantesco. Agora mais um? Governar um gigantesco municÃpio como São Paulo que faz parte da terceira mancha humana do mundo (a área metropolitana) desgasta qualquer administrador. Renunciar a um cargo eleito para disputar outro é imoral.
O poder é um vicio da sociedade. Preâmbulo liberdade e finalização com poder é uma relação absurda. O prefeito ñ administra nada. As receitas estão mais ou menos assim: 60% com pessoal (LRF), 15% dividas, uns 20% com despesas correntes( agua, luz, tel), uns 1% com infraestrutura. Restou o q para gerir? Nada!
Isso. “O Poder é como o amor. É mais fácil sentir do que descrevê-lo”
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