Joel Pinheiro da Fonseca > Caso do MAM espelha duas morais Voltar
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O maior crime que praticamos contra a nação é estar-mos aceitando passivamente que este governo, e alguns governos locais com apoio do psdb/dem condenem as próximas gerações, ao congelarem dinheiro para a Educação, decretem aumento do sofrimento e morte nos corredores dos hospitais publicos com desculpas de cobrir deficit publico congelando tbem dinheiro para saude. Esse crime, toda a sociedade pratica, pois maioria absoluta povo não tem como pagar escola particular e convenio medico
Entendo que a arte sempre foi muitas vezes transgressora, é não deve ser limitada pelos obscurantistas, mas também entendo que no caso em tela, houve um claro abuso contra uma criança. Mostras que teoricamente transgride tabus caros a sociedade, devem ter classificação etária, e vai apenas quem quer.
É interessante observar como a Moral é flexÃvel... Não classificam como pedofilia a mulherada nua junto com a criançada nos desfiles de carnaval...
Aquilo não é arte. Só pornografia, que até poderia ser realizada, ausente de crianças em ambientes fechados...
Essas pessoas que só divulgam o que é imoral ,baixaria e obsceno em suas exposições não são artistas e sim medÃocres.
Há alguns anos um menino foi assassinado a mando da madrasta no Rio Grande do Sul. Toda vizinhança via o menino ser maltratado cotidianamente é nada fazia. O juiz, ante as reclamações da avó, preferiu agir burocraticamente. Se aquele menino tivesse recebido um milésimo da atenção dessa menina, que nada sofreu, ele ainda estaria vivo. Assim é o Brasil.
Façam a arte do peladão sem envolver crianças ou dinheiro público ,aquilo nem parece ser arte, parece ser mais um sujeito apelando pra chamar atenção por causa de falta de talento mesmo, qualquer peladão chama a atenção sem precisar nem de ser artista, parece ser o caso do peladão da polêmica.
A arte deve ser livre, vai a museus e galerias quem quiser. O financiamento do contribuinte é outra questão. Os artistas deveriam bancar os próprios trabalhos. É claro que a maioria da população é mais conservadora que os artistas de vanguarda (senão eles não seriam vanguarda), e não se dispõe a pagar (via impostos) pelo que não aprecia.
" ...agora temos grupos se especializando em atiçar o furor popular como estratégia para crescer politicamente. Pessoas que jamais se interessariam em fiscalizar o MAM são levadas a fazê-lo pelo bombardeio de mentiras sensacionalistas ..." = MBL. Só para dar nome aos bois.
Tentando romper como MBL, Joel... Que bom...rsrsrs... Se me permite, a questão central é a escolha da mãe em como educar sua filha. Se existia a indicação de nudez no teatro e, se ao ver a exposição, a mãe permaneceu ali e estimulou a interação da criança com a instalação é porque tem uma visão libertária, naturalista, sei lá... Deve ser respeitada nisso e pronto. Acho saudável a discussão sobre a concessão de selo Rouanet, se é que houve. Uma boa medida seria democratizar mais a decisão
Não sei se é um caso de duas morais, mas espelha a questão milenar sobre o que esperar da arte e se ela deveria ser emancipada da ética. Ou trocando em miúdos, se ela deve ser moralmente instrutiva ou auto suficiente e livre de quaisquer conceitos.? De acordo com Baudelaire e mais recentemente Tzvetan Todorov, a resposta não é uma nem outra. Eles acreditam que a arte deve possuir ao mesmo tempo aspectos éticos e cognitivos. O problema é que para combinar as duas coisas exige talento.
r nada entendeu do posicionamento dos artistas quando afirma que "Para eles, que defendem uma ética de autoexpressão individual irrestrita, qualquer crÃtica é um ataque". Nesse caso especÃfico, caro colunista, não se trata de uma crÃtica qualquer, mas sim de um ataque a direitos duramente conquistados no Brasil, como a liberdade de expressão artÃstica. E não, não se trata de uma "autoexpressão individual irrestrita", pois nenhum artista defenderia outro que estivesse, de fato, num ato criminoso
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