Hélio Schwartsman > A pureza dos nanicos Voltar

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  1. José Ricardo Braga

    Já é oportunismo se alinhar a alguma corrente conhecida porque aduz um histórico (pode ser coerente com o do personagem ou não) 'valorizando' sua opção. Vivemos caindo nessa ilusão e escorregando depois. Sempre penso nos Democratas e Republicanos e sua distância da polarização esquerda-direita, quando vejo isto: Foi produtivo e permitiu continuidade (Continuidade é segredo de sucesso). Mesmo assim pôde satisfazer demandas 'mundiais'... Como protagonista!

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  2. MARCELO PITTA COELHO

    A pergunta que deve ser feita, Hélio, antes de mais nada, é: As premissas ontológicas e epistemológicas sobre as quais se baseiam as ideias progressistas são válidas, são corretas? Não se pode sair por aí querendo mudar o mundo, como o sujeito que sai correndo com o balde d'agua sem saber onde é o incêndio, não é?

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  3. MARCELO PITTA COELHO

    É o que chamam de "marxismo cultural", que tem início com Gramsci, Lukács e Escola de Frankfurt. As obras seminais do politicamente correto, multiculturalismo, ideologia de gênero são "A Personalidade Autoritária" de Adorno e outros, de 1950; e "Eros e Civilização" de Marcuse, de 1955. Não se pode aceitar tudo como fosse "progresso". Progresso para onde, chegar aonde, estão certos? Será que é bom, virtuoso? Precisa pensar, discernir, e não aceitar tudo apenas porque é "moderrno", "progressissta"

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  4. MARCELO PITTA COELHO

    Sabe o que é Hélio?, isso não pode ser visto de maneira isolada, faz parte da disputa política contemporânea entre esquerda e direita. É parte do grande projeto da esquerda de desconstruir a sociedade ocidental, que odeiam, para colocar em seu lugar algo (que não se sabe bem o que é) que seria mais justo, igualitário, algo aparentado ao socialismo. A ideia básica de Marx, de determinismo econômico, fracassou, então buscam novos meios, culturais, para tentar implantar seu construtivismo social.

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  5. NACIB HETTI

    Enquanto no campo das idéias, tudo bem. Meu medo é o depois.

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  6. Emerson carara

    A campanha do MBL não é contra nudez, mas contra a pedofilia. Por favor, mais honestidade. Desta forma, voce fica desacreditado.

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  7. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Só há uma ideologia, quase como se fosse uma ditadura: o mercado. Mas a ele todos se põem de joelhos.

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  8. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Penso ser um cidadão político e bem atento aos mandos e desmandos do Brasil e do mundo. Criticar o Bolsonaro é tática corriqueira, mas não se perscruta como ele está entre o mais provável candidato a ser eleito. O povo cansou, simples assim. Ele não é mais do mesmo. É certo ainda que ele não vai fechar o congresso, assim como o lula não deixou de pagar a dívida externa.... Fica tranquilo, Hélio....

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  9. Herculano JR 70

    O poder é um câncer. Sua base material são as guerras anteriores a civilização. Com a globalização as guerras ñ se justificam e o poder perde validade. O estado de direito exigia seu limite, mas,contradito/e, fez o estado, casa do poder, beneficiário: educação e aposentadoria. Confundiu poder com gestão. O poder voltou a crescer subvertendo tudo. Agora, o poder deixou de ser tido como governo e assim o Brasil escapou da intransigência puritana e esta na realidade d inconsistência programática.

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