Opinião > Aparecida Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Raul kampos

    independente da religião as igreja devia é pagar impostos e proibido de enganar pessoas e vender curas milagrosas,pois os católicos não manda ninguém para de ir ao médicos,e hj os evagelicos invadiram a política onde devia ser proibido pastores e padres de ser políticos,pois eles atrasam o país em muito casos,como tbm não existe bispo sem ser na igreja católica ,pois a historia mostra claro que seja ou não certo a primeira religião cristã é a católica,pois pode ser ou não mas origem é essa

    Responda
  2. Raul kampos

    dizem que politica,futebol e religião não se discuti,qto crê é fato ate os indígenas sempre acreditaram em algo,qto cristianismo,e outras religiões antigas como islã,os protestantes,os Batistas,etc,mas os novas igrejas evangélicas que surgiram no Brasil ,são apenas para lavar dinheiro e enriquecer seus donos,pois devia ser crime oferecer curas em grandes escalas ,basta ver na televisão,hj muitos são políticos ,a maior delas com 40 anos cópia tudo da católica e os donos são milionários

    Responda
  3. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo parcialmente que não se adore estatuetas, mas isto não significa que a fé esmoreceu pois, desde criança, somos orientados da existência de Deus. Aliás, tem muitos que não acreditam que exista e, geralmente, dizem "graças à Deus sou ateu". Hilário não? Os evangélicos também não acreditam em estatuetas mas, de outro lado, muitos pastores fazem suas pregações "como profetas e milagreiros", o que é pior do que uma estatueta, porque está ludibriando a boa-fé e a credibilidade dos adeptos.

    Responda
  4. jose rodolpho perazzolo

    Fraco editorial. Trabalha com números do DataFolha, reconhecidamente confusos, parciais e dirigidos, e em nada acresce ao "estado laico" ou a devoção a Virgem Aparecida!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.