Vinícius Torres Freire > A miséria da educação em 2018 Voltar
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Um pouco de paciência. Os dados da economia apontam para um crescimento econômico evidente nos próximos semestres. O aumento da arrecadação através da reanimação da economia vai possibilitar novos recursos para serviços públicos. Tudo seria melhor ainda se a reforma da previdência passar. Estamos sofrendo as conseqüências da imprudência da nova matriz econômica. O caminho de volta uma sólida base fiscal nos trará de volta a capacidade de investir conforme os meios disponÃveis sem mais impostos.
Só lembrando, o teto é só para despesas não financeiras, paras as financeiras, juros, o céu é o limite. A tendência com o teto de gastos é a redução continua da capacidade do estado fazer funcionar os serviços públicos. O orçamento financeiro aumenta há décadas. O esgarçamento do tecido social é visÃvel. Tende a piorar.
É certo que mais da metade do orçamento do MEC vai para o ensino superior, só faltou lembrar que mais da metade dessa metade vai pras aposentadorias precoces dos professores da universidade estatal. Os quais, imaginam que são “disquerda”, porque adoram seus privilégios previdenciários e acreditam que é “muito justo” os ricos estudarem de graça, nessas faculdades (mal) sustentadas pelos impostos extorquidos do povão.
ge da pecha classista, o nobre articulista "esquece" que impostos para uma classe mais abastada e sobre heranças, inexiste neste paÃs. Além disso, a corrupção é um câncer que limita polÃticas públicas na área da educação e da saúde. Peço a articulista, abordar todas as frentes de possibilidades e, não o que ele pensa que seria o mais "acertado": o de penalizar a maioria da população com a reforma da previdência ouo polÃticas queq minorem o escalonamento salarial dde quemq realmr temt direito.
Exatamente assim: vai cortando, cortando, até não ter onde mais cortar - aà explode! /Claudia.
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