Opinião > Equívoco tributário Voltar

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  1. elisabeth baisch

    os brasileiros não tem o direito à prosperidade. O destino do povo e' o de trabalhar e pagar impostos extorsivos para alimentar a corrupção. No fundo, respeitamos os políticos, pois o cérebro para parecer coerente consigo próprio registra que, afinal, se os elegemos, lá no fundo eles devem ter algo de bom a nos oferecer. Conclusão: o cérebro humano adora se enganar. Por isso, vivemos apenas para financiar as fortunas dos corruptos, tudo o mais e' ilusão.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Sr. Editor, embora concorde com a matéria face a incidência de imposto sobre imposto, peço licença para um fato importante que passou despercebido pela maioria. Ontem, 15 de Outubro, foi o "Dia do Professor" e no qual prestamos homenagens aos abnegados Mestres da Educação na preparação e incentivo aos nossos jovens, diga-se futuro do País, que não foi lembrado e condignamente comemorado pela Equipe do Jornal, quando é sabido que só a Educação significa progresso e desenvolvimento. Lamentável.

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  3. Claudio L Rocha

    O maior crime que praticamos contra a nação nem é este, mas aceitarmos passivamente que este governo, e alguns governos locais com apoio do psdb/dem condenem as próximas gerações, ao congelarem dinheiro para a Educação, decretem aumento do sofrimento e morte nos corredores dos hospitais publicos com desculpas de cobrir deficit publico congelando tbem dinheiro para saude. Esse crime, toda a sociedade pratica, pois maioria absoluta povo não tem como pagar escola particular e convenio medico

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    1. EDUARDO BASTOS

      Pois é. Estamos pagando com juros altíssimos a aventura lulopetista. Gastou-se o que não se tinha, prometeu-se o que nunca poderia ser entregue e iludiu-se como nunca. O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros. No nosso caso, o povo ainda está recebendo as faturas. Falta educação, saúde e segurança. Isso sempre faltou. Mas o que foi feito do projeto "social" petista nos 13 anos em que esteve no poder? Fizeram o quê? Foram aves de rapina.

  4. Herculano JR 70

    Ñ se pode esperar do Serviçal, dito governo, reforma limitadora e ordenadora tributária. Deve ser-lhe imposta p setor produtivo (sp) através duma rebeldia fiscal, a começar ñ assaltando na fonte seu empregados. O sp deve deixar de ser ideologi/e ignorante e se separar do estado ñ fazendo conluios. O premio é crescer 10%. A forma de taxar é d menor importância. Importa o total arrecadado e como se gasta. 20% deve ser em infraestrutura. Taxar patrimônio ñ, pois ñ respeita capacidade d pagamento.

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  5. Euzir Baggio

    A coisa mais irracional é notar que as pessoas evitam o consumo em razão dos elevadíssimos preços, os quais cheios de impostos. Ora, todos querem consumir mais, gerar mais renda, mais emprego. Uma taxação de 10% alavancaria o consumo, os empregos, a receita dos impostos. Inacreditável ....

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  6. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    “O inferno está cheio de boas intenções.” A receita do editorial impulsiona o crescimento dos paraísos fiscais, como Suíça, a Bélgica, o Paraguai, Ilhas Bermudas etc. No final, o aumento de imposto recai todo sobre a classe média, enquanto os bilionários transferem seu patrimônio e sedes financeiras para países com maior vantagem fiscal. Levam assim os investimentos para outros endereços onde problemas com corrupção e mal emprego de recursos públicos não são resolvidos com novas taxas.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Menos Estado. Menos Impostos. Simples assim. Enquanto o povo não entender que é ele que paga a mastodôntica festa estatista, ficaremos "ad nauseum" discutindo novos impostos para financiar o corporativismo e a ineficiência. Reduzir a superfície do estado, definindo objetivos bem específicos para a sua atuação, e aumentar a sua a eficiência são condições essenciais para a redução da carga tributária e aumento da riqueza nacional.

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