O que acontece de fato é o compromisso que o MTE tem com a ONU e a esquerda globalista. Querem desestruturar o sistema atual para que a NOM possa ser implantada. Hoje as empresas em geral e também do agronegócio não conseguem mais trabalhar, a colcha de retalhos na área trabalhista, fiscal etc. O país campeão mundial em ações trabalhistas. Essa conversa de libertação de escravos é conversa fiada. Pega essas pessoas que estão trabalhando nessa tecelagem e pergunte a elas se elas são escravas.

O que acontece de fato é o compromisso que o MTE tem com a ONU e a esquerda globalista. Querem desestruturar o sistema atual para que a NOM possa ser implantada. Hoje as empresas em geral e também do agronegócio não conseguem mais trabalhar, a colcha de retalhos na área trabalhista, fiscal etc. O país campeão mundial em ações trabalhistas. Essa conversa de libertação de escravos é conversa fiada. Pega essas pessoas que estão trabalhando nessa tecelagem e pergunte a elas se elas são escravas.

A Folha de São Paulo, vem repetidamente publicando por ideologia, pressa e falta de cuidado matérias que não condizem com a verdade. Em seu novo projeto editorial de abril deste ano, diz: "Confirmar a veracidade de toda notícia antes de publicá-la." O objetivo é se contrapor com notícia de qualidade às futricas das redes sociais, na era da pós-verdade. Inclusive por sobrevivência jornalística. Não é o que tem acontecido.

Episódios como o da Operação Carne Fraca, Queijo Artesanal da chefe Roberta Sudbrack, condenação antecipada do reitor da Usc, com trágico fim, Reforma Trabalhista com perda de direitos. E agora cobertura escandalosa de um novo liberado Escravagismo, sem investigação profunda do que realmente ocorre na realidade, sem o filtro da ótica fiscal, induzem o leitor desinformado ao horror, como em nova e tristemente lembrada Escola de Base.

É incrível, toda mudança, ou mesmo ameaça de mudança, causa um tsunami, fomenta criticas e discussões que mais parecem um cenário de guerra, tamanha a energia que de dispende para potencializar as manifestações contrárias.

Acho que a limitação no direito de ir e vir é exatamente o que caracteriza o trabalho escravo. Jornadas exaustivas ou trabalho desgastante são conceitos subjetivos. Para mim, qualquer servente de pedreiro que carrega saco de cimento ou de entulho, ou que passa horas batendo com a marreta para demolir paredes, estaria em situação de trabalho escravo por essa definição.

Qual a influência da Secretária sobre as oligarquias regionais que praticam ou acobertam, agora descaradamente, o trabalho escravo? Simplesmente zero. Isto porque nós preferimos agora se calar. Não há batenção de panelas. A tirania está vencendo a guerra contra a corrução. Após o TSE e STF, agora é o Senado que dá mais uma vitória de batalha à corrupção. Neste país indigente, até a Lei Áurea ainda não consegue ser aplicada.

Já está provado e comprovado que boa parte dos protestos que culminaram na derrocada da dillmaa foi financiado com propósitos escusos, mesquinhos e sórrdidos. Cadê os paneleiros com camisas da cbf? Cadê os artistinhas na paulista? "Tem que manter isso, viu!"

O colunista teria o que escrever explicando como médicos cubanos sao emrpegados no Brasil sob o rotulo de estudantes, sendo vigiados, recebendo "bolsa", sem direitos trabalhistas? Isso é condiçao analoga à escravidao? Isso é pior que a reforma trabalhista atual? Faz tempo que a bagunça reina por essas bandas ...

Gostaria de entender, definitivamente, o que ocorre com o povo brasileiro. Tantos disparates, tantos absurdos, tantas injustiças ... e como a população reage? INÉRCIA! Com essa descabida portaria ao identificar trabalhadores que estejam trabalhando a mais de 15 horas diárias e sendo alimentadas a pão e água o Auditor ainda terá que agradecer ao senhorio por estar empregando pessoas? Faça-me rir! Por que essas "autoridades" não colocam seus entes queridos em tais situações para ver como é bom?