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  1. Rosangela Barbosa Gomes

    Falam tanto em "segurança jurídica", mas não se aplica a nós consumidores e apenas às empresas. A Vi-vo, que foi a empresa que descontinuou planos e impôs outros mais caros ou "saiam para outra operadora, sem multas", deveria respeitar seus clientes. O contrato que assinamos com a operadora não vale absolutamente nada, mas não poderia ser desta forma. Nossos contratos, independente de "descontinuações" ou não de planos, não poderia ser simplesmente rasgado. Que valessem só para novos contratos.

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