Opinião > Juventude evadida Voltar

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  1. Claudio L Rocha

    Tbém é omissão política recusar em participar da vida pública em qualquer instância, não ter responsabilidade na hora de votar é decisão política. Vale tanto para um condomínio qto para a inserção nos rumos da cidade, do estado, da nação e do planeta. Ter sido induzido por quem detem os meios comunicação a ir as ruas contra o PT, agora verificar passivamente o que fazem aqueles que tomaram o poder, ao Pais e a nos população, congelar dinheiro educação/saude, terceirizar trabalho, destruir CLT

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  2. Benedicto Ismael Dutra

    A questão do preparo das novas gerações requer o comprometimento não só do governo mas de toda a sociedade. Os jovens não entendem a vida, ninguém explica ao final acabam assimilando como normal a baixaria contida nas letras de Funk, sem nada que que se contraponha mostrando os direitos, deveres e responsabilidade dos seres humanos com a vida.

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  3. Emerson carara

    Esquece o estado. Quem tem que cuidar disto é a familia. Folha totalmente errada como sempre.

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  4. EDUARDO BASTOS

    Falta autoridade, disciplina, rigidez punitiva e ranqueamento de alunos. O “construtivismo” cor-de-rosa paulofreiriano que grassa na cabeça da maioria de nossos educadores é causa direta da situação calamitosa em que estamos. Autonomia e independência crítica é ótimo. Mas antes, que tal mais matemática, mais português e mais exercícios? Nosso ensino básico e médio virou um playground sem métricas e sem controle. É triste!

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    1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

      Concordo consigo. Não é tolerável que o aluno saia da escola pública sem saber o elementar. Não há nada que justifique nosso posicionamento no ranking mundial do PISA edição 2015. Certamente a escola brasileira publica é um mau exemplo. A rede municipal com score de 329, rede estadual com 394 e escolas privadas com 483. Média da OCDE de 493. Com esse resultado seremos eternos vendedores de commodities.

    2. EDUARDO BASTOS

      O comentarista abaixo lê "autoridade" e "disciplina" e logo vai pensando em Pavlov e bichos adestrados. Este é o nível de nossa consciência educadora e de nossa intelectualidade. Não conseguem perceber que a repetição de princípios é uma das técnicas mais básicas de aprendizado. Livre é o aluno que tem os pés firmes no chão e segurança em suas habilidades. O que estamos fazendo na nossa educação é querer construir a casa pelo telhado.

    3. Pietro Saldanha

      Temos um problema social. Ideias lineares e conservadoras já foram descartadas. Bom lembrar que os alunos não são bichos a serem condicionados para o mercado de trabalho sem consciencia crítica. Precisamos parar de fazer cortes financeiros no MEC.

    4. Pietro Saldanha

      Temos um problema social. Ideias lineares e conservadoras já foram descartadas. Bom lembrar que os alunos não são bichos a serem condicionados para o mercado de trabalho sem consciencia crítica. Precisamos parar de fazer cortes financeiros no MEC.

  5. Herculano JR 70

    A intenção inicial de escola para todos era alfabetização a as contas. 4 anos seriam suficientes. Monopolizado pelo estado, os burocratas do ensino a força e da cultura inútil estenderam por mais 5 anos a obrigatoriedade. Coisa para rico q pode ter filho ocioso, como nos paises ricos. Aqui a escola surreal é contestada por evasão, reprovação e violência. A quantidade de ensino em nossas escolas deveria ser medida por horas bu+nda paciência dos coitados obrigados a assistir aulas.

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    1. José Cardoso

      É também o que eu penso. Recursos dos contribuintes para educação, além dos 4 anos iniciais, só deveriam ser destinados à uma minoria de alunos talentosos, mas cujos pais não tivessem condições de pagar uma escola.

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