Reinaldo José Lopes > Em questões de gênero, ciência mostra que os extremos estão errados Voltar
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O pêndulo foi diametralmente para o outro lado. A lavagem cerebral que os meios de comunicação fazem não minimizará a violência contra os diferentes. Estão martelando no prego errado. Somente o recrudescimento do nÃvel educacional do brasileiro resolverá todas as nossas mazelas.
Não há extremos, meu caro. Jesus disse : " Seja o teu Sim, Sim. E o teu Não, Não." Fora disso, é ilusão pura.
As pessoas da "ideologia de gênero" confundem o significado de construção social. Devido ao salto evolutivo que os humanos tiveram adquirimos capacidade de abstração. Assim sendo colocamos nomes genéricos nas coisas. Mesa é uma construção social, mas uma mesa em particular não é. Assim sendo homem e mulher são construções sociais mas isso não quer dizer que não existem. Bebês machos de 1 dia observam com os olhos mais objetos geométricos do que rostos e bebês fêmeas observam mais rostos humanos.
Travestis não são transexuais. Um travesti macho é plenamente identificado como homem e tem prazer em em se vestir de mulher e muitos são até caricatura dos trejeitos femininos o que revela certa hostilidade semi subterrânea. Transexuais verdadeiros são raros. Travestis são comuns. De cada 20 transexuais, 19 são machos que se sentem mulher e 1 é fêmea que se sente homem. Atualmente tem muito exibicionismo e show falso. Travestis masculinos são comuns e travestis femininas são raras.
Identidade de gênero é uma coisa e desejo erótico por outra pessoa ( objeto do desejo ) é outra coisa. Identidade de gênero em geral é adquirida ao redor dos dois anos. Antes dos dois anos os bebês se identificam com a mãe ( feminilidade primária ). Entre um ano e 6 meses a dois anos os bebes machos vão se desidentificando com a mãe e se identificando com o pai. Os que continuam identificados com a mãe são os verdadeiros transexuais. As crianças fêmeas continuam se identificando com a mãe.
Claro que existe uma variabilidade natural, existem homens com caracterÃsticas mais femininas e mulheres com caracterÃsticas mais masculinas, existe toda uma gama entre os extremos. Mas isso não quer dizer, de maneira alguma, que devamos promover, como vemos em colégios, que garotos se comportem e se vistam como garotas e vice versa. Essa ideologia de gênero é um disparate, um absurdo. Aceitar que existem variações e diferenças é uma coisa, estimulá-las e promovê-las como ideologia é outra.
É fato incontestável cientificamente a variabilidade biológica e cultural na espécie humana, o que deve ser respeitado. Mas Reinaldo, o que vemos e contra o que nos insurgimos é a transformação de uma variabilidade restrita na natureza em uma ideologia polÃtica imposta a milhões, ou bilhões, que vivem a vida segundo os padrões mais normais da vida e da biologia.
A questão é que mais incomoda é esse pessoal religioso que querem impor suas verdades sobre o que é famÃlia, moral e bons costumes para todos. Concordo plenamente com os posicionamentos deles, mas a imposição da verdade deles para todos é fora de sentido. E também não concordo com os movimentos LGBT em promover suas identidades diversas perante pessoas que não concordam com sua visão de mundo. Se cada um ficasse na sua estava ótimo.
Frances Wickes, uma psicanalista e escritora americana dizia: “Masculino e feminino são magnitudes simbólicas, não devem ser identificadas como portadores de caracterÃsticas sexuais especÃficas. Então, muito matriarcal ou patriarcal não se refere a sistemas sociológicos e sim à s forças psÃquicas interiores.” Saiamos da polarização para o diálogo, alteridade.
A construção social tem sido feita para adequar homens e especialmente mulheres a um modelo de sociedade machista e patriarcal. Não foi do nada que Simone de Beauvoir afirmou: "ninguém nasce mulher mas torna-se mulher". Esta é uma verdade. Quanto às diferenças biológicas já constatadas entre os gêneros, nada a acrescentar. A luta é, preservadas as diferenças, assegurar os mesmos direitos e oportunidades para homens e mulheres.
Reinaldo você tem filhos? Já comprou uma saia para teu filho? Se não comprou, não bem nenhum problema. Compre, afinal não vai fazer diferença. incentive seu filho a seguir o modismo de que não há definição de gênero. Diga a ele que não é homem ou mulher, simples assim. Deixe ele contra a própria natureza, digo que natureza?Devemos respeito aqueles que tem por convicção suas próprias escolhas, mas não significa que devemos seguir o modismo.
A natureza é nua. Despida de qualquer costume, crença ou preconceito. Se levarmos esse assunto de saias para indianos, Ãndios ou escoceses, certamente rirão de nós.
Frances Wickes, uma psicanalista e escritora americana dizia: " 'Masculine' and 'feminine' are symbolic magnitudes, not to be identified with the 'man' or the 'woman' as carriers of specific sexual characteristics. So too matriarchal and patriarchal do not refer to sociological systems but to inner psychic forces".
Gostaria que o Sr Reinaldo J. Lopes, autor desta matéria, voltasse a escrever sobre este assunto, mas de forma mais profunda, mais extensa, mais detalhada, e menos resumida. Estou certo que se trata de grande contribuição para positiva evolução do entendimento deste assunto e, por consequência, diminuição de injustiças e até violência.
Sexo é um sentido como paladar, tato. Porem, como reprodutor q gera o herdeiro d bens e poder, foi distorcido e mistificado. Outra razão de desfiguração foi atribuir funções, por razões produtivas, diferentes a cada sexo. O desfazer disso tudo esta sendo traumatico. Se foi associado culturalmente que macho usa calça, se fêmea usar é macho ( e outros costumes). Ha gente q pensa sim e decide q é do sexo oposto. Admito q possam haver variações sexuais. Mas serão tantos como no momento, epidemia?
os fazer atenta leitura (mais do que uma vez), e profunda reflexão.Acredito que estamos em meio à uma profunda e justa mudança de paradigma, em benefÃcio da justiça para com seres humanos, que são vÃtimas de pobreza cultural e ignorância. Muitos casos semelhantes a esse tiveram evolução positiva no decorrer da história. Agora é a vez desta evolução. Impõe-se a necessidade de maturidade, senso de justiça, compreensão, flexibilidade e amor humano!
E estas pessoas tem medo do que aconteceu a duas cidades citadas na BÃblia.
É que para um bilhão e meio de pessoas, que seguem todo santo dia, os preceitos da BÃblia, a vida segue muito bem. E para seus filhos. E para seus netos. E para seus bisnetos. Até o Eterno, se Deus quiser e Amém.
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