Ilustríssima > Escritor Sérgio Sant'Anna lembra o dia em que apertou a mão de Fidel Castro Voltar
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E veja a contradição do regime até pelo texto: tomou bom whiskie com Castro. Enquanto isso, o povo pelas ruas de Havana à tarde, sem nada fazer.
Deixei de ser socialista e amar o Castro depois que passei uns dias em Cuba em meados do ano 2000. PaÃs deprimente!E me recordou a pobreza do Brasil nos anos 1960. Contraditório: em Havana havia os cortiços e um bairro tipo Jardins para a alta casta. Fidel falava na Televisão umas dez horas e em Varaderos era proibida a entrada de cubanos.Apenas quem trabalhava lá. Troquei uma Camisa do Santos com um cubano por 20 charutos. Ah e na "fábrica" de charutos me lembrou a escravidão aqui.
Eu lavaria com água sanitária
Os cen_so_res estão a toda.
Os cen_so_res desta FSP obviamente.......
E essa esquerda piegas tupiniquim continua ainda seduzida.
Aperta a mão de um ditador e ainda se acha?
Lave as mãos com água sanitária . Vamos ser de esquerda, mas tanto assim já é demais pra um jornal !!!!
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