Onde se cogita Luciano Hulk,Alexandre Frota,hão de surgir outras aberrações,até hoje estas cores borram nosso circo nacional.

Temos que levar em conta a ultra-exposição das redes sociais. Sem elas a vigilância e o debate acalorado seriam bem menores. E outro fator, que anda de mãos dadas com as redes sociais, é o costume de se pedir ao Estado a intervenção a todas as nossas demandas. Sabemos que o Estado é lento e generalista, por isso uma querela social demora a ser atendida e quando é o resultado não é dos melhores para nenhum dos lados. A saída é o amadurecimento do cidadão.

Leio a coluna de João Pereira Coutinho semanalmente, bem como de outros colunista. Gentilmente venho propor que o mesmo discorra sobre a coluna de Olavo de Carvalho sobre a polêmica da exposição no Museu de Arte Contemporânea. Assim proponho porque para o leitor mediano, meu caso (assim creio), está muito difícil separar alho de seus bugalhos do debate intelectual. Muitas vezes a falta de embasamento teórico consistente do leitor embota o cérebro diante de um discurso aparentemente coeso.

Leio a coluna de João Pereira Coutinho semanalmente, bem como de outros colunista. Gentilmente venho propor que o mesmo discorra sobre a coluna de Olavo de Carvalho sobre a polêmica da exposição no Museu de Arte Contemporânea. Assim proponho porque para o leitor mediano, meu caso (assim creio), está muito difícil separar alho de seus bugalhos do debate intelectual. Muitas vezes a falta de embasamento teórico consistente do leitor embota o cérebro diante de um discurso aparentemente coeso.

Leio a coluna de João Pereira Coutinho semanalmente, bem como de outros colunista. Gentilmente venho propor que o mesmo discorra sobre a coluna de Olavo de Carvalho sobre a polêmica da exposição no Museu de Arte Contemporânea. Assim proponho porque para o leitor mediano, meu caso (assim creio), está muito difícil separar alho de seus bugalhos do debate intelectual. Muitas vezes a falta de embasamento teórico consistente do leitor embota o cérebro diante de um discurso aparentemente coeso.

Leio a coluna de João Pereira Coutinho semanalmente, bem como de outros colunista. Gentilmente venho propor que o mesmo discorra sobre a coluna de Olavo de Carvalho sobre a polêmica da exposição no Museu de Arte Contemporânea. Assim proponho porque para o leitor mediano, meu caso (assim creio), está muito difícil separar alho de seus bugalhos do debate intelectual. Muitas vezes a falta de embasamento teórico consistente do leitor embota o cérebro diante de um discurso aparentemente coeso.

Deve ser muito dificil pra você ver sua linha ideológica afundada nos valores retrógrados do conservadorismo. Leia uma das ultimas colunas do Demetrio Magnoli e veja porque o seu liberalismo há algum tempo anda de mãos dadas com este mesmo conservadorismo que vende como "respeito" o cerceamento das liberdades individuais. Não é por acaso que o progressimo anda na contramão do neoliberalismo.

Que texto maravilhoso...

Sou admirador do JPC, mas tenho que dizer que de Brasil ele sabe pouco. Alguém já disse que o Brasil não é para iniciantes. A afirmação que o Frota é referência de ideologia conservadora me faz rir mais alto que o colunista.

Na selva limpa e genuína existe a "lei da selva", genuína e natural. Lá até os predadores são do bem e necessários. Na nossa selva existem os sanguinários que depredam as idéias, incendeiam os conceitos, destroem a liberdade e fulminam a convivência..

Na selva limpa e genuína existe a "lei da selva", genuína e natural. Lá até os predadores são do bem e necessários. Na nossa selva existem os sanguinários que depredam as idéias, incendeiam os conceitos, destroem a liberdade e fulminam a convivência..

Qual a ligação do título com o texto?!

Eu conheço várias pessoas que defendiam a liberdade de gêneros até serem envolvidas por eles. Sofreram muito prá se livrarem dos estigmas e hoje, voltaram a ser héteros e conservadores. Dizem ter aprendido a lição de maneira dolorosa. É preciso que ouçamos essas pessoas. Por exemplo, o Filho Pródigo, que deixa uma família amorosa e cai na farra. Depois de "descobrir"o outro lado da moeda, ele volta como Homem Feito.Assim é a vida. Parabéns aos que voltam. tem muito a ensinar aos mais novos.Amém.

O mundo dividiu-se em duas classes de pessoas, os prós e os contras, e se digla diam entre si sem sequer saber o motivo, apenas ins tinto anim al ou disputa por interesses imaginários... ainda existem pessoas que afirmam sermos seres evoluídos.

um pais onde alexandre frota é modelo pra qualquer coisa é porque cheira a mer da.

apesar de ateu, esse artigo lavou a minha alma. o autor conseguiu resumir tudo o que penso com uma simplicidade brilhante. parabéns.

O país das maravilhas,...

Não é necessário um esterótipo pra opinar ou contrariar algo, outra, quem coloca Alexandre Frota como ícone de alguma coisa é justamente a midia subserviente a ideologias, por exemplo Maria do Rosário como membro dos Direitos Humanos, piada! Equivoco conceitual vem de todos os lados.

Nossa sociedade tornou-se uma caricatura representada por estas figuras?

O Frota é uma piada trágica da nossa realidade. Um país que mantém relações escravistas de produção,não se podia esperar outra coisa.

A esquerda brasileira tenta colocar a direita no mesmo balaio. Não vai. A que conheço e que procuro pertencer, defende um Estado mínimo, exatamente para respeitar as escolhas (e esforços) individuais, inclusive a liberdade de que seu filho não seja doutrinado por um fanático comunistah na escola ou por taradohs disfarçados de "artistas" defendendo 'costumes' islâmicos radicaihs ou deflorandoh meninas de 13 anos; ainda pior quando querem exprimir a sua "taradezah" em público.

Excelente artigo como sempre. Sou sua fã.

Excelente, embora discorde da citação sobre o Frota; por que a moral sexual tem que estar atrelada às outras "morais"? Muitas sociedades modernas são liberais sexualmente embora conservadoras em outros aspectos, como o econômico, limites coletivos, etc. É simples, liberar o que é preconceito puro, e conservar o que interessa, que faz a diferença. Me li.xoh como o outro faz sexo, mas exijo que respeite dogmas que me são caros, como a posse do resultado de meu esforço (ao menos da maioria).

Mais um texto memorável e importantíssimo de um dos melhores colunistas do mundo! Falou tudo que eu penso mas sou incapaz de escrever com essa perfeição.

Frota não é referência pra nada. O autor confunde presença virtual com referência. Se fosse assim, Gabriela Pugliese seria referência em preparação física.

Parece haver consenso entre psicanalistas (Psychological Sci., dez. 2012, Chris Fraley, et al) que o fato das pessoas se tornarem liberais ou conservadoras tem mais a ver com a genética do que com os efeitos do entorno. Seus comportamentos são portanto irreconciliáveis e o único modo racional de lidar com o tema é promover o conceito de que o convívio entre os grupos não é apenas possível, mas benéfico para a sociedade. Foi do pluralismo de ideias que nasceram as melhores conquistas humanas

A folha censurou o meu comentário.

"Confesso que rio. Muito e alto"... É isso aí, viramos piada pra português. Aliás desde a época do integralismo, que a direita por aqui sempre teve uma queda pelo ridículo.

João, no Brasil, ser de direita significa defender um Estado limitando as escolhas individuais. Desconheço uma direita liberal sob o prisma dos costumes.

Sim, João P. Coutinho, veja a que ponto a sociedade brasileira chegou: Alexandre Frota é referência ideológica "conservadora" por aqui!

O mundo já produziu melhores conservadores. Winston Churchill é um grande exemplo. Alexandre Frota é uma piada trágica. Os nossos conservadores só ficam indignados com os novos corruptos, os velhos estão aí e ninguém mais bate panela, veste camisa da CBF. A nossa classe média adora falar da Noruega, Dinamarca, Suécia, vai você propor um caminho semelhante a esses países, logo te chamam de esquerdopata. O Brasil ainda não conheceu o capitalismo, ainda vivemos relações escravistas de produção.

Estamos vivendo a era da intolerância. Ninguém suporta aqueles que não comungam com sua cartilha, seja no esporte, na religião, nas artes, na filosofia ou na política. Todos pensam ter o monopólio da virtude. É difícil imaginar uma saída para essa situação.

Parabéns é isto aí. Eu também queria ir para esta reserva.