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  1. Heriovaldo Ramos da Silva

    O que mais me impressionou neste artigo foi a descrição das reações dos homens no pós nascimento de seus filhos. Sinceramente, sinto pena das mulheres desses "homens".

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  2. lia lemos

    Em tempo : eu pergunto : qual a diferença de se dar um boneco do Falcon ou da Tartaruga Ninja de uma boneca de pano como a Damaris ? só para esclarecer a aquisição da boneca deixou ele muito contente, mas ele brincava mesmo com a coleção dos bonecos a cima e outros que dei pois bastava lançar um novo modelo e a insistência para comprar que em casa era chamada de " compa, compa "

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  3. lia lemos

    Aos 6 anos, hoje com 38, meu filho caçula quis uma boneca, eu comprei a Damaris , nome que recebeu qdo. ele a viu na vitrine, sob os protestos da família e amigos próximos, inclusive do pai, que diziam que era absurdo o meu comportamento, não influenciou em nada a sua opção sexual, penso que o que incentiva, é a estupidez de discutir esse assunto de gênero, isso é assunto íntimo de cada um, todos seres humanos dignos do nosso respeito e o que importa na verdade é o caráter de cada pessoa !

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  4. José Ricardo Braga

    Uma vez ganhei, quando era menino. Era um boneco do Falcon em trajes de guerreiro. Com relação às crianças acho que tem que lhes dar o que elas querem receber (dentro do possível e após uma negociação com elas). Argumento ruim da colunista, pois fala de um presente social e obviamente de uma simbologia social. Nessas horas não se dá presente exatamente à criança, mas à família. Nesse sentido seria pura provocação tanto dar uma boneca a um menino "não definido" como um carrinho a um menino trans.

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  5. LUIS CARLOS DE OLIVEIRA

    Não colunista, para uma menina eu levaria uma boneca, para um menino um carrinho. Até tu FSP?? cadê os Frias, sumiram desse jornal??

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  6. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Se eu estivesse precisando de um tratamento dentário grátis de implantes, sim. Corajosamente, depois de muitas doses de Johnny Walker Blue (amigos bem de grana,claro), eu entregaria a boneca. Álea Jacta Est !

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  7. ALCINO CAETANO DE SOUZA

    A sexualidade das pessoas é algo intrínseco e inerente a elas e jamais deve ser questionado ou subjugado o desejo de cada um, no entanto que seja respeitado a opinião de cada pessoa. Querer obrigar alguém a compartilhar desejo pessoal, é invadir a individualidade alheia e portanto também é discriminação. Sou o que o sou, independente de aprovação de outrem.

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  8. Paolo Valerio Caporuscio

    Lá vem de novo com essa matéria fútil e como de sempre sem assunto,conclusão: meninos e meninas cada um com seus brinquedos de acordo com o sexo da criança, não deturpam a natureza.

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  9. MARCELO BENATTI

    Desculpem a franqueza, quando criança gostaria de ganhar uma boneca, apenas com uma condição...a boneca teria que ter meu tamanho!

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  10. Ana Paula Rusinas

    Fácil de resolver: é só comprar um brinquedo neutro, desses educativos, um jogo de tabuleiro.

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  11. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Enquanto fanáticos criam exageros nos dois sentidos, meninas continuam engravidando aos 14 anos de idade . Não seria muito mais correta uma educação responsável e coerente ? Sexo faz parte da normalidade da vida ; por que trata-lo como algo tão "exótico" ? Em breve algum maluco proporá uma lei com exigência de separação meninas / meninos em salas de aula distintas nas escolas . (Graças a Deus, estudei em salas mistas, no luterano Colégio Bom Jesus-Joinville, desde os 7 anos)

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  12. Leonardo Souza Gobbi

    Os gaps são inerentes a natureza. Forjar um ser inexorável é desperdício de energia. Sociedade idem. Podemos no máximo minimizar os gaps, tanto os nossos como os da criação dos filhos. Todavia, não será um brinquedo que fará isso. Os meninos participam pouco do círculo familiar (sofrimento psíquico de perda da mãe, etc.) Não será uma boneca que eliminará essa alienação.

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  13. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Eu daria um livro . Eu ganhei muitos livros quando criança . Nossos filhos também ganharam muitos livros . De preferência em inglês, alemão, espanhol ... Hoje minha filha é doutoranda , mora na Alemanha - onde fala alemão na rua/supermercado/trem e tem aulas em inglês . ( a propósito, ela também ganhou várias Barbies , quando criança )

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  14. Marcelo Raimundo da Silva

    Acredito que o objeto "boneca" em si carrega muito valor cultural e comercial, tendo muitas limitações (só bonecas magras, loiras, com maquiagem, etc, isso sim sendo "doutrinação" no mal sentido). Há outras formas de dar brinquedos neutros para crianças, como fantoches. Eu daria fantoches, portanto.

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  15. CRISTIANO TOLEDO DE BRITTO

    Masculino e Feminino sempre serão universalmente diferentes. Que cada um cuide da sua vida, e o Estado jamais tente educar a sexualidade de meus filhos, já chega uma parcela mídia tentando doutrinar isso.

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