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Perfeito a indagação, isso mesmo, porque?
Quando neste paÃs os polÃticos utilizavam apenas de "demagogia" para arrancar direitos do trabalhador e dar privilégios para o patrão, ainda estava valendo pois, bem ou mal, estava dentro do lei, ou seja: dentro de um certo Estado Democrático de Direito. Agora, durante este Golpe de Farsantes, pode escrever editoriais todos os dias que ninguém acredita no que vocês estão falando. A mÃdia tradicional está perdendo completamente a sua credibilidade; se é que um dia já teve.
para mudar minha opinião se me apresentarem dados confiáveis que derrubem as hipóteses constatadas na tese. Aliás, tenho uma ideia melhor à Folha: querem prestar um serviço à população muito melhor que este edital inquisidor mas vazio de informações relevantes? Uma série de reportagens contestando cada ponto da tese que leva à conclusão da inexistência de déficit. Certamente mudarei de opinião se os dados da tese forem confrontados com dados oficiais que levem a outro caminho! Que tal?!
Cada um realmente escreve o que quer e o que acredita. Isso é a democracia! Seria interessante que esta Folha, portanto, apresentasse de forma clara, objetiva, e com informações estatÃsticas de fontes oficiais, os pontos nos quais baseia-se a conclusão deste Editorial. Eu li a famosa tese de doutorado; cada página! Analisei cada tabela, e nem preciso chegar na discussão ou conclusões do trabalho para constatar, de acordo com os dados, que o déficit não existe. Mas sou todo ouvidos, ou olhos,
Poderia citar umas 100 providências que deveriam ser tomadas antes de mexer no regime previdenciário do cidadão comum. Mas ninguém quer lidar com quem tem poder, nem a imprensa. Então insistem no único caminho que sobra. Tirar dos mais fracos. Esse discurso é cÃnico e covarde e merece nosso repúdio.
Para complementar a mensagem anterior, se os governos pagassem a parte patronal devida de 22% sobre o salário de seus servidores, isso seria mais que suficiente para tornar a previdência superavitária, ao menos para o regime proprio. Além do fato do próprio governo estar dando péssimo exemplo ao sonegar tributos impunemente! Porque a Folha de São Paulo nunca comentou isso? Porque o alvo das matérias da folha é sempre a população, enquanto todos sabem que os problemas são de outra ordem!
A Folha sempre a postos para defender os interesses do empresariado e do sistema financeiro, em detrimento de seus leitores, a maioria trabalhadores assalariados do setor privado ou publico que serão fortemente lesados pela nefasta e abusiva reforma de Temer! Porque vocês não mostram pelo menos um pouco o outro lado. Quero ver vocês falarem por ex que os funcionários públicos sempre pagaram elevados 11% de seus salários para o INSS e que, pasmem, os governos nunca pagaram sua parte de 22%!!!
Reforma sem investigação de possÃveis fraudes será uma reforma baseada em dados mascarados, que resultarão em mais perdas ao trabalhador brasileiro. Pela lógica, como a expectativa de vida aumentou, o deficit sera consequência de um sistema desatualizado. Mas reforma sem investigação como na Lava jato, sera uma reforma que favorecerá a continuidade de uma possivel corrupção.
Dos polÃticos que aprovaram o relatório não se podia esperar nada mesmo. Nunca tivemos uma composição da Câmara e do Senado tão desprovida de competência e lideranças. Faltam lideres para encaminhar e resolver qualquer assunto espinhoso que afete a situação de deputados e senadores na próxima eleição. Quanto à s esquerdas e aos sindicatos, ambos estão preocupados em voltar ao poder, não importando se para isso tenham que trucidar os cálculos atuariais e tratar o orçamento a marretadas...
Mais um editorial coxinha. Elite "indinheirada":paguem aquilo que devem à Previdência. Devolvam aquilo que roubaram. A conta fica no superávit.
Texto tendencioso digno de quem não sabe da realidade dos mais humildes e que precisam de maior apoio. Prefiro ajudar no pagamento de um assalariado do que ajudar a pagar 33mil de um juiz, promotor, deputado,etc. Eh a consequência disso? Como trabalhadores de certo ofÃcios vão chegar a 70 anos trabalhando? Porque não colocamos trabalhos como promotoria, SRS de toga e outros para se aposentar somente depois dos 80 anos?
Época de grande aprendizado. Um veÃculo com a história é a pujança que tem é incapaz de reconhecer os conflitos de interesses.
De um lado, prega-se insistentementea necessidade da reforma da previdência; de outro lado, o governo insiste em perdoar dÃvidas, dar isenções e reduzir multas. Será que valor das receitas de que a União abre mão (são bilhões) equivale ao valor que pretendem cortar na previdência, ou aquele valor é superior a este? Será que o jornal não deveria também pregar contra essas "cortesias" (pelo menos com a metade do empenho que demonstra quando se trata da Previdência)?
Todos nós sabemos a lista dos devedores. A PREVIDENCIA OFICIAL tornou-se a muito tempo num cash para instiuicoes de todo tipo. Estão fazendo o trabalhador contribuinte de "bobo da corte". CHEGA DE PALHAÇADA. VAMOS PRA PROTESTAR QUE NEM NA FRANÇA.
Admitir a Reforma da Previdência sem que antes se faça uma auditoria em suas contas é de uma ingenuidade Franciscana. Mais fácil fazer com que o suor do trabalhador pague a conta. Se na Petrobrás há bandalheira imagine-se o que não se encontraria nas contas da Previdência!
Também acho que este debate não aborda o essencial. E o editorialista peca pela mesma indigência que critica. Defender uma reforma da Previdência que é excessivamente dura com os assalariados, num paÃs de privilégios tributários e polÃtica fisiológica, é defender o contÃnuo processo de espoliação do povo pelas oligarquias deste paÃs.
seria importante esmiuçar os dados para os leitores. por exemplo, quanto representa nos gastos os benefÃcios e outros componentes como seguridade. và relatórios onde se mostra que a conta das contribuições e benfÃcios fecha, vai pro embrulho qdo incluÃdo o bolo todo, conta que deveria ser discutida, se paga por todos os agentes da sociedade, não apenas os contribuintes do sistema previdenciário, ou extinta se a sociedade julgar que não se deve fazer seguridade social...
Existe deficit na previdência, já que o trabalhador contribui amargamente sem ter meios de sonegar, o que existe são benéfices aos empresários e governos! É só cobra-los e taxa-los ,que tudo se resolve.
Um dos destacados motivos do citado déficit são as aposentadorias atualmente pagas acima do teto. Não se cogita cobrar uma contribuição desses privilegiados beneficiados, sob a alegação de ilegalidade. Mas ao mesmo tempo veda-se a desaposentação, embora a Constituição proÃba o governo de impor contribuições ao cidadão sem lhe conceder uma contrapartida. Privilégios não podem ser atacados mas direitos do trabalhador que labuta além da conta podem?
Dentre as grandes despesas do Estado a previdência é a única que arrecada. Deve ser descontado o valor arrecadado do valor gasto para se chegar ao deficit. A pergunta a ser feita é quanto este deficit representa. Aqui não valem opiniões, valem números tratados com honestidade. O editorial vira pato amarelo ao omitir a arrecadação. Se o gasto é 13% do PIB, a arrecadação junto a empregados e empregadores é de quanto? Os piores números dizem que é 10,5%, outros dizem que não há deficit.
Por que o jornal não fala claramente sobre os grandes devedores da previdência.
Eu não tenho dúvidas da existência do deficit previdenciário, por uma questão simples de se constatar, a expectativa de vida da população está aumentando, e o número de empregos formais vem diminuindo ao longo do tempo. A grande questão é que não há um debate técnico sobre o assunto, e não sabemos exatamente quais são os números verdadeiros. E tem outra, o sistema de repartição é obviamente inviável a médio prazo, e o que seria mais justo é um sistema onde cada um faz o seu plano.
...com benefÃcio proporcional ao tempo e montante provisionado. Fora disso, sempre teremos um sistema injusto que trata os contribuintes de forma desigual.
Pelo nÃvel indigente dos comentários uma coisa é certa: ao contrário do que se fala, não há crise de representação, os parlamentares representam seus eleitores...
Então dê sua brilhante solução, Dr. Geninho!
O governo não consegue provar que há déficit e os adversários que não. É mais uma questão de fé do que racional. É que há muita coisa escondida e os governos não tem a mÃnima credibilidade nos seus dados, logo as dúvidas pairam eternamente.
Editorial totalmente direcionado a interesses a fortes grupos patronais (FIESP). Por que não falar, com a clareza inerente a um jornal sério, dos grandes devedores da previdência.
Se o governo respeitar a destinação dos recursos dacseguridzde social, cumprindo a Constituição, rever sua polÃtica entreguista de renuncia fiscal, cobrar e exigir o pagamento do que devem os grandes sonegadores, diminuir o valor dos tributos, aumentando o leque de contribuintes, e cobrar impostos maiores dos mais ricos, acabar com os privilégios de não taxar penduricalhos, fazendo justiça fiscal e cortar gastos, sobrará é muito dinheiro para viabilizar a Previdência nacional.
Vocês desta Fesp e outros corruptores, sonegadores, q usam refis e desoneracoes para usurparem direitos sociais do povo. Desapareçam....
Por quê será que um jornal com o respeito que a Folha tem não faz uma campanha para que só se discuta a reforma da previdência depois que os grandes devedores pagarem o que devem? Ou será que a regra de "pagar o que se deve" só se aplica aos pobres? Qual a influência que tem os grandes devedores para que a Folha permaneça em silêncio em relação a esse tema?
Focar nos devedores, suponho já é feito. Ocorre que a maioria destes são empresas que já faliram, e tampouco deixaram bens suficientes para (uma vez penhorados) a quitação destas dÃvidas. Imaginar que devedores cujas dÃvidas se arrastam há vários anos, em um belo dia resolvam pagar, é desconhecer a realidade.
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