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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    A crise energética e falta de investimentos no setor essa é a verdade, o povo paga tibutos na conta e recebe mais essa em troca.

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  2. José Ricardo Braga

    Foi o PSDB voltar ao governo e os apagões voltaram. Será destino?

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  3. Vinicius Ranucci Ramos

    Sempre a mesma história, o Brasil pensa que tem uma matriz energética renovável com as hidroelétricas mas não tem um plano consistente de criação de energia limpa solar ou éolica, realidade em muitos países.

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Exatamente, por que ainda utilizamos termelétricas? Como não há competência “para evitar o pior”, só resta o racionamento via aumento de tarifa.

  4. José Cardoso

    Pelo jeito, 2017 foi o ano de bonança climática: com super safra, energia e preços baixos. Em 2018, se não chover bastante na Brasil central esse verão, vai voltar o sufoco da falta de água.

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  5. Cloves Oliveira

    A Unicamp é uma das universidades mais elitizadas do país, mas isso não evitou que os alunos protestassem contra um aumento no preço do bandeijão que aumentaria de R$2 para R$4, o preço de uma coxinha. O que isso tem a ver com o preço da eletricidade? Além do fato de que não existe almoço grátis, os aumentos têm que ser analisados em relação a uma referência. No caso da eletricidade, pagamos um dos menores preços entre as economias mais desenvolvidas, portanto aumentos não devem causar espanto.

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