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• Custo da imprudência

1. Antonio Catigero Oliveira

   28.out.2017 às 13h48

   Anistiar as dívidas dos bancos particulares é bom para esta terra de golpistas farsantes? O que o editorial tem a dizer sobre isso?

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2. Geonaldo Sicva

   27.out.2017 às 11h09

   O problema maior é que o uso do dindin dos bancos públicos não foi para alavancar o crescimento. Foi exclusivamente para alavancar o roubamento. Por todos os governos de todos os partidos.

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3. Herculano JR 70

   27.out.2017 às 10h43

   Seguramente o credito imobiliari inflacionou o valor de imoveis. Financiamento de 30 anos é de alto risco, so o governo pode bancar pq transfere a conta para o povo. Bndes é outra grande fonte de distorção.E credito agricola tambem. Qdo e ogovernp q faz as coisa saem invertidas. Por exemplo, subsudiar a agricultura pode provocar distorção de produzir muitO sem vias de escoamento pq ñ ha investimento em infraestrutura.

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4. Adriana Maccacchero

   27.out.2017 às 8h36

   O interessante é que essa "administração criativa" não tenha nenhuma consequência para quem a praticou. Você administra de forma inconsequente, eleitoreira, provoca um rombo nos cofres públicos e fica por isso mesmo...

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5. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   27.out.2017 às 8h26

   É óbvio que os propagandistas do golpe, defensores de Lula e Dilma, não vão comentar essa reportagem.

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   1. Dalton Matzenbacher Chicon

      27.out.2017 às 12h38

      Dirão que é conspiração dazelite, que o país saiu do mapa da fome (mas entrou no mapa do crime por atacado), e que gerou 14 milhões de empregos (ao custo de R$ 5 milhões por emprego, em se considerando apenas o rombo da Petrobrás).

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   2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      27.out.2017 às 9h21

      É óbvio que os bancos públicos foram fundamentais para impedir que o país mergulhasse na recessão na crise mundial de 2008. O problema foi acreditar que isso poderia alavancar indefinidamente o crescimento econômico.. Resposta para os fãs do fla-flu político.

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6. Cloves Oliveira

   27.out.2017 às 7h11

   É utopia acreditar que a influência política deixará de existir nos bancos públicos, pois essa foi exatamente a finalidade de cria-los. Apesar dos bancos públicos serem uma preocupação, é com o sistema financeiro como um todo que a sociedade tem que se preocupar. Até que ponto existe interesse próprio em jogo na política monetária praticada no país? Qual é a verdadeira natureza da relação entre o BC e os agentes financeiros? Como explicar a taxa de juros face a tendência de queda da inflação?

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