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  1. Pedro Ferrel

    Esse texto revela um refinamento que certas pessoas, privadas de visão por esta ou aquela ideologia de cartilha, têm imensa dificuldade de alcançar. É quando a mais trevosa esquerda se encontra com a mais tortuosa direita: tornam-se unas. Esse belíssimo texto do Hélio é uma aula de tolerância e respeito às liberdades.

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  2. Ricardo Knudsen

    O colunista retrocede no tema, em relação à coluna de 28/10, quando afirmou “É claro que uma escola ou uma loja, que são permissionários de serviços públicos, não podem se recusar a atender minorias.”. É óbvio que uma confeitaria não é um estúdio artístico, é só uma loja. Não surpreende muito, visto que o compromisso do colunista com minorias é bastante fluido e éticamente frouxo. Já naquele artigo de 28/10, defendia a existência de clubes racistas. “Não vejo mal...” disse então.

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  3. Ricardo Knudsen

    Quando minha esposa era criança, meu sogro quis leva-la com uma amiga à um baile de carnaval infantil, que ocorria em um clube social da cidade. Bastava comprar os convites na entrada. Não puderam entrar, pois a amiga era negra, o clube não admitia negros, o que meu sogro desconhecia. O colunista não veria nenhum mal nesse clube.

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  4. Ricardo Knudsen

    Eduardo Leivas, não é proibido você ter a sua desejada suástica em casa, basta você não fazer apologia do que ela representa. Já eu não desejo nem a suástica, nem a foice e o martelo na minha, pois rejeito ditaduras em geral.

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  5. Ricardo Knudsen

    Eduardo Leivas, use o que quiser, mas sugiro argumentos e menos discurso de ódio disparatado.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Acho que você deve fazer aulas de interpretação de textos, meu caro.

  6. Ricardo Knudsen

    Ridiculo, odioso e de má fé é sugerir que aqueles que propõe proteger minorias de serem difamadas e perseguidas, querem também controlar o que as pessoas fazem em suas casas.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Como você enxerga Jean Wyllys, um defensor ferrenho do homossexualismo (uso a expressão que eu quiser aqui) vestindo-se de Che Guevara, um assassino confesso de homossexuais? A liberdade dele se vestir de um assassino é mesma de alguém que prega ideias de Hitler. Qual a diferença?

    2. EDUARDO BASTOS

      O que você acha da proibição de eu ter em minha casa uma suástica e ter, na mesma cidade, um memorial público (com dinheiro público) com formato de foice e martelo para Luís Carlos Prestes? Como você enxerga este paradoxo, meu caro?

  7. ronaldo andrade

    Ah, Hélio, você aqui defendendo a possibilidade de clubes exclusivos, como 'clube particular, só para brancos' ou 'só para héteros' ou 'só para negros', ou 'só para antisemitas' , faz que eu me lembre como surgiram os bantustões na África do Sul pré apartheid ou os guetos judeus pela Europa... Fortalecimento do nazismo, as justificativas que Israel dá para segregar os palestinos, etc... Lamentável, Hélio! Civilização em franco retrocesso.

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    1. Herculano JR 70

      Se não houver poder, esta tudo bem. Ate a CF da o direito a reunião. Um branco vai a uma festa so de preto. Ñ é proibido. Mas, la, ninguem lhe fala, ninguem o ve, é ignorado, vc pega sua matula e vai embora. Vc, macho,va a uma festa e se meta no meio das mulheres.panelinha existe em todo lugar. E o mundo ñ acaba.

    2. EDUARDO BASTOS

      A liberdade de expressão vale para os dois lados, meu caro: tanto para quem critica o homossexualismo quanto para quem quer fazer do nu sua bandeira. Acho que a liberdade de expressão tem que ser irrestrita. Se eu sou obrigado a ver camisetas do Che Guevara na minha frente e a foice o martelo, porque não poderia ter fotos de Hitler e a suástica? Por que? Diga-me uma só razão? Uma só.

  8. Maria Edna Fernandes

    E o direito a proteção integral da criança, adotada pelo ordenamento jurídico por considerar que são seres em desenvolvimento, e portanto, é dever da família, da sociedade e do Estado a sua proteção, como fica?

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  9. José Cardoso

    A liberdade de expressão, quando se vai mais fundo, nos leva a uns dilemas difíceis. Na Alemanha, ainda hoje por óbvias razões históricas é ilegal negar o holocausto publicamente. Um ativista liberal insuspeito de antisemitismo como Noam Chomsky já se pronunciou contra isso, pois a liberdade de opinião não pode sofrer esse grau de interferência estatal. Quem está certo?

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  10. Cloves Oliveira

    Eric Fromm dizia que a criatividade requer a coragem para desapegar das certezas. De maneira mais prática Orson Wells afirmou que a inexistência de restrições é o maior inimigo da criatividade artística. Após a queda da União Soviètica, Václav Havel, escritor e primeiro presidente da República Checa, constatou uma queda acentuada na produção artística de Europa Oriental, devido a falta de causas para se protestar contra. Algo para se pensar para quem defende liberdade artística ilimitada.

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  11. Fausto costa Borges

    Gostei! O Estado é gigantesco quando quer até definir quem eu devo colocar convidar para um jantar em casa.

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  12. MARCELO PITTA COELHO

    O Safatle tem uma mentalidade autoritária e totalitária típica da extrema esquerda. É um coletivista, para ele o indivíduo não deve ter autonomia e seus interesses devem estar sempre subordinados ao interesse coletivo.

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  13. Ricardo Knudsen

    Ser contra difamar homossexuais não deveria ser projeto de esquerda ou de direita, basta ser a favor de direitos fundamentais. O nazismo também começou com campanhas de difamação, por um “clube” inicialmente fechado. Deu no que deu. Não faz muito, ser homossexual era crime, mas falta ainda bastante para que a sociedade os aceite como iguais.

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  14. Ricardo Knudsen

    A antipatia velada do colunista pelas causas gays está sempre presente no uso de “homossexualismo” em vez de “homossexualidade”. No passado, defendeu-se afirmando que os sufixos são equivalentes, o que é fato. Esqueceu-se do peso do uso, “homossexualismo” era usado quando fazia parte do manual de doenças psicológicas, portanto historicamente associado a uma doença. Como os termos “preto” e “negro”, idênticos no dicionário, mas o primeiro preferido por racistas e o segundo por anti-racistas.

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    1. Ricardo Knudsen

      Eduardo Leivas, use o que quiser, mas sugiro argumentos

    2. EDUARDO BASTOS

      Mimimi politicamente correto. Agora irão querer dizer o que eu devo ou não devo usar para me expressar? Beautiful is black and white and yellow and red and ... Tá faltando louça para lavar e problemas de matemática para resolver para os ativistas.

  15. Herculano JR 70

    111Liberdade é ñ dar poder. Sem poder, de+bate e tudo são liv+res. Ñ há pro+ib+ições.

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    1. Jose Roberto X de Oliveira

      Imagino o Estado por seus agentes não poder apreender mercadorias impróprias ou contrabandeadas, fechar empreendimentos poluidores ou limitar o comércio irregular. Seria o must da liberdade. Um verdadeiro clima de liberdade mas numa terra arrazada! Rsrs

  16. Herculano JR 70

    11Sou a favor d preconceitos, vivemos deles: escovar dentes, vestir-se, tudo. Ninguém cria conceito todo dia e toda hora É algo raro, e, qdo aceito, vira preconceito. Abo+mino o vocabulário d poder, guerra: combate, luta, batalha, militar( verbo), e outros.

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  17. Herculano JR 70

    1As opiniões, ñ só d autor, tem muitos ví+cios. Liberdade é quebrar paradigmas: nem de direita nem de esquerda. Acratas, do contra, contra o poder. Liberdade é ñ dar poder. Sem poder, debate e tudo são livres. Ñ há proibições. Sou a favor d preconceitos, vivemos deles: escovar dentes, vestir-se, tudo. Ninguém cria conceito todo dia e toda hora É algo raro, e, qdo aceito, vira preconceito. Abo+mino o vocabulário d poder, guerra: combate, luta, batalha, militar( verbo), e outros.

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  18. Herculano JR 70

    2Há um filme, ñ me lembro nome, em q um advogado, com aids, competentíssimo, descoberto gay pelo dono da empresa, é despedido. Gerou processo ganho pelo gay, obrigando a indenizações. Ñ aprovo. Como obrigar o dono, em sua empresa, a trabalhar c algo q p ele é intolerável? Mas, o filme é faccioso. Lucro é o maior quebrador de preconceitos. Ñ há machão ou machista q diante de um excelente profissional, mulher ou gay, q lhe de lucros, ñ ceda. A competência é melhor q qq discurso.

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  19. RICARDO JOSE PICCOLO

    O problema é que esses religiosos(?), MBL e mais um bando de intolerantes não ficam só no blá,blá, blá. Eles estão indo às ruas e querendo impedir peças de teatro e exposições por causa de suas injustificadas e ridículas posições morais.

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  20. Ricardo Knudsen

    O colunista cria uma ficção disfuncional que iguala casos objetivamente diversos. Por qualquer critério legal ou psicológico, não é pedofilia uma criança tocar a mão de um homem nu, em um espaço público e sob supervisão dos pais. Em comunidades indígenas e nudistas, pessoas nuas interagem sem nenhum viés pedófilo. Já o discurso homofóbico vai muito além dos espaços fechados, é parte de uma ativismo político que busca limitar os direitos de homossexuais.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Mais pernicioso é o gayzismo, que usa homossexuais para a luta política e partidária. Chega de vitimismo social e imposição de uma agenda que defende apenas aqueles que estão alinhados ideologicamente com os “defensores” da causa. Lobos em pele de cordeiro, os gayzistas são tão intolerantes como os homofóbicos. Se todos pegassem um livro por mês para ler, estaríamos bem melhor como sociedade e não teríamos tempo para tanta inocuidade e choramingos.