Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    Embora o colunista não tenha afirmado isso, o final do artigo sugere que o ministro Gilmar Mendes está ligado ao "modelo político que parece ter se tornado dependente de instituições de aplicação da lei frágeis, omissas e lenientes".

    Responda
    1. nair odete de campos

      Embora houvesse desconfiança sobre os custos políticos e de integridade para a manutenção de uma base de sustentação coesa, o modelo não parecia se distanciar de regimes parlamentaristas europeus. Kkkkkkk .boa piada! Depois segue: Quércia etc. Evos tukanos? Pobre brasil !

    2. nair odete de campos

      Vc entendeu!! E eu pergunto: dá pra discordar??

    3. MAURO CLEMAN SA DE ARAUJO

      Sem quaisquer sombra de dúvidas,

  2. Emerson Luis de Moraes

    Fomos moldados e ainda vivemos uma autêntica Plutocracia onde o cassino do rentismo impera sobre a economia real. Não dá mais para sermos dependentes de uma economia baseada em especulações e agrária. Ainda mantemos instituições idênticas às dos nossos tempos de colônia, moldadas para perpetuar privilégios. Enquanto a nossa educação for uma piada e boa parte dos nossos políticos, meros capachos do cassino financeiro, não vai ter outro jeito: nunca seremos.

    Responda
  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A origem do perfil do Congresso. Graças às omissões e leniência do TSE sobra para o eleitor votar uma grande quantidade de candidatos a chantagista do que para representantes.

    Responda
  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Com isso tudo agora o país vive um parlamentarismo disfarçado. Temer preside, mas não governa. As funções de Primeiro Ministro estão divididas entre Rodrigo Maia, presidente da Câmera dos Deputados e o Ministro da Casa Civil da presidência, Eliseu Padilha. É só conferir.

    Responda