É indiscutível a capacidade intelectual e a formação cultural do pessoal do Partido Novo, mas, ouve-se a boca pequena, que o primeiro desafio, se não for veneno,da novel agremiação política para mostrar a que veio, é colocar ordem nas finanças e começar pelo Rio de Janeiro.

O Mercado é um deus. Fantasma são aqueles que fazem parte deste golpe para alimentar o deus.

Somos induzidos pelo poder economico avaliar politico qdo no cargo de presidente/governador/prefeito, enquanto os poderosos controlam as casas legislativas, coopitando parlamentares e os tornando refem a ponto destes parlamentares por ordem dos poderosos se unirem para retirar os politicos eleitos para o execultivo. É preciso que cada um de nós alerte vizinho, amigo, parente no cuidado maior ao escolhermos deputados/vereadores/senadores. De olho povo nos que votaram pro-temer não ser investigado

E se o quadro não mudar? Adiam-se as eleições ou vamos para mais um golpezinho?

...com a economia brasileira cada vez mais internacionalizada por influentes grupos econômicos,visto que seus interesses são imediatamente afetado, não têm participação juntamente com os demais "insatisfeitos" na condução do país?

Enquanto isso, amplos setores da esquerda fecham com os globalistas capitaneados pelo bilionário George Soros, incluindo Marina Silva, Ciro Gomes e uma penca de ONGs que recebem suas verbas de fundações estrangeiras. Já a esquerda mais tradicional prefere um Estado inchado capaz de controlar o mercado e que possa ser aparelhado e saqueado pelos ‘companheiros’ do partido, no melhor estilo soviético.

Em vez de "mercado", a palavra mais correta seria "ricos". Eles se dividem em bilionários e milionários. Como sua parcela é bem pequena em relação à população em geral, tem que escolher entre os candidatos com chances o menos pior para seus interesses.

Mercado em si não existe. Sua existência se dá através das pessoas que compram e vendem bens e serviço, ou seja, todo nos fazemos parte dele. Porém se o governo age interferindo com leis, decretos, normas etc., dizendo como e quando deve ser a taxa de juros, o salario, como se deve empregar ou iniciar um empreendimento e usando o sistema tributário como um instrumento de punição a quem cria riqueza e trabalha, o mercado sofre deformações de todo o tipo se tornando apenas arremedo do que seria.

Mercado em si não existe. Sua existência se dá através das pessoas que compram e vendem bens e serviço, ou seja, todo nos fazemos parte dele. Porém se o governo age interferindo com leis, decretos, normas etc., dizendo como e quando deve ser a taxa de juros, o salario, como se deve empregar ou iniciar um empreendimento e usando o sistema tributário como um instrumento de punição a quem cria riqueza e trabalha, o mercado sofre deformações de todo o tipo se tornando apenas arremedo do que seria.

Ia bem, enquanto denunciava o abuso do termo mercado na fala política. É fácil atribuir qualquer intenção a uma entidade que não possui representação oficial. Ao final, porém, descobrimos que o mercado ainda está sem candidato! Mas a coluna ajuda a ver que a onipresença do mercado diferencia nosso debate daquele que ocorre nas democracias centrais. Enquanto por lá ele faz parte do consenso político relevante, por aqui boa parte acredita que podemos tirá-lo de cena, elegendo o governo certo.

Depois de ler Governo Grátis chegamos a conclusão definitiva de que não existem liberais no Brasil. Liberais não são contra programas governamentais e defendem programas sociais, saúde e educação públicas, mesmo que se cobre contribuições sobre elas. Nossos liberais sonham com o estado pra si, praticam corrupção e acham que ser liberal é defender a desigualdade.

Mas o "mercado" se engana profundamente se acha que o Meirelles é liberal. Assim como Dilma ele é um mitômano (mentiroso compulsivo) altamente intervencionista por baixo dos panos. Também é cria do Lula, se esqueceram ...

Caro Freire, você rodeou, rodeou, rodeou e não falou. São todos esses e, principalmente, a F IES P. Pronto, falei.

Mercado é o grupo de agentes do setor financeiro que manda no Copom e no BC. São eles que definem a taxa de juro que querem que o nosso governo pague. Provavelmente atuam através da Febraban para afetar nossa legislação e nossos servidores públicos para que os interesses do grupo estejam sempre a frente dos interesses da nação. A distorção é tão grande que não se respeita conceitos de responsabilidade fiduciária, boa governança corporativa e boas práticas internacionais em macroeconomia.