Opinião > Poucas letras e números Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. EDUARDO BASTOS

    “A pedagogia do oprimido, como pedagogia humanista e libertadora, terá dois momentos distintos. O 1º em que os oprimidos vão desvelando o mundo da opressão e vão comprometendo-se, na práxis, com a sua transformação; o 2º, em que, transformada a realidade opressora, esta pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação." (Paulo Freire). Blarghhhh.

    Responda
  2. André Ricardo Oliveira Nogueira

    Paulo Freire, Piaget, Maria Helena Souza Patto, possivelmente outras referências em educaçao, foram sabotados sendo suas lições tergiversadas. A escola publica migrou lentamente para ser uma instituição cubo fim se encerra nela mesma. Como não se eliminam, diretores, coordenadores e professores incompetentes o resultado é este por anos. Lamentável que a educaçao é um âmbito da nefasta influência partidária e política.

    Responda
    1. EDUARDO BASTOS

      Eles não foram "sabotados". Suas pedagogias são eivadas de doutrina política e marxismo vulgar. É a "Teoria da Libertação" que impregnou a Igreja Católica (e a dobrou) aplicada ao ambiente escolar. Ideologia pura. Sempre haverá uma relação de poder em sala de aula, o aluno não 'constrói' o aprendizado por si mesmo e a disciplina é condição necessária para o aprendizado. Décadas e décadas perdidas dando loas a ideários socialistas que só trazem mediocridade, violência, indisciplina e ignorância.

  3. EDUARDO BASTOS

    Prezado Alexandre. Óbvio que li. Não vi nada além de um marxismo vulgar de "classes poderosas" que ensinam para "massas oprimidas". Ou seja, esqueça Paulo Freire. Esqueça a "Pedagogia da Autonomia" e busque a "Autonomia da Pedagogia", este sim o caminho correto. Libertar a pedagogia das garras de um marxismo vulgar, tirá-la do ostracismo em que se encontra e arejá-la com técnicas modernas de ensino-aprendizagem. Sem ideologia.

    Responda
  4. bagdassar minassian

    ...existia, sim, excelentes Escola Normal formadora de professores e desmanchadas a partir da década de 1960, com reformas atrás de reformas, mais destrutivas do que construtivas e modernizadoras.

    Responda
  5. Herculano JR 70

    Escola oficial só de 4 anos, onde se aprenderia ler, escrever e aritmética. Após, em centros empresariais para treinar sua mão de obra. Contra toda a propaganda enganosa e equivocada sobre valor da educação e a ma educação do currículo obtuso, lembro que o Brasil tem o melhor ensino profissionalizante do mundo. Representado pelo Senai, fomos vencedor do WordSkills, uma competição mundial de ensino profissional. Em 2015 em SP, fomos campeões da 43ª competição com 27 medalhas, no Anhembi.

    Responda
  6. José Renato Sessino Toledo barbosa

    A Educação no Brasil é política de poder. Não se melhora por que não se quer melhorá-la. É proposital. Como levar a sério um país, cujas taxas de analfabetismo funcional são indecentemente altas? Como levar a sério um país que transformou o profissão de professor em objeto de galhofa? Como levar a sério um país que não trata o tema com o mínimo de seriedade? Como levar a sério um país que apresenta uma reforma de ensino sem conteúdo lógico? Educação aqui é falácia.

    Responda
  7. Herculano JR 70

    O q define o nivel da escola é o nivel socio economico cultural dos pais dos alunos, nos informa pesquisa da USP e Enem. Escola publica se tornou escola de pobres, portanto ruins pelo q ensin, assim como a privada escola de ricos, portanto boas. Ambas são ruins pelo q ensinam. Prova que a classe media, q estudou em *boas escolas privadas*, sem critica pagam sua poupança de vida para levar seus filhos para receber os que eles levam. Se levassem para as publica seriam melhores e ñ pagariam nada.

    Responda
  8. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Ouço desde criança que a chave do nosso sucesso é a educação, o que é a mais pura verdade, e que é necessário fazer isso e aquilo. Por que será então que, em décadas, nada aconteceu. É essa pergunta que precisamos responder. Mas creio que o otimismo e a esperança também resolvem, para algumas pessoas, pelo menos.

    Responda
  9. Cloves Oliveira

    É preciso analisar esses resultados com um pouco mais de critério. A pergunta mais importante é: esses testes estão em linha com a maneira como as crianças aprendem na era digital? Provavelmente quem organizou os testes é da época pre-Internet ou até mesmo i-pads e i-phones. Quando eles aprenderam na escola o mundo era diferente assim como o enfoque das pessoas. Confrontados com uma quantidade avassaladora de informação, a tendência das crianças é focar em temas específicos que lhes interessam.

    Responda
  10. Sergio Santos

    ,ao meu ver, não está voltada para a sala de aula e profissionais do ramo(educador,diretor,coordenador e etc.).Uma boa escola não é constituída apenas de professores e alunos de excelência.Uma boa formação passa por uma estrutura familiar consciente de afazeres que demandam esforço energia e colaboração para com a educação dos filhos.A sociedade que entende que escola educa para o trabalho e a familia para a vida , gera uma pequena revolução no comportamento e na maneira de viver das pessoas.

    Responda
  11. Adonay Evans

    A École Normal da França, teve entre seus alunos: Sartre, Simone Weill, Raymond Aron, Derrida, Durkhein e inúmeros outros. A Escola Normal Caetano de Campos teve, Sérgio Buarque de Holanda, Cecília Meireles, Mário de Andrade, Oswald de Andrade. A queda da qualidade na formação de professores nasceu com a moda de cada prefeito querer colocar uma escola normal na sua cidadezinha, abastardando totalmente a formação de professores. Excelência não dá em árvore, nem papagaio dança rumba.

    Responda
  12. Carlos Emiliano Filho

    Com os professores que temos, nada disso espanta. Só quem nunca viu uma escola de EF funcionando é que acha isso surpreendente.

    Responda
  13. EDUARDO BASTOS

    E viva Paulo Freire! O patrono da desconstrução educacional brasileira.

    Responda
    1. EDUARDO BASTOS

      Prezado Alexandre. Óbvio que li. Gosta de ler as ideias que não concordo para me testar. Não vi nada além de um marxismo vulgar de "classes poderosas" que ensinam para "massas oprimidas". Ou seja, esqueça Paulo Freire. Esqueça a "Pedagogia da Autonomia" e busquem a "Autonomia da Pedagogia", este sim o caminho correto. Libertar a pedagogia das garras de um marxismo vulgar, tirá-la do ostracismo em que se encontra e arejá-la com técnicas modernas de ensino-aprendizagem. Sem ideologia.

    2. Alexandre de Azevedo Soares

      Prezado Eduardo, você já leu algum dos livros de Paulo Freire? Você conhece o trabalho desenvolvido por ele?... Por outro lado, é por não focarmos nos reais fatores que levam a esta triste realidade, responsabilizando inclusive a sociedade por não ter a educação como prioridade, que a realidade não se modifica.

  14. Adonay Evans

    O resultado reflete apenas a incompetência do setor, começando pela seleção e formação de professores. Na França, os melhores professores do país, não estão na decantada Sorbonne, mas na Ecóle Normale, onde se formam os professores que formarão as crianças. Como a antiga Escola Normal Caetano de Campos. Ao longo dos anos, se procurou soluções mágicas a partir de Piaget e A. S. Neill que retiraram o que havia, e colocaram "isso" no lugar.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.