Vinícius Torres Freire > Bancões pouco animados com 2018 Voltar

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  1. Deusdete José dos Santos

    Claro que estes dois bancos não estão contentes, a ganância é tanta e o lucro é tão alto, que não tem mais graça; na recessão eles aumentam as tarifas bancárias contra os clientes consumidores. E se melhorar a economia eles ficam com dó e sem coragem de baixar os juros e tarifas. Ou talvez seja uma desculpa para desanimar concorrentes estrangeiros. E é lamentável saber que não dividem os lucros com que quem os ajuda conquistar: seus colaboradores, os bancários. Às vez dá sim, um pouco da rapa

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  2. Joao Gregorio Filho

    Estava preocupado, pensando no porque de os bancos não reclamarem das baixas sucessivas da taxa selic. Para os usuários dos bancos diversos parece sempre que eles preferiam muito mais deixar os seus fundos usufruindo das taxas generosas do governo do que emprestar aos clientes. Agora com a baixa da selic não restará outra alternativa aos bancos a não ser procurar emprestar para os clientes. Para estes empréstimos precisarão ser mais profissionais já que não existirão os cofres públicos.

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  3. Cloves Oliveira

    Os bancos e o Mercado derivam a sua confiança no que pode ocorrer a médio e longo prazo, e a longo prazo, se não forem feitas as reformas, especialmente a da Previdência, as preocupações com a dívida pública só tendem a aumentar. Até 2060 o número de brasileiros acima de 65 anos deverá saltar de 17 milhões para 58 milhões e a despesa com aposentadoria saltará de 13% do PIB para 25%. Para arcar com esse volume de despesa o nosso PIB per capita precisaria crescer pelo menos quatro vezes.

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