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  1. marcio alves de oliveira

    Pensei que "criança de peito" fosse "lactenten" e "alumnus" fosse "ex-aluno". Mas devo ter estudado mal... Acontece que para os romanos, somente um adulto era um ser humano pleno. Os "pueri" realmente eram "an lumni", ou seja, "sem luz", ou seja ignorantes, como a expressão pueril faz sugerir

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  2. marcio alves de oliveira

    Pensei que "criança de peito" fosse "lactenten" e "alumnus" fosse "ex-aluno". Mas devo ter estudado mal... Acontece que para os romanos, somente um adulto era um ser humano pleno. Os "pueri" realmente eram "an lumni", ou seja, "sem luz", ou seja ignorantes, como a expressão pueril faz sugerir

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  3. José Ricardo Braga

    Ouvi no rádio spot bastante interessante, sobre o assunto da coluna, falando que a dupla negação poderia ser devida ao costume majoritário no português de colocarmos a negação antes do verbo, diferentemente do costume de outras línguas (como o inglês) que primeiramente colocam o verbo, em seguida a negação. Pensei, ao ouvir, que a dupla negação poderia ser uma espécie de sincretismo linguístico. Fui muito 'sabichão', prof. Sérgio?

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  4. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    É, mas tem muita gente que de dia vaia Roma e , à noite, vai à Roma dos Césares, isto é, vai cair na gandaia. Acho então, que os dois termos estão corretos. Tenham todos um ótimo fim-de-semana. Sic Transit Gloria Mundi. " A Glória já tá transando com todo mundo ". Eita, Glória !

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  5. Cloves Oliveira

    A questão é, o que é o bom Português? É preciso ter um entendimento claro sobre a diferença entre o bom Português e o Português convencional, ou Português padrão. O Português convencional é sempre considerado bom Português, mas nem todo bom Português é considerado Português convencional. Então o que é o bom Português? É aquele que permite a comunicação satisfatória do pensamento e dos sentimentos. O idioma tem vida própria a despeito das tentativas de submete-lo a regras que não fazem sentido.

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  6. José Cardoso

    A falsa correção: "quem tem boca vaia Roma" me veio num WhatsApp. Desconfiado, resolvi pesquisar na web, onde vários sites confirmavam a origem da expressão. Fiquei convencido, até que dei com uma entrevista do professor Pasquale mostrando que em outras línguas o que existia era "quem tem boca vai a Roma" mesmo.

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