O trabalho escravo ou trabalho análogo, somam consequências que voltam para nós com o inchaço por invalidez na previdência ou mesmo pelo aumento da pobreza pela falta de preparo sustentável dessa classe. O impacto social de atividades é altamente oneroso para empresas e as vezes inviabiliza um projeto, nesse sentido, os ruralistas não tem nada de pobre coitado e devem sim ser responsáveis pelo impacto social de suas atividades. Pau que bate em Chico, bate em Francisco.

Parabéns a este leitor da folha. O trabalho rural é um exemplo de trabalho duro, mas que realiza demais. É raro ser visto no meio rural um minimo porcentual de banditismo no nível que é visto na área urbana, onde todos procuram os empregos aonde nada se faz e somente se recebe. Por este motivo que temos tanta terra e tão poucas pessoas na área rural. A eterna procura pela moleza.

É ótimo que haja muito questionamento sobre trabalho escravo e que todos sejam questionados. A escravidão prá mim decorre do simples fato de não haver o que escolher ou mudar. Toda vez que um trabalhador não puder fazer o movimento de mudança , será escravo ou refém. As duas situações são perversas.

Escrevem sem pensar,, um ai escreve que as leis trabalhistas não obrigam dar comida aos trabalhadores rurais...e se esquece que estes que são libertados de trabalhos escravos estão a 50 km da cidade mais próxima, proibidos de sairem, como então iriam comer? sem local para tomar banho, sem local para dormir decentemente. O trabalho eles fazem, duro ou mole... alguns patrões dão comida, mas é tão cara que cobram o pagamento inteiro do empregado. Isto é sim trabalho escravo. prisão é pouco.