Hélio Schwartsman > Direitos humanos no Enem Voltar
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Zerar a redação! Isso é próprio de intelectual que jamais leu livros. O escritor não pode ser cerceado em sua escrita. Isso se sabe aquele que está habituado a ler e não sabe que um autor deve ter a liberdade em escrever. Ele xingou os direitos humanos?É dogma?Como a Virgindade de Maria? Oras! Depende em que contesto escreveu. Se saiu fora do ponto da redação,aà corrige. Na de domingo:terminaria com , ouvindo péssimas músicas, antes o silêncio perpétuo !
Ainda que sedutora a ideia de que a liberdade de expressão deva se sobrepor as determinações curriculares, tendo a concordar com o critério de correção estabelecido pelo INEP e, agora invalidado em decisão liminar no STF. Ocorre que a redação no exame do ENEM não é um texto de opinião livre de pressupostos encomendado aos estudantes. Trata-se de uma tarefa escolar encomendada aos estudantes com um propósito avaliativo. Portanto, deve se submeter a determinações educacionais.
Flávio R. de Carvalho, perfeito seu raciocÃnio emitido na réplica do comentário acima. Creio que o que o senhor disse foi o que a ministra Cármen Lúcia considerou para suportar a sua sábia decisão liminar e também o que o articulista Hélio Schwartsman tomou como base para seu ótimo artigo.
Direitos humanos devem fazer parte da educação dos alunos, mas não devem ser matéria curricular sob pena de negligenciar conteúdos formais relevantes em prol de uma discussão ideológica estéril e carimbada. Claro que o respeito ao próximo deve fazer parte da vida escolar e universitária, mas tornar isso o objeto de um "propósito avaliativo" é reduzir o conceito de direitos humanos a uma "cartilha do bem"... Todos sabem quem aprecia esse tipo de redução ao politicamente correto.
Texto bem ideológico e desprovido de outras verdades que geralmente a esquerda não assume mas tem bem definido em sua cartilha
nos treze milhões de desempregados, soma-se mais um - ex piloto da Sauber, Ferrari e Williams .
Quando fizeram a tal ameaça de nota zero omitiram: 1. *Quem decide* se os direitos humanos foram ofendidos, e como o julgador foi escolhido; 2. *Quais os critérios* para determinar se houve ataque aos direitos humanos. Torquemada perde.
Soube na leitura da decisão da Min. Carmen Lucia (SL 1127 MC/DF), que a pretexto de defesa dos direitos humanos, o INEP promove a censura e patrulha ideológica, zerando mais de 4.000 provas em 2016. Na prática, o INEP entende certo impedir um jovem de seguir os estudos só porque pensa diferente da banca examinadora.
Foi a única iniciativa razoável do "movimento" Escola Sem Partido até hoje. Depois de escalar vereador para fazer patrulha ideológica em escola, já tinha até parado de dar atenção à fanfarra do bando - somou-se à composição da poluição sonora habitual produzida pela intelectualidade tabajara. Mas, parece haver algum sinal de vida inteligente em meio ao ruÃdo de fundo. Fico tentado a cultivar esperanças, porém é provável que tenha sido apenas um improvável desfecho aleatório. Nada digno de nota.
Perfeito!
Doutrina na escola pode ser perigosa p crianças, q são influenciaveis. Muito usada em Cuba, Urss e China. Sou p Escola sem Doutrina. Ela tem q ensinar o Lea ( ler, escrever e aritmética). Depois treinar p o trabalho pelas empresas desoneradas. Deixemos a critica ideológica para adultos. Agora, proibir manifesto em redação, algo ate privado, é uma agressão a liberdade. É muito poder no pais invertendo o sentido do estado de direito: leis são para limitar o poder ñ p serem instrumentos de poder
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