Opinião > Vaivém previdenciário Voltar
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A Dilma disse que tinha que implantar a idade mÃnima, não conseguiu. O vice também prometeu, mas está difÃcil. Realmente se era para não aprovar a reforma, o impeachment foi uma perda de tempo, apenas uma luta interna entre as facções PT e PMDB pelo controle da favela Brasil.
Eu não duvido que há esse necessidade de se fazer uma reforma previdenciária, mas nós vivemos numa democracia e o tema é muito delicado e sequer foi aventado pelo atual ocupante do Palácio do Planalto quando da eleição de 2014. Portanto o tema tem a obrigação de ser discutido com os eleitores e a sociedade na próxima eleição, para que o próximo Presidente tenha legitimidade para faze-la, o que lhe falta ao Presidente atual, pois seus motivos, como sempre, não são claros.
Sr. Editor, não sou especialista mas, pelo visto e pelos comentários dos assinantes e leitores, creio que este Jornal deve, realmente, aprofundar-se na questão para evitar distorções, portanto fico aguardando.
Fábio, a data de corte é 2003 e não 2013. Os servidores que entraram a partir de dezembro de 2003 já perderam o direito à aposentadoria integral igualando-se ao setor privado/INSS! Isso a folha nunca fala por ser contra os funcionários públicos!
Ouvi o Ministro dizer que a Previdência consome metade do gasto público. Na verdade, a Previdência responde por 22% do gasto. Cerca de 50% são para amortização da dÃvida pública e juros. Por quê não se analisa essa dÃvida? Por quê não fazer uma auditoria? Ademais, o problema da Previdência reside exatamente na retirada de recursos que se deu ao longo do tempo. Os servidores públicos que entraram a partir de 2013 só se aposentarão com o teto geral. Folha, aprofunde a análise quanto aos servidores
Você mistura os conceitos de GASTO PRIMÃRIO e nominal. O primeiro, e mais importante, independe de qualquer dÃvida e pagamento de juros, é o resultado das Receitas menos as Despesas, anuais. Nesse conceito, o buraco em 2017 será de R$160 bilhões e em 2018 de R$150 bilhões. Ou seja, se o Tesouro Nacional der uma "banana" aos milhões de brasileiros que emprestaram suas economias a ele, mesmo assim, ele terá de deixar de pagar R$160 bi esse ano e R$150 bi em 2018. No GASTO NOMINAL está os juros.
A mÃdia em geral não faz análise histórica e criteriosa, mas relata os fatos como apresentados pelo governo e mercado.Tão pouco interessa relatar que os servidores foram equiparados na reforma da previdência de 2013 aos trabalhadores da iniciativa privada. A equipe econômica procura a saÃda mais óbvia, cortar gastos o mais rápido possÃvel e agora demoniza servidores como se fossem todos ministros do supremo. A maioria dos servidores recebe em média algo entre 3 a 4 mil reais mensais. Fato.
O governo peça por não esclarecer a população de que só precisa ter urgência nessa reforma porque se apropria das contribuições previstas na constituição, tais como a CSLL, COFINS e o PIS PASEP, que seriam para garantir a seguridade social. Além disso, não dá a contrapartida para a aposentadoria dos servidores.
Muito governo, com muitas funções e intervenções. O pais fica nas mãos dos aventureiros. E como sempre, a solução apontada fere primeiro o que beneficia a população, sem defesa.
Fácil resolver: tirar da conta da previdência as aposentadorias dos que nunca pagaram qme qye foram dadas por lei e passá-las para uma dotação orçamentária própria (tirar da conta de quem concedeu) .Cobrar do governo as desonerações dadas à s empresas e pedir que devolvam o dinheiro subtraÃdo da previdência durante anos para custear despesas. Nenhuma previdência sobrevive por regime de caixa. Elas contam também com os recursos bem aplicados dos que contribuÃram por décadas. Cadê o fundo?
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