Tati Bernardi > Mas paga? Ai que vergonha! Voltar
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O grande desafio do verdadeiro artista é encontrar a interseção entre o gosto da massa e do intelectual. Na televisão o pêndulo está totalmente para a massa, por isso o estigma. O marketing é poderoso, todavia gosta de ser maligno.
Muito bom o artigo. Trabalho honrado e honesto e pago de forma adequada. Tudo o que queremose e precisamos. Exploração ninguém quer ser submetido mas se submete. Outros nadam no dinheiro alheio. Alguns são realmente realistas e outros nem tanto. A vida é dura para muitos e nem tanto para poucos rsrs
Muito bom!
Bravo!!!
Grande Tati, mais um texto direto no estomago!!! Essa é a nossa "elite intelectual" que se considera elevada demais prá pegar no pesado e contribuir com a sociedade e fica pendurada em benesses herdadas do trabalho duro dos antepassados....
Hummmm... Não sei não... Para mim, a senhora Tati e os seres que ela descreve têm algo em comum: o PT.
Fantástico texto!!
No nosso ensino superior ainda persiste a ideia de que a transferência de conhecimento é uma via de mão única. É o oposto do que se pratica nas melhores universidades americanas e européias onde os critérios de avaliação da qualidade do ensino inclui também o nÃvel dos estudantes. Não é coincidência que Harvard mantenha "olheiros" em todo mundo para identificar jovens com potencial para contribuir para a excelência da instituição. Talvez o nosso sistema de seleção de alunos precise ser revisto.
Fantástico. "Menos" sutil impossÃvel.
Perfeito. Muito bom. Cabe citar que o maior número de "herdeiros intelectuais" se encontra nas universidade federais, "herdeiros intelectuais com doutorado na Sorbonne" tentando ensinar vivência que nunca tiveram e eventualmente fazendo "pesquisas" estéreis. Nojento, sem dúvida.
É possÃvel fazer arte (ou ciência pura) sustentando-se com uma profissão fora dessa área, no estilo do poeta motorista de ônibus do filme Paterson, ou do músico Philip Glass, que já famoso era encanador, ou do Einstein que trabalhava num escritório de patentes.
Me fiz a mesma pergunta!
Concordo com quase tudo. Apenas uma correção: mudar o curso citado na última frase, de ciências sociais para economia. Há vários economistas que não sabem o que é pobreza a não ser pelas tabelas de excel e que, mesmo assim, querem dizer como os pobres devem viver para prosperar.
Sempre muito prazeroso ler seus textos!
Eu queria ter uma namorada assim. Eu a deixaria exercitar todo o seu feminismo pagando as nossas contas... Bom texto.
Eis aqui uma esquerdista que respeito pois, ao invés de ficar se vitimizando, vai à luta e busca pagar suas contas com seu trabalho e não com o dos outros.
Eis aqui uma esquerdista que respeito, pois busca pagar suas contas com seu trabalho e não com o dos outros.
Destilando recalque de proletária mal resolvida.
Após a publicação das colunas, como fica sua relação com as pessoas citadas?
Não corre o risco de pagar os "jabutis"da dita cuja
Sempre tive esta mesma dúvida, mas conclui que a colunista inventa estas “pessoas” em nome da licença poética para tornar o texto mais impactante. São fantasias da cabeça dela
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