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  1. Vladimir Nunes

    "Afinal os eleitorados de democracias maduras aprenderam...que a estabilidade fiscal e monetária é pré-condição para a prosperidade." É no mínimo 'forçar a barra' apresentar uma informação como essa. Fica subentendido que nos países do norte ocidental os eleitores são, majoritariamente, favoráveis à austeridade fiscal - e isso por saberem ser pré-condição para a prosperidade. Se analisarmos os dados eleitorais do último período de metade desses países, esse argumento vai pro espaço.

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  2. stenio miranda

    aconteceu também em 1998, convém não esquecer.

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  3. Adriano Alves

    Por quê não passa no horizonte do cientista político alternativas como a reforma tributária progressiva? Ou a taxação dos rentistas, que foram abençoados com a isenção tributária, ainda na década de 1990, sob argumentos como a possibilidade de atração de capital estrangeiro para cá? Ou tais ideias não podem ser pautadas já que o lugar de fala do articulista representa uma elite que não tem interesse de apresentar alternativas decentes para modificar as estruturas que os séculos nos legaram?

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  4. Fernando Becker

    Será pq os veículos encarregados de desmenti-los, a imprensa em geral, não fazem nada e aceitam tudo como verdade? Pq a nossa imprensa é comprada e partidária?

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  5. Cloves Oliveira

    Creio que o Macron foi eleito, não pelas suas propostas, mas por falta de alternativas. Estava no lugar certo na hora certa, tanto é que a oposição às suas propostas só faz aumentar. A questão é do sistema. Nas democracias de voto, o novo governo não se sente obrigado a dar continuidade aos projetos do anterior, pelo contrário, faz questão de descontinua-los como tenta fazer o Trump com o legado do Obama nos EUA. Ainda que houvessem projetos nacionais, essa irracionalidade tenderia a persistir.

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  6. João Paulo Fernandes da Silva

    Se de fato houvesse algum candidato disposto a dizer a verdade, "para fazer o bem da sociedade", Não apresentaria apenas as duras pautas aos trabalhadores, mas, também para as elites econômicas do país. Que tal trocar a reforma da previdência e a trabalhista por um reforma tributária progressiva? Porque estes colunistas "liberais" nunca atacam as vantagens legais da elite e apenas os direitos dos trabalhadores?

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    1. José Cardoso

      O programa do PT tinha essas propostas mais radicais antes de 2002. Mas o Lula eleito desistiu delas rapidamente. A fantasia se desfaz rapidamente na cadeira da presidência.

  7. João Paulo Fernandes da Silva

    Se de fato houvesse algum candidato disposto a dizer a verdade, "para fazer o bem da sociedade", Não apresentaria apenas as duras pautas aos trabalhadores, mas, também para as elites econômicas do país. Que tal trocar a reforma da previdência e a trabalhista por um reforma tributária progressiva? Porque estes colunistas "liberais" nunca atacam as vantagens legais da elite e apenas os direitos dos trabalhadores?

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  8. Ricardo Santos

    Desses que aí estão se apresentando, por ex Bolsonaro e Doria, nenhum deles rigorosamente convence como um Macron à brasileira, seja por absoluta falta de conhecimento em matéria financeira, caso do Bolsonaro, seja por gestão, caso do Doria (ou Diria para o que veio). Assim, talvez o novo se resumirá, caso sejam candidatos, ao Ciro e ao Meirelles. A ver a Manuela e o Huck, sendo que esses sem experiência em ambos, financeira e gestão.

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