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  1. BRUNO CALACA ARIZA GONCALVES

    Acho interessante agora a folha querer propagar que o Lula é anti-establishment

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Com a crise de 1929, que caracterizou a quebra da bolsa de Nova York, a economia brasileira sofreu um novo forte impacto. Entre 1990 e 1992, o Brasil foi alvo de mais uma crise: Plano Collor, que ficou marcada por um profundo momento de recessão econômica e agravamento da crise. O cenário só foi revertido em 1994, quando o Plano Real finalmente conseguiu estabilizar a economia”. Bruno Guerra. A crise de 29 durou até o inicio da Guerra de 1940.

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Desde que Brasil é Brasil, a crises financeiras o acompanham em sua trajetória de evolução e crescimento. O mais curioso é que, desde então, a história comprova que é na crise que surgem as grandes idéias e as situações que mudam para sempre um momento. A primeira grande crise nacional ocorreu, em 1822, quando D. Pedro I proclamou a independência, ou seja, o país já nasceu marcado pelo desafio da superação". Bruno Guerra.

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  4. Peter Janos Wechsler

    Um país onde Bolsonaro e Lula são as principais alternativas à presidência apenas confirma de que não se trata de um país sério. E quem o levar a sério é um banana.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Dilma e Temer estão na mesma linha alinhados na mesma chapa em que foram eleitos. Dilma comprou Pasadena sem ser responsabilizada e "otras cositas mas" como por. ex. estelionato eleitoral. Respondendo a sua pergunta: entre os dois prefiro nenhum deles.

    2. angelim pilati

      Assim como nos EUA não são sérios, onde elegeram um sanguinário para presidente. O mundo e assim mesmo. Age em massa de acordo com o órgão que o comanda (mídia) conforme seus interesses. Me explique quem é pior Dilma que ao menor indicio de denuncia destituía ministros, ou temer que por mais que seja provado o envolvimento nas corrupção da titulo de ministro para livra los de processo