Por quê? Economês em bom português > Por que a reforma trabalhista é tão impopular? Voltar
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Triste ver tanta desinformação na Folha. Antes de informar, qualifica, diz "boa a reforma". Afirma ser a CLT "super-rÃgida" sem explicar como uma lei que assegura o poder de dispensar a qualquer tempo e permite pagar menos que o mÃnimo pode ser assim qualificada. Comete erros graves e não percebe que não se desonerou nenhum tributo sobre a folha e que nem só os trabalhadores pagam o pato. Empresários foram enganados na MP e trocarão o passivo trabalhista pelo fiscal. Vide o §23 do art. 457...
Caro Hildebrando, sua resposta me alertou para um erro meu: não contextualizei a relação que, obviamente, se insere num universo bem mais amplo. Agradeço por essa. Parabéns pelo texto.
Num ambiente favorável a investimento a alta procura torna a mão de obra valorizada e assim, quem não paga bem, fica sem! É assim, ninguém precisa ficar vigiando ninguém ou obrigando a qualquer coisa, não adianta forçar, o cara pega a grana dele e vaza... E mais importante de tudo é competitividade, que permite salários altos sem inviabilizar a produção, e a nossa é arrasada por um regra trabalhista paternalista, educação ruim, falta de tecnologia, infraestrutura,etc
Lembrando que a recessão quem encomendou foram os amigos petistas pixulequeiros do Rodrigo que, além da incompetência, precisavam dopar o povão com gastança de dinheiro para tirar a atenção da roubalheira.
Fico me perguntando: será que tem gente ingênua a ponto de acreditar que um governo a serviço do capital vai flexibilizar as leis trabalhistas em favor do empregado?
Não quis ser indelicado, Hildebrando, mas a lógica diz que diminuir salários e benefÃcios É uma forma de maximizar lucros. Aliás, há séculos se pratica isso.
(Francisco), desculpe.
Sim Francisco, concordo, mas num ambiente favorável a investimento a alta procura torna a mão de obra valorizada e assim, quem não paga bem, fica sem! É assim, ninguém precisa ficar vigiando ninguém ou obrigando a qualquer coisa, não adianta forçar, o cara pega a grana dele e vaza... E mais importante de tudo é competitividade, que permite salários altos sem inviabilizar a produção, e a nossa é arrasada por um regra trabalhista paternalista, educação ruim, falta de tecnologia, infraestrutura...
Impopular pra quem? Só se for pra sindicatos. Num paÃs em que o empresário é multado por dispensar, mas não é agraciado nem com desconto em imposto por contratar é até de se admirar os empreendedores.
"O objetivo do empregador, caro leitor, não é reduzir salários e benefÃcios ao mÃnimo possÃvel - é, sim, maximizar lucro". Tem algo errado no reino de Aristóteles. Kkkk
Por que Francosco? Quando você investe suas economias você almeja prejuÃzo,ao invés de lucro?
tenta levar a crer que para o melhor dos mundos nas relações de trabalho basta que se deixe seguir os seus próprios rumos que tudo irá se adequar naturalmente. Beira a infantilidade acreditar neste cenário idealizado, ou seja, o autor descreve um mundo ideal, e não o mundo real, que é cheio de obstáculos concretos para a harmonização justa e equilibrada entre patrões e empregados. Seja como for, não passa de mais um texto vendendo ideologia neoliberal sob a roupagem de "raciocÃnio lógico".
Não foi o que ele disse; mas que deve haver um equilÃbrio para que nãi fique desfavorável para nenhuma das partes.
Com a violação de direitos do trabalhador como já ocorria, ocorrendo atualmente, torna-se mais fácil ao empregador. Esta Lei Nova foi feita por leigos que desconhecem as relações básicas de trabalho entre empregador/empregado e vice-versa. A começar pelo serviço insalubre que, naturalmente, prejudica a saúde, o que dizer para grávidas e lactantes ou lactentes? É ou não é imbecilidade? Mas o que esperar de um criminoso travestido Presidente e rodeado por outros do mesmo patamar?
É impopular porque persiste no Brasil a cultura do privilégio, exacerbada pela manipulação populista de esquerda; o problema é que p/ cada privilegiado é necessária a exploração de pelo menos uns 3 indivÃduos para bancar o primeiro, assim daria para, no máximo, uns 25% da população viver de exploração, como de fato ocorre; assim, embora a maioria absoluta da população queira levar vantagens e obter privilégios, acaba que no fim, ao invés de espertos, acabam quase sempre é bancando os o-tá.rio.
Decerto porque nossa produtividade não é a metade da deles; informe-se Rodrigo, antes de dar pitaco.
Esse texto deve se referir a alguma reforma trabalhista que ocorreu em algum outro paÃs. Mas, de qualquer forma, a culpa da falta de desenvolvimento econômico ñ pode mais recair sobre os trabalhadores. Felicidades ao empresariado. O Brasil rumo ao primeiro mundo! Parece até texto publicitário.
Decerto porque nossa produtividade não é a metade da deles...
Copiam a China no pior. Não é porque os empregados são mais baratos que a China cresce. Eles crescem porque são inventivos. Ser inventivo é responsabilidade de quem empreende. Estão reformando o que deu certo no último ciclo de crescimento e não estão mexendo o que deu errado: a falta de inventividade e de responsabilidade no trato do dinheiro da parte dos empreendedores. Óbvio que vai dar m.!
Rodrigo, foi comparação da China com os outros paÃses do mundo. Foi vantagem competitiva o baixo salário, mas alinhado a investimentos em inovação. É esse termo da equação de crescimento da China que negligenciam: o "Vamos nos virar!" "Fazer o que for preciso pra crescer!" Pelo contrário, nossos empreendedores se refestelam atrás de crÃticas sem fim, para não apresentar planos. Como disse lá em cima, vai dar m.! (P.S.: Valeu H. ;)
De fato, a Reforma Trabalhista é um avanço...no bolso do trabalhador.
A melhor vacina para esta visão equivocada socialista é você abrir sua própria empresa. Chega de chorumela e vitimização, e pare de culpar os outros. Empresários não são criaturas malvadas que têm prazer em explorar e humilhar trabalhadores. Bem ao contrário, são gente como a gente, empreendedores de todas as classes sociais, que se arriscam nesta selva de burocracia estatal, legislação arcaica e falta de incentivos. Passe para o outro lado do balcão e abra você mesmo um negócio próprio.
Não vão abrir. Falta coragem; preferem tentar se escorar em quem põe a cara a tapa.
Que epoca que vivemos. Uma legislação de origem fascista, com 70 e poucos anos de existência que e modificada , superficialmente, entra em vigor no sábado dia 11.E 4 dias depois ja sao capazes de analises "profundas" sobre o efeito no trabalho, nas relações de trabalho. Juiz a favor, juiz contra.... ridÃculo.
A questão é simples: o empresário tem a faca e o queijo na mão. Para os que têm dificuldade o queijo é o emprego e a faca o poder de contratar e demitir. Não há negociação, o empregador estabelece as condições e pronto, sempre haverá quem aceite ainda mais numa situação de elevado desemprego, mas parece que esses caras querem nos convencer que a ausência de direitos trabalhistas é bom para o trabalhador, depois não entendem porque ninguém aprova isso, só empresário, claro!
Nossa! Que bela visão sobre o direito do trabalho e toda sua construção social. Ainda bem que sua coluna expõe apenas a sua opinião, pois a ideia do texto só reflete a imagem de um lado da moeda, esquecendo as aberrações jurÃdicas criadas por uma reforma mal feita, as pressas e cheia de lacunas.
Quando entrei para ler o texto e me preparei para a enxurrada de comentários a favor da lei de extinção da justiça do trabalho. Fiquei feliz em me decepcionar e notar que muitos discordam dela e colocaram opiniões firmes e contundentes, ao contrário do texto comentado. Não basta querermos igualar o paÃs a outros com uma simples canetada. É o caso da portaria que "extinguiu" o trabalho escravo no Brasil. Ele ainda existe, mas formalmente o Brasil se tornaria um paÃs sem esse problema.
São opiniões panfletárias. Contundente e fundamentada, nenhuma é.
Eu gostaria muito de saber por que as federações patronais ficaram intocadas nesta reforma. O sistema "S", Sesc, Senac, Sest, Senai, Firjam, Fiesp, Fecomércio etc. continuam recolhendo através da contribuição previdenciária obrigatória. O Sr. João, que tem uma papelaria e um ajudante, em Varri-Sai, um pequeno municÃpio no noroeste fluminense, quem nem Sesc tem, contribui para a Fecomércio-RJ. Ele não terá opção. Alguém sabe explicar esse fato?
Carvalho e o Chicon estão do mesmo lado e acho que ambos certos, uma vez que as federações patronais não são exatamente órgão públicos mas, da mesma forma, participam do esquema nacional de privilégios; entidades polÃticas, não trabalham pela competitividade dos representados mas por mamatas, confiscam do dinheiro do contribuinte e ao mesmo tempo encarecem o produto nacional. Devem ser extintas.
Caro Dalton, vou entender que suas afirmações são desinformação e não má fé. Explicado: "As indústrias recolhem 1% ao Senai, 1,5% ao Sesi, sobre a folha de pagamento. As empresas do comércio recolhem 1,5% ao Sesc. O dinheiro arrecadado pelo governo é distribuÃdo integralmente para as entidades." Ou seja, não sustenta funcionário público algum.
Não é o Sr. João quem contribui. Ele simplesmente arrecada e recolhe para o estado. Quem contribui é o consumidor do produto ou o tomador do serviço. O Sistema S faz parte da coisa pública arcaica, concentradora e intervencionista, imprescindÃvel à manutenção do incompetente status quo nacional, com muitos servidores públicos ganhando inúmeras vezes o que produzem, quando produzem, e com todas as formas de assistencialismo endêmico que faz pensar que a única salvação é o estado.
Em tempo: estas belezuras acima citadas arrecadam 20 bilhões de reais por ano, praticamente o mesmo recurso que é investido na tão mal falada "Bolsa FamÃlia", que beneficia 45,5 milhões de pessoas. Tá? Explica aà ó gajo! Manda ver no latim bonito e bem liberal.
É impopular por duas razões principais. Baixo nÃvel cultural do Brasil e a campanha daqueles que correm o risco de perderem “boquinhas”.
Exatamente. Mataste a pau, Arnaldo.
Só é impopular dentro da burocracia estatal, que teme perder poder de controle sobre a atividade econômica.
Aliás, esse sempre foi o propósito e o elemento de operacionalização da CLT. Essa conversa de proteção ao trabalhador se moldou no processo trabalhista, que é parcial, corporativista, rançoso e desonesto.
Desde sexta empresas, inclusive públicas publicam normas que de fato retiram direitos existentes até então. A resposta é muito fácil. Na primeira hora da reforma as empresas focam na perda de direitos. Ficou mais difÃcil convencer que isso é bom. Ao contrário, já mudou foi a opinião de quem apoiava.
A contribuição sindical tornou-se opcional, mas nem uma palavra sobra a imposição das contribuições parafiscais( Sesi, Senai etc) onde ninguém consegue abrir essa cx preta. Texto horroroso. Trabalhofobico.
Isso está embutido na ferramenta tributária sobre o consumo de produtos e serviços. É de arrecadação difusa. Nada tem a ver com contribuição sindical, embora ambos sejam absurdos.
Eu não conheço um trabalhador que concorde com essa reforma imbecil, por outro lado vejo jornalistas guiados pela opinião de seus patrões, afinal não querem perder o emprego, e todos empresários com os olhos brilhando sabendo que agora vão poder deitar e rolar nos trabalhadores... Bem a cara dos representantes polÃticos empresários do nosso paÃs
Noção zero.
Didático, mas não funciona. Comparem a Espanha, que fez uma reforma parecida com a brasileira, com Portugal. O segundo apresenta uma situação econômica e trabalhista muito superior. O jornal omitiu os efeitos colaterais: menor arrecadação da previdência, menor produtividade e trabalhadores menos preparados. Não citou, também a questão dos federações e sindicatos patronais cuja legislação ficou intocada. Resumo: pimenta nos olhos dos outros é refresco.
Alhos e bugalhos. Confundir o sistema sindical com o Sistema S demonstra desinformação total. Espanha e Portugal ? ... Por que não Nova Zelândia, Reino Unido (onde houve tanta gritaria contra as medidas de há 30 anos feitas por Tatcher, e que hoje ninguém cogita erradas ou suprimÃveis), EUA, Canadá, Japão, etc ? ... onde as coisas funcionam porque, inclusive, não há um estado inchado, empregador descabido, balcão de pelegos, e por aà vai.
Você leu o texto da reforma ? Não parece que tenha lido. Poderia citar os artigos que não concorda ?
A premissa do texto está errada e leva a conclusão errada. Como e empregador tem o objeto mais raro e concorrido que é a oferta da vaga, que é concorrida por centena, até milhares de empregados é óbvio ululante que o candidato àquela vaga que será contratado é o que aceitar as condições mais interessantes ao empregador. Na prática, portanto, não livre negociação coisa alguma. Há sim uma piora significativa para o empregado.
Conheço um monte de empresas que tem a vaga, faz tempo e não consegue um trabalhador. Na minha empresa tem uma vaga aberta a mais de um ano. Claro que não é uma vaga comum, mas para trabalho qualificado. Agora com essa reforma, posso pensar num trabalhador terceirizado, uma espécie de consultor. Faço uma aposta com você: daqui a 01 ano, teremos a criação de milhares de empregos e com maior remuneração. Topa?
Édison, quanto mais você se qualificar, mais "raro" será você para o mercado de trabalho, mais fácil arrumará emprego, e com melhores salários. As empresas irão disputá-lo a tapa. Crie um diferencial para si mesmo. Não culpe os outros, o seu sucesso depende fundamentalmente das suas ações.
Ao longo da história vários populistas tentaram revogar a lei da oferta e procura e não conseguiram. Tem outros tentando revogar a lei da gravidade. Haja inteligência.
Já é assim, por lógica óbvia. A premissa to texto está correta e lega a conclusão correta. Em paÃses onde a remuneração média é maior, é assim que funciona. Jamais ouvi falar de norte americano, europeu, australiano, etc ingressarem no Brasil para obter emprego por conta da 'proteção' da legislação trabalhista. Já brasileiros, por sua vez, fazem horrores para ingressarem no mercado de trablaho desses paÃses que não tem legislação trabalhista alguma.
Caro Cláudio: vivo no mundo real mas pelo jeito vc está na lua.....
Então tá resolvido.
Nunca estará. Mas deve ser, sempre, modificado.
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