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  1. roberto foz filho

    O auxílio moradia que custa R$ 1 bilhão por ano é apenas um dos privilégios imorais. O simples cumprimento da constituição resolveria o caso, porém nosso judiciário parece não se importar com a carta magna. Além de descumprir o teto salarial, desconsidera o postulado de que todos são iguais perante a lei. Seria muito bom para o desenvolvimento do país, se estes senhores deixassem a capa de lado e vestissem o manto da moralidade e da ética.

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  2. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Para este pessoal, que se dane a falta de infraestrutura, de saneamento, de educação, etc. O que vale é o dinheiro e o poder de decidir o que bem entender e, no caso do judiciário, sem dar satisfação a absolutamente ninguém. No poder legislativo e executivo temos a chance de não votar no indivíduo. Já no Judiciário temos que engolir e ponto final!

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  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    No Brasil, a ética sucumbe ao primeiro sinal de ameaça aos interesses individuais. Ética não é coisa de brasileiro.

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  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Acho melhor eles ganharem bem intra- folha do que extra- folha. É um belo trabalho e não se deve desvalorizá-lo. Quanto a verba de auxílio moradia não é mais verba indenizatória e como tal deve ser tributada e o teto salarial para não se perder bons quadris revisto.

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  5. LUIS CARLOS DE OLIVEIRA

    Vergonhosa postura dos magistrados e membros do MP com esse acintoso "auxílio moradia"..

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  6. Tarcísio Avancini Alves

    Depois de o povo aceitar "malas de 500.000,00" sem dono.... 51 milhões sem dono.... Acham mesmo que alguma coisa gera espanto no povo? Se nem a globo conseguiu fazê -los tirar a bunda do sofá e ir pras ruas pedir por retidão...

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  7. Guilherme de Queiroz

    Sugestão: Basta vincular o recebimento do auxílio ao pagamento comprovado da despesa, a ser devolvido no mês subsequente ao desembolso.

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  8. Ricardo Ferreira

    A AMB prova que o interesse corporativo, vence a ética. Essa discussão não existiria, se o tal "auxílio moradia" simplesmente não existisse, afinal porque uns podem, outros não?

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  9. Nilberto Rafael Vanzo

    Mais grave que o erro de português, é saber que quem deveria, respectivamente, fiscalizar (MP) e aplicar corretamente a lei (Juiz), a ignore em benefício próprio.

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  10. Nilberto Rafael Vanzo

    Mais grave que o erro de português, é saber que quem deveria, respectivamente, fiscalizar (MP) e aplicar corretamente a lei (Juiz), a ignore em benefício próprio.

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  11. Nilberto Rafael Vanzo

    Mais grave que o erro de português, é saber que quem deveria, respectivamente, fiscalizar (MP) e aplicar corretamente a lei (Juiz), a ignore em benefício próprio.

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  12. miguel paiva

    Essa questão de pagar auxílio moradia a quem tem moradia é o maior acinte jamais visto à moralidade pública do país. O absurdo dos absurdos na aplicação do dinheiro público em um país de miseráveis e de sem teto.

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  13. miguel paiva

    Essa questão de pagar auxílio moradia a quem tem moradia é o maior acinte jamais visto à moralidade pública do país. O absurdo dos absurdos na aplicação do dinheiro público em um país de miseráveis e de semana teto.

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  14. Bruno Resck

    Cortina de fumaça! Por que o editorial não questiona a sonegação bilionária na previdência? Perdão bilionário aos sonegadores. Isenção fiscal bilionário sem a devida contrapartida. Os gastos astronômicos dos parlamentares.... sempre desviam o foco do real problema.

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  15. OTAVIO PAIVA

    Funcionalismo caro e disfuncional, estamos perdidos.

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  16. ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA

    "mais" é diferente de "mas", já dizia Tia Tetéia.

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  17. Fernando Jose da Costa Brito

    Na chamada tem um erro de português horrível . A FSP deveria ser mais atenta a estas falhas

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