Mariliz Pereira Jorge > O machismo não acaba porque tiramos dançarinas do futebol Voltar
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Realmente o feminismo radical é uma doença, e vc Mariliz é o efeito deletério dessa ideologia maldita. Não conheço jornalista mais frustrada que vc Mariliz, odeia todo tipo de manifestação de homens que se portam como homens e não como afeminados e frescos; que mulher chata, só sabe reclamar da vida e das pessoas, nada está bom para vc, é uma mulher que tem um emprego bom, casada e agora tem um filho vindo é ainda destila só amarguras, vai se tratar.
Quem lê jornal, pena prá caramba ! Mais de dez anos lendo este conceituado jornal, e dez anos do mesmo mimimi. Haja ! Acho que já deu prá perceber que as pessoas não mudam e não querem mudar. Nem mortas. Conseguimos a ferro e fogo alcançar um pouco de Paz. Não vamos abrir mão desta Paz que vem lá do tempo de Moisés, Abraão, todos os Profetas e de Jesus.
Será uma pena se o futebol brasileiro seguir o exemplo do Boca .As mulheres embelezam e animam os estádios, hoje tão carentes de bons espetáculos,com a sua coreografia ,que é uma atividade remunerada como qualquer outra.Creio mesmo que pouquÃssimos torcedores ,fanáticos que são pelos seus times, prestem atenção a elas. Para mim ,se o time argentino quer com isso dar exemplo "o tiro saiu pela culatra ",pois tirou essa opção da mulher por esse trabalho. Isso sim é que é machismo .
O ser humano é hipócrita no gen... Até quando vamos brincar de permitir aquilo que queremos condenar? Ou alimentar aquilo que queremos extinguir? Vamos fazer o seguinte, não se ganha mais dinheiro em nenhum desses segmentos. Vamos ver quanto tempo duram... Hipocrisia pura, fortalecemos o monstro que depois não sabemos controlar...
A excitação masculina é puramente visual. O corpo feminino ser um "ativo", é apenas consequência. Apesar de algumas desgraças, muitas enriquecem lançando mão da sua beleza. Subverter a natureza será tarefa hercúlea.
Faltou mencionar as Anittas, Miley Cyrus, Shakiras e Beyoncés da vida, que, tal qual Xuxa e o grupo É o Tachan faziam na década de 80-90, erotizam a música e as crianças. A cultura da objetificação das mulheres vai muito além das lÃderes de torcidas.
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