Opinião > O racismo é sempre dos outros Voltar

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  1. marcio alves de oliveira

    Zumbi era um líder tirânico? Qual modelo de liderança esperamos numa "guerra total"? Churchill autorizou o bombardeio com fósforo branco a Dresden e era indiferente à fome na Ãndia e na Irlanda, e isso em pleno século do Progresso. Imagine o padrão de liderança no séc. XVII. Pode-se recriminar Zumbi por ser excessivamente comum para o seu tempo?. As pessoas em Palmares queriam sim a sua Liberdade, mas isto de forma alguma rimava com uma negação completa da escravidão.

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  2. marcio alves de oliveira

    Tem muito filhote de Pondé com Narloch se achando aki.... Kkkkkkkkkkkk imitam ate o jeitinho de escrever... Ora, em Ãfrica, nem negros nem africanos se escravizavam um ao outro. Eles não se viam nestes termos. Um yorubá poderia escravizar um mandinga e este um fon. Ele só virava um "negro" quando confrontado com o comprador europeu e branco. A escravidão era o padrão da existência em quase td o Mundo e todos os governos eram tirânicos onde quer que houvessem. Isso é fruto de leituras ruins mesmo

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  3. marcio alves de oliveira

    Tem muito filhote de Pondé com Narloch se achando aki.... Kkkkkkkkkkkk imitam ate o jeitinho de escrever... Ora, em Ãfrica, nem negros nem africanos se escravizavam um ao outro. Eles não se viam nestes termos. Um yorubá poderia escravizar um mandinga e este um fon. Ele só virava um "negro" quando confrontado com o comprador europeu e branco. A escravidão era o padrão da existência em quase td o Mundo e todos os governos eram tirânicos onde quer que houvessem. Isso é fruto de leituras ruins mesmo

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  4. marcio alves de oliveira

    Tem muito filhote de Pondé com

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  5. Dino Cesar Noroes Milfont

    Vivemos num mundo onde nada pode ser dito sem que um grupo minoritário ou majoritário se manifeste contra. Liberdade? Pra quem e onde? Mais um produto na mesma prateleira de inalcançáveis onde se encontra , a Paz , o Amor , a Igualdade. Todos defendem quando lhes é conveniente porém ninguém levanta bandeira. Somos da raça humana. Acordemos de nosso limbo da ignorância.

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  6. Beatriz R Alvares

    Parabéns pelo texto! Compensa outros escritos neste jornal tentando minimizar o que o jornalista Waack falou.

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  7. Paulo Henrique Andrade

    O colunista Marcelo Coelho, deste jornal, levantou uma dúvida razoável sobre este episódio. Embora improvável, tem plausibilidade e pode ter acontecido. Waack estava em Washington no dia seguinte da eleição de Trump, que era descrito pelas 'fake news' esquerdistas como um candidato racista e contra os negros. Quando Waack comenta em tom jocoso "isso é coisa de preto" em alusão às buzinas ouvidas, não poderia ter indicado que deviam ser manifestantes negros protestando contra a eleição de Trump ?

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  8. Paulo Henrique Andrade

    Afirmação falsa 2 - "...A Globo apenas o afastou. Nos EUA ou em países da Europa, ele teria sido demitido e processado diante do racismo exposto em sua atitude". Isso também não é verdade. No Brasil, racismo é crime, mas ele não pode ser processado pela lei brasileira, pois estava no estúdio de Washington nos EUA. A Primeira Emenda da Constituição americana é radical na defesa da liberdade de expressão, e graças a ela grupos legalizados de supremacia branca fazem discurso racista. Lá é assim.

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    1. Beatriz R Alvares

      Seus argumentos não convencem. Mesmo com esta Primeira Emenda, tão citada, a pressão da opinião pública nos EUA pode fazer com que um jornalista seja demitido por comentários racistas. Quanto a processo ninguém entrou com processo contra o Wack este provavelmente é o motivo pelo qual ele não está sendo processado.

    2. alessandra cardoso

      nao sabe o q esta falando: Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) I - os crimes: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) b) praticados por brasileiro;

  9. Paulo Henrique Andrade

    Afirmação falsa 1 - "Chama a atenção que só colegas brancos tenham reagido em defesa do jornalista". Isso simplesmente não é verdade. O cinegrafista negro Gil Moura, da Rede Globo, que mora em Lisboa e que conviveu profissionalmente com William Waack ao cobrir reportagens suas em diversos países, publicou no Facebook um longo relato elogiando Waack e detalhando episódios de generosidade e humildade da parte do jornalista.

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  10. Jorge Lima

    Uma observação: o jornalista Paulo Sotero , o seu sorriso não me pareceu de convivência, veja o semblante dele diante da sarcásticas palavras propalada pelo senhor waak , pra min foi um sorriso ( é sem graça) de espanto , de surpresa, é esta a minha percepção.

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  11. Jorge Lima

    Uma observação: o jornalista Paulo Sotero , o seu sorriso não me pareceu de convivência, veja o semblante dele diante da sarcásticas palavras propalada pelo senhor waak , pra min foi um sorriso ( é sem graça) de espanto , de surpresa, é esta a minha percepção.

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  12. Cassio Nogueira

    Sobre a Mauritânia, ex colônia francesa, onde a escravidão era legal até os anos 80 nenhuma crítica?

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  13. Herculano JR 70

    1ª Mas, isso ñ se da por decreto. È preciso tp d formação. Em país q ñ da oportunidade a todos, sem alarde e sem discurso rancoroso, temos apresentadores, prof. universitários, chefes, prefeitos, juiz do STF e trabalhadores

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  14. Herculano JR 70

    1Eu vejo o copo meio cheio, ñ meio vazio. Nos, os de pele branca, demos um grande passo: libertamos e reconhecemos o Cbpp como igual e cidadão

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  15. EDUARDO BASTOS

    Ontem eu estava em sala de aula e meu colega, japonês, recebeu a prova de matemática dele. Tirou dez. A professora, em algo e bom tom, disse: 'Parabéns, Yamada. Tinha que ser coisa de japonês'. Me senti ofendido, injuriado, excluído, diminuído, enxotado. Pergunto aos inteligentinhos de plantão. Posso processar a professora por "racismo"?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Beatriz, Beatriz. Você entendeu. Não se faça de ingênua. Você sabe que este caso que citei acontece varias vezes. Ela cometeu “racismo” ao inferir que japoneses são mais inteligentes que nós, míseros brancos. Não vou explicar a piada. Você entendeu.

    2. Beatriz R Alvares

      Você se sentiu diminuído porque seu colega japonês foi elogiado pela professora? Você acha que quando uma pessoa é elogiada, acentuando suas características raciais isto é racismo? Na minha opinião, racista é quem se sente ofendido injuriado, diminuído, excluido e enxotado ao se comparar com alguém com características raciais diferentes, que obteve melhor desempenho em uma prova e foi elogiado pela professora. Racista, apenas associa "coisa de japonês ou de preto" a coisas ruins.

  16. Herculano JR 70

    Escravidão de cidadao de cor de pelo preta foi a ultima. Meu tetratetraavo em Roma era escravo. Degladiador. Chamado o vesgo. Quem me chamar de vesgo peço indenização, mesmo que eu ñ seja.

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  17. Herculano JR 70

    1a_Mas, isso ñ se da por decreto. È preciso tp d formação. Em país q ñ da oportunidade a todos, sem alarde e sem discurso ranco+roso, temos apresentadores, prof. universitários, chefes, prefeitos, juiz do Stf e tr

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  18. Herculano JR 70

    2O q fez William foi um gracejo, de tradição mauconceituosa, em off, para os supostos amigos, como há de esposas, português e baianos, pi+nto pequeno e cuca+rachas no Eua. E o tal, q atrás da porta, divulgou o vídeo tem que ser acusado de difamação e espionagem. É intolerável, depois de nossa historia, ter medo de falar a palavra preto olhando pra trás p ver se há algum oportunista raivoso espionando, algo q nem é opinião. O seriado do NetFlix grey anatomy é uma mostra de valor racial

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  19. EDUARDO BASTOS

    Amanhã vou comemorar o Dia da Consciência Humana. Assim como nos outros 364 dias do ano. Fica melhor, mais igualitário e menos preconceituoso. Aliás, ainda não endendi o motivo do “Dia da Consciência Negra” não se chamar “Dia da Consciência Afrodescendente”. Alguém pode me explicar?

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    1. Beatriz R Alvares

      É simples. A palavra negra refere-se à cor das pessoas. Quando falamos de brancos não falamos de germano descendentes, italo descendentes etc...Falamos de brancos. Não há nenhum problema com a palavra negro ou negra. Problema existe no preconceito racial. Quanto a comemorar, infelizmente no Brasil nos demais 364 dias no ano, existe racismo contra negros. O Dia da Consciência Negra deve servir como reflexão para estas questões.

  20. EDUARDO BASTOS

    r favor, eu queria um café afrodescendente e uma torta afrodescendente com problemas psiquiátricos. Sabe aquele guri que tirou 10 em matemática? O cara é um cisne negro da classe. Ao perceber que ele era afrodescendente, recebi olhares críticos de todos. Pérola negra pode, mas ovelha negra não pode? O que me diz da astrofísica? Agora não podemos mais falar de buracos-negros e nem na matéria escura. Temos que tomar cuidado... temos que tomar cuidado. Os delitos de expressão passam a ser de ação.

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    1. EDUARDO BASTOS

      @Rodolfo. Parece que a interpretação de textos passou longe de você, meu caro. O negrismo e o ativismo racial é tão nocivo quanto a causa que parece defender.

    2. Rodolfo Maia

      Segundo: concordo com a Revolução dos Bichos, que tem um sentido universal. Mesmo se olhando a estrutura capitalista como comunista. Nesse ponto concordamos. Porém, mais uma vez vc faz uso pra lá de errado na lógica: considera a luta antirracista como uma luta por supremacia. Enquanto não entender isso, vai continuar com esse esperneio pra todos os lados sem saber o q tá acontecendo.

    3. Rodolfo Maia

      Primeiro: se fala sério, Eduardo, separe o que mistura sem critério algum: vc mistura propriedade de cor com raça. Pretinho básico (cor), buraco negro (cor ou ausência dela pela própria natureza do processo q não deixa a própria luz escapar) etc. com expressões criadas pejorativamente contra os negros. Enquanto não entender o que há de pejorativo e insultante nessas expressões carregadas historicamente de racismo, ainda entenderá colocações como as do jornalista como só uma "piadinha".

    4. Paulo Henrique Andrade

      Com essa ditadura do politicamente correto, estamos entrando numa era assustadora que lembra o Grande Irmão de Orwell (1984), com o seu 'duplipensar' ('newspeak' no original). Branco é Preto. Preto é Branco. Guerra é Paz. Paz é Guerra. Não custa lembrar que esse mesmo Orwell é crítico mordaz do comunismo e autor de "A Revolução dos Bichos", onde consta a clássica frase - "todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros". Agora a minoria tem mais direitos, e não os mesmos.

    5. EDUARDO BASTOS

      @Rodolfo. Deboche? Que nada, falo sério. A coisa tá ficando afrodescendente, meu caro. Querem policiar até a linguagem. Gostaria de ver você dizer para sua mulher para não falar mais "pretinho básico". Aí eu quero ver...kkk

    6. Rodolfo Maia

      Recomendo mais leitura e assistir entrevistas (pode começar por uma da articulista dada ao Jô há poucos anos atrás), assim evitaria esse tipo de deboche, pois só pode ser isso, já que me custa a acreditar que seja sério.

  21. Rodolfo Maia

    Excelente. Pergunto para o jornal: quantos negros estão em cargos de chefia? Quantos são jornalistas? Quantas mulheres? Quantas negras? O jornal poderia começar a se fazer esse questionamento e abrir para seus leitores.

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    1. Rodolfo Maia

      Há coisas mais preconceituosas do que as próprias que permeiam naturalizadas no que vc diz. São reflexos do renitente racismo. Vou fazer o q recomendo para vc q é ñ dar murro em ponta de faca. Não é meu objetivo te convencer (por isso paro por aqui) e nem vc de nadar contra a corrente (os grilhões simbólicos estão sendo cortados, acostume-se).

    2. EDUARDO BASTOS

      Por sinal, feliz Dia da Consciência Negra. Quer coisa mais preconceituosa do que afirmar uma causa em apenas um dia? Quer mais "racismo" do que isso? Ativismo hipócrita. Negros escravizaram negros. Zumbi era um ditador autoritário. Mas os inteligentinhos adoram posar de moralistas.

    3. EDUARDO BASTOS

      @Rodolfo. Parece que a interpretação de textos passou longe de você, meu caro. O negrismo e o ativismo racial é tão nocivo quanto a causa que parece defender.

    4. Rodolfo Maia

      Cê realmente ñ entendeu absolutamente nada do q eu disse. É como falar com um celular com reconhecimento de voz: vc diz "casa" e o aparelho retorna "vitrola". Rarara! E outro ponto: ñ nasci pronto e acabado, mas num meio cheio de virtudes, vícios e bons e maus valores. Faz parte da vida o descobrir-se no mundo e de si mesmo. Se ser "reformado" significa isso, sou com muitíssimo prazer e espero continuar nesse processo contínuo por natureza até o fim dos dias do q ter uma mente colonizada.

    5. EDUARDO BASTOS

      O Rodolfo quer mostrar que se "reformou", que deixou de ser "racista" e que agora está no grupo dos "iluminados" e "moralistas". Parabéns Rodolfo. Você é mais um inteligentinho "bom" que conseguiu passar pelas trevas escuras (ops, será que posso dizer "escura") da ignorância e virou um novo homem, mais moral, mais conscientizado e, de quebra, mais politizado. Basta apenas entrar com o pedido de registro no PSOL. O resto está "dez com estrelinha".

    6. EDUARDO BASTOS

      Pois é. Imagina mudarmos a perguntar para: "Quantas pessoas negras, mulheres, pobres e anãs trabalham na FSP"? Sua resposta de que o conjunto de negros anões é menor do que negros é de uma insensibilidade atroz. Como se a quantidade de pessoas em uma determinada classe determinasse a força de sua briga política. Sua observação mostra que você não está preocupado com as minorias (isso eu já sabia), mas em se mostrar "ativista" e parecer um "bom moço". É a doença da esquerda. Triste!

    7. EDUARDO BASTOS

      Comentário jocoso? Eu sou a favor das minorias desprotegidas, exploradas, vitimadas, desmerecidas, descamisadas e tudo mais. Fico pensando nos anões que não tem toda esta mídia identitária que os inteligentinhos adoram mostrar por trás de seus comentários vindos do Leblon ou da Zona Sul carioca. Hipócritas, hipócritas e hipócritas. Nada mais que hipócritas.

    8. Rodolfo Maia

      Boa pergunta, coloca na conta. Mesmo sabendo q proporcionalmente a população anã não se equipara à negra e nem à feminina, ambas mais da metade do país. Embora seu comentário tenha sido irônico, essa informação transforma o que deveria ser uma ironia engraçada em um comentário impensado e tb jocoso com os anões, infelizmente sendo usados por você para deslegitimar preconceitos q eles tb são alvo (inclusive das piadinhas "inocentes").

    9. EDUARDO BASTOS

      E quantos são negros e anões?

  22. Ricardo Ferreira

    Concordo que a fala de Waack foi claramente racista, mas vejo muita hipocrisia aí. Gravar alguém em momento privado, eu acho de uma covardia imensa. Quem nunca fez um comentário racista, homofóbico, enfim preconceituoso em qualquer de suas modalidades incluindo aí religioso, ou mesmo de futebol? .

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    1. Rodolfo Maia

      Na falta de argumento que preste, Eduardo, vc apela para o que aparentemente conhece melhor por característica própria: imputa nos outros a vaidade que possui e o sentimento mesquinho de uma pessoa querer ser melhor q a outra (mais inteligente, mais moralista etc.). Friso novamente, preste atenção: aparentemente. Tô pouco me lixando pra esses "troféus" de mesquinharia. Deixo-os p/ quem os valoriza.

    2. EDUARDO BASTOS

      O Rodolfo aí embaixo quer mostrar que se "reformou", que deixou de ser "racista" e que agora está no grupo dos "iluminados" e "moralistas". Parabéns Rodolfo. Você é mais um inteligentinho "bom" que conseguiu passar pelas trevas escuras (ops, será que posso dizer "escura") da ignorância e virou um novo homem, mais moral, mais conscientizado e, de quebra, mais politizado. Basta apenas entrar com o pedido de registro no PSOL. O resto está "dez com estrelinha".

    3. Rodolfo Maia

      Eu já fiz comentários nessas linhas colocadas aí até o início da adolescência qd, mto felizmente, dei-me conta da injustiça e preconceito fruto do meio q vivia e da própria ignorância sobre o q estava falando. Seja no privado ou no público. E como já disse 1 vez, ñ cansarei de repetir: racismo é mto sério p/ ser brincadeira. Ñ tem meio termo. Se quer falar de covardia, a de quem vc imputa deveria ser insignificante perto do gesto do jornalista. Ñ acho covardia, mas defesa e denúncia.

    4. EDUARDO BASTOS

      Mas todo os inteligentinhos são hipocritas. Querem apenas se passar por “bons”. Hipócritas!

    5. EDUARDO BASTOS

      Mas todo os inteligentinhos são hipocritas. Querem apenas se passar por “bons”. Hipócritas!

  23. Peter Janos Wechsler

    Patrulhamento do politicamente correto que, por seu lado, se torna, extremamente preconceituoso. Quem não reza pela cartilha é fascista, nazista, racista, etc.

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  24. Fabio Yoshida

    Há um diferença grande entre tolerar e aceitar. Uma sociedade sadia tolera as diferenças mas não precisar aceitá-las. Forçar a aceitação só seria possível com uma ditadura radical ao ponto de controlar não apenas o comportamento, mas a mente das pessoas. O Brasil é um país preconceituoso racialmente, e preconceito é um sentimento. Racismo é o ato que prejudica alguém ou grupo em função de raça, é crime e deve ser combatido. Racismo é ato de intolerância.

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    1. Fabio Yoshida

      O preconceito racial existe. O Estado e a sociedade não podem controlar como e o que as pessoas sentem. O que sua professora disse pode se uma manifestação de preconceito racial, mas não foi crime. Crime seria se ela tivesse dito algo com o intuito de humilhar alguém ou um determinado grupo social. Hoje as pessoas se ofendem por qualquer coisa, estamos na Era do Mimimi. Cresça.

    2. EDUARDO BASTOS

      Ontem eu estava em sala de aula e meu colega, japonês, recebeu a prova de matemática dele. Tirou dez. A professora, em algo e bom tom, disse: 'Parabéns, Yamada. Tinha que ser coisa de japonês'. Me senti ofendido, injuriado, excluído, diminuído, enxotado. Pergunto aos inteligentinhos de plantão. Posso processar a professora por "racismo"?

  25. Antônio Carlos de Paula

    Se tivesse um pingo de brio, esse jornalista racista teria pedido demissão!

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