Ilustríssima > Judith Butler escreve sobre sua teoria de gênero e o ataque sofrido no Brasil Voltar

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  1. Alexandre Matone

    Prezada Sra. Judith Butler, na sua última vinda ao Brasil, a Sra. veio palestrar contra Israel. O artigo 7 do Estatuto do Hamas, grupo terrorista que governa Gaza, prega abertamente o extermínio de todos os judeus do mundo. A senhora apóia, senão com palavras, com seu silêncio, os grupos terroristas palestinos. A senhora acha que judeus auto-odiados da extrema-esquerda seriam poupados do genocídio judaico que o Hamas apregoa abertamente?

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  2. Alexandre Matone

    A Folha colocou todos os meus posts em censura prévia automática, limitando a minha liberdade de defender o meu Povo. O Povo Judeu é a menina dos olhos do Criador do Mundo. Aos olhos dele, é mais importante do que Otavio Frias de Oliveira Filho , Clóvis Rossi e Gilberto Dimenstein - que trocou o Judaísmo pelo Budismo - eram para a Folha. Hélio Schvartsman, explique para todos aí que Deus não existe, e que somos todos regidos exclusivamente pelas forças do não-deus Acaso! Judith ataca Israel.

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  3. Alexandre Matone

    Protesto veementemente contra a arbitrariedade antidemocrática e antissemita de colocarem automaticamente todos os meus posts em censura prévia! Atitude nazista! Sou o único leitor que sobrou neste jornal que defende Israel, os judeus e o Judaísmo! A Folha se igualou ao Granma e ao Pravda! Judith Butler tem também como tema de eleição atacar Israel.

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  4. Alexandre Matone

    Eu gostaria que a filósofa Judith Butler discorresse sobre como a questão da diversidade de gêneros é encarada pelo grupo Hamas, que defende, na Faixa de Gaza. Como vivem em Gaza os homossexuais, os transexuais, os queres, etc? Quantas mulheres há hoje no governo de Gaza e no governo da Cisjordânia? No novo governo eleito de Israel há 35% de mulheres e um partido árabe. O que Judith acha disso. O combate a Israel é outra das pautas com que se ocupa Judith Butler.

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  5. KARIN CORREA FOGGIATO

    Parabéns pela defesa de seus conceitos. O que se busca, para todos os indivíduos, indistintamente, resume-se em uma palavra: respeito.

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  6. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  7. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  8. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  9. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  10. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  11. Henrique Ajudarte Nassif

    Cherem

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  12. Markus Nascimento

    Bela resposta para o tosquice que ela encarou por aqui. Incrivel como esses temas deixam as pessoas agitadas. Alguma insegurança escondida?

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  13. Rogério Fonseca

    Deu para entender ou quer que desenhe?

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    1. João Antonio Telles

      Boa pergunta! No entanto, apesar da clareza e simplicacao pedagógica feita por Butler acerca de sua teoria, ainda acredito que há pessoas que “não querem entender” e que nem chegaram a ler este artigo até o fim. São esses e essas os “perigosos” que atentam contra a democracia!

  14. NELSON PRADO ROCCHI

    Sendo praticamente impossível modificar a identidade de gênero estabelecida e consolidada aos dois anos de idade, esse movimento sobre discutir gêneros em escola é inócuo, insípido, inodoro, ridículo e inútil tanto nos a favor como nos contra. Creio que os e as defensoras desse movimento são simplesmente órfãos do fim inglório do comunismo marxista que pelo menos era intelectualmente mais sério. Adorno já tinha mencionado que o feminismo de gênero era um aleijão do materialismo dialético.

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    1. Rodolfo Maia

      Aristóteles, que era quem era, detonou as mulheres. Outros pensadores, apesar de geniais em suas áreas, não deixavam de ser machistas. Adorno é outro com seja lá o q "feminismo de gênero" signifique. Materialismo dialético sem conectar interseccionalidades é aleijão. Leia Angela Davis ("Mulheres, raça e gênero") que verá que Adorno nesse ponto nem de adorno serve.

  15. NELSON PRADO ROCCHI

    Transexuais de machos que se sentem mulheres superam em 20 por 1 a de fêmeas que se sentem homens.Travestis masculinos, isto é, homens que se erotizam simulando até de modo caricatural, serem mulheres é comum e continuará sendo. Homossexualidade nada diz sobre identificações e pseudo identificações,diz sim sobre objetos do desejo que é um fenômeno infantil posterior a identidade de gênero.Se já é difícil modificar os objetos do desejo é praticamente impossível escolher livremente o gênero.

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  16. NELSON PRADO ROCCHI

    Esquecendo o subterrâneo totalitário/narcisista da autora, o texto é de uma inocuidade e ingenuidade comovente. É evidente que no Ocidente a família estendida acabou e a família nuclear está em decadência devido ao capitalismo avançado, superpopulação, sobrevivência longa, mobilidade intensa, filhos altamente onerosos, etc. Consequentemente outros arranjos afetivo/sexuais aparecerão naturalmente. Transexuais ( consolida a identidade de gênero entre 1 ano e seis meses a 2 anos) continuarão raros

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    1. Rodolfo Maia

      Ouvi pessoas dizerem a mesma coisa dos homossexuais. E o q hoje se vê é que era uma mera ilusão: existiam, existem e existirão muitos. Só não apareciam porque a sociedade não aceitava (e parte continua sem aceitar) e porque faltava maior empoderamento. Felizmente é um caminho sem volta. Não se iluda com os trans tb.

  17. NELSON PRADO ROCCHI

    Ela revela a mente totalitária narcisista na frase: "Liberdade não é —nunca é— a liberdade de fazer o mal. Se uma ação faz mal a outra pessoa ou a priva de liberdade, essa ação não pode ser qualificada como livre —ela se torna uma ação lesiva." Definir a liberdade assim significa que alguém ou um grupo terá o poder sobre o povo para definir o que é o mal: isso é totalitário. E ela acha que o que ela define como mal o povo a refletirá como um espelho: isso é identificação projetiva > narcisismo.

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  18. maria gouvea

    Gratidão Judith Butler, pela generosidade do texto, pelo exemplo de intelectual que discute, expõe idéias, não se furta ao debate e respeita o outro, dialogando com seus argumentos, ainda que absurdos...

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  19. SILVIA FERRARA CARVALHO

    É uma pena que a autora, que prestou esclarecimentos importantíssimos e muito bem fundamentados, tenha se restringido a falar apenas da igreja católica, enquanto que no nosso país o problema maior tem sido com as novas pseudo religiões evangélicas que alimentam e são alimentadas pela ignorância e pobreza.

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    1. KARIN CORREA FOGGIATO

      Olha a intolerância se manifestando...

  20. SILVIA FERRARA CARVALHO

    É uma pena que a autora, que prestou esclarecimentos importantíssimos e muito bem fundamentados, tenha se restringido a falar apenas da igreja católica, enquanto que no nosso país o problema maior tem sido com as novas pseudo religiões evangélicas que alimentam e são alimentadas pela ignorância e da pobreza.

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  21. EDSON CAPOANO

    tá se tornando um país radical, liberal econômico e castrador nos costumes. Os valores ocidentais que movimentos atuais pregam vão de encontro ao patrulhamento moral que propõem, já que a democracia e a liberdade individual são postos de lado, em detrimento de um modelo único de família, que não abarca nem contempla a diversidade de formatos nem deste extremo Ocidente, o que dirá de toda uma herança grego romana. Quem quer reescrever o Brasil não gosta de ler.

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  22. EDSON CAPOANO

    tá se tornando um país radical, liberal econômico e castrador nos costumes. Os valores ocidentais que movimentos atuais pregam vão de encontro ao patrulhamento moral que propõem, já que a democracia e a liberdade individual são postos de lado, em detrimento de um modelo único de família, que não abarca nem contempla a diversidade de formatos nem deste extremo Ocidente, o que dirá de toda uma herança grego romana. Quem quer reescrever o Brasil não gosta de ler.

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