Ilustríssima > Judith Butler escreve sobre sua teoria de gênero e o ataque sofrido no Brasil Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Prezada Sra. Judith Butler, na sua última vinda ao Brasil, a Sra. veio palestrar contra Israel. O artigo 7 do Estatuto do Hamas, grupo terrorista que governa Gaza, prega abertamente o extermÃnio de todos os judeus do mundo. A senhora apóia, senão com palavras, com seu silêncio, os grupos terroristas palestinos. A senhora acha que judeus auto-odiados da extrema-esquerda seriam poupados do genocÃdio judaico que o Hamas apregoa abertamente?
A Folha colocou todos os meus posts em censura prévia automática, limitando a minha liberdade de defender o meu Povo. O Povo Judeu é a menina dos olhos do Criador do Mundo. Aos olhos dele, é mais importante do que Otavio Frias de Oliveira Filho , Clóvis Rossi e Gilberto Dimenstein - que trocou o JudaÃsmo pelo Budismo - eram para a Folha. Hélio Schvartsman, explique para todos aà que Deus não existe, e que somos todos regidos exclusivamente pelas forças do não-deus Acaso! Judith ataca Israel.
Protesto veementemente contra a arbitrariedade antidemocrática e antissemita de colocarem automaticamente todos os meus posts em censura prévia! Atitude nazista! Sou o único leitor que sobrou neste jornal que defende Israel, os judeus e o JudaÃsmo! A Folha se igualou ao Granma e ao Pravda! Judith Butler tem também como tema de eleição atacar Israel.
Eu gostaria que a filósofa Judith Butler discorresse sobre como a questão da diversidade de gêneros é encarada pelo grupo Hamas, que defende, na Faixa de Gaza. Como vivem em Gaza os homossexuais, os transexuais, os queres, etc? Quantas mulheres há hoje no governo de Gaza e no governo da Cisjordânia? No novo governo eleito de Israel há 35% de mulheres e um partido árabe. O que Judith acha disso. O combate a Israel é outra das pautas com que se ocupa Judith Butler.
Parabéns pela defesa de seus conceitos. O que se busca, para todos os indivÃduos, indistintamente, resume-se em uma palavra: respeito.
Cherem
Bela resposta para o tosquice que ela encarou por aqui. Incrivel como esses temas deixam as pessoas agitadas. Alguma insegurança escondida?
Deu para entender ou quer que desenhe?
Boa pergunta! No entanto, apesar da clareza e simplicacao pedagógica feita por Butler acerca de sua teoria, ainda acredito que há pessoas que “não querem entender” e que nem chegaram a ler este artigo até o fim. São esses e essas os “perigosos” que atentam contra a democracia!
Sendo praticamente impossÃvel modificar a identidade de gênero estabelecida e consolidada aos dois anos de idade, esse movimento sobre discutir gêneros em escola é inócuo, insÃpido, inodoro, ridÃculo e inútil tanto nos a favor como nos contra. Creio que os e as defensoras desse movimento são simplesmente órfãos do fim inglório do comunismo marxista que pelo menos era intelectualmente mais sério. Adorno já tinha mencionado que o feminismo de gênero era um aleijão do materialismo dialético.
Aristóteles, que era quem era, detonou as mulheres. Outros pensadores, apesar de geniais em suas áreas, não deixavam de ser machistas. Adorno é outro com seja lá o q "feminismo de gênero" signifique. Materialismo dialético sem conectar interseccionalidades é aleijão. Leia Angela Davis ("Mulheres, raça e gênero") que verá que Adorno nesse ponto nem de adorno serve.
Transexuais de machos que se sentem mulheres superam em 20 por 1 a de fêmeas que se sentem homens.Travestis masculinos, isto é, homens que se erotizam simulando até de modo caricatural, serem mulheres é comum e continuará sendo. Homossexualidade nada diz sobre identificações e pseudo identificações,diz sim sobre objetos do desejo que é um fenômeno infantil posterior a identidade de gênero.Se já é difÃcil modificar os objetos do desejo é praticamente impossÃvel escolher livremente o gênero.
Esquecendo o subterrâneo totalitário/narcisista da autora, o texto é de uma inocuidade e ingenuidade comovente. É evidente que no Ocidente a famÃlia estendida acabou e a famÃlia nuclear está em decadência devido ao capitalismo avançado, superpopulação, sobrevivência longa, mobilidade intensa, filhos altamente onerosos, etc. Consequentemente outros arranjos afetivo/sexuais aparecerão naturalmente. Transexuais ( consolida a identidade de gênero entre 1 ano e seis meses a 2 anos) continuarão raros
Ouvi pessoas dizerem a mesma coisa dos homossexuais. E o q hoje se vê é que era uma mera ilusão: existiam, existem e existirão muitos. Só não apareciam porque a sociedade não aceitava (e parte continua sem aceitar) e porque faltava maior empoderamento. Felizmente é um caminho sem volta. Não se iluda com os trans tb.
Ela revela a mente totalitária narcisista na frase: "Liberdade não é —nunca é— a liberdade de fazer o mal. Se uma ação faz mal a outra pessoa ou a priva de liberdade, essa ação não pode ser qualificada como livre —ela se torna uma ação lesiva." Definir a liberdade assim significa que alguém ou um grupo terá o poder sobre o povo para definir o que é o mal: isso é totalitário. E ela acha que o que ela define como mal o povo a refletirá como um espelho: isso é identificação projetiva > narcisismo.
Gratidão Judith Butler, pela generosidade do texto, pelo exemplo de intelectual que discute, expõe idéias, não se furta ao debate e respeita o outro, dialogando com seus argumentos, ainda que absurdos...
É uma pena que a autora, que prestou esclarecimentos importantÃssimos e muito bem fundamentados, tenha se restringido a falar apenas da igreja católica, enquanto que no nosso paÃs o problema maior tem sido com as novas pseudo religiões evangélicas que alimentam e são alimentadas pela ignorância e pobreza.
Olha a intolerância se manifestando...
É uma pena que a autora, que prestou esclarecimentos importantÃssimos e muito bem fundamentados, tenha se restringido a falar apenas da igreja católica, enquanto que no nosso paÃs o problema maior tem sido com as novas pseudo religiões evangélicas que alimentam e são alimentadas pela ignorância e da pobreza.
tá se tornando um paÃs radical, liberal econômico e castrador nos costumes. Os valores ocidentais que movimentos atuais pregam vão de encontro ao patrulhamento moral que propõem, já que a democracia e a liberdade individual são postos de lado, em detrimento de um modelo único de famÃlia, que não abarca nem contempla a diversidade de formatos nem deste extremo Ocidente, o que dirá de toda uma herança grego romana. Quem quer reescrever o Brasil não gosta de ler.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustríssima > Judith Butler escreve sobre sua teoria de gênero e o ataque sofrido no Brasil Voltar
Comente este texto