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  1. EDUARDO BASTOS

    Abertura ampla, total e irrestrita do mercado e eliminação total dos subsídios. Sem parcimônias ou condicionantes. Chega de dar dinheiro para empresas que tem condições de caminhar com suas próprias pernas e que podem correr riscos. Nosso país é muito pobre para ficar dando dinheiro para indústrias que se "fingem" de estratégias para angariar recursos.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Estas benesses fiscais não favorecem só a indústria automobilística tendo em vista que conheço diversas "sociedades beneficentes", embora desviadas de tais objetivos e possuem rendas e prédios próprios, que estão isentas de tributos fiscais, inclusive do IPTU, devidos às Secretarias da Fazenda de todas esferas. Enquanto isso o contribuinte paga tais encargos, apesar de obras necessárias à população como o saneamento básico, creches, saúde e educação de qualidade, dentre outros, são relegados.

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  3. MARCIO OLIVEIRA

    O Estado brasileira subsidia pesadamente a industria automobilistica sem que nada seja claramente dado em troca. Nos consumidores, pagamos o carro mais caro do mundo e somos escorchados com impostos abusivos sobre o consumo.

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  4. Peter Janos Wechsler

    Temos que evitar as "reservas de mercado" tão adoradas pelos fabricantes tupiniquins e tão nocivas ao país. A reserva de mercado da informática é um clássico exemple de como favorecer poucos prejudicando o país.

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  5. Herculano JR 70

    Qdo se estimula uma área de produção, outra área será punida. Pior, se o pib for estável. É a concorrência, pela renda, entre produtos diferentes.Vale também p exportação e importação. O balanço de pagamento faz com q tudo q entre, em valor, saia. Se um produto de uma área é subsidiado, o cambio flutua, e os outros perderão. Por isso, nada de governo, nada de estimulo a área nenhuma. Os impostos deveriam ter alíquotas iguais para todos os produtos, sem exceção. Sem subsídios ou financiamentos

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