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  1. VERA COSTA

    Me envergonha como cidadã e assinante desse jornal esse editorial, que resume o descaso com políticas públicas inclusivas, e apóia o jogo sujo de um governo sem qualquer legitimidade, cuja força reside em usar a força do dinheiro, nosso dinheiro, para desapropriar os cidadãos dos direitos mais comezinhos. Um desserviço à democracia esse pensamento que o jornal sintetiza, e que é o da grande mídia sem qualquer compromisso com soberania ou nação brasileira. Vergonha é seu nome.

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  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Espantoso o cinismo da mídia. Devemos nos concentrar no que é possível, diz o editorial. Ora, com esses políticos só é possível prejudicar o povo e beneficiar os privilegiados. Por que a Folha não se insurge contra isso?

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  3. Dimas Floriani

    Duro de engolir o editorial da Folha tão alinhado com as forças que subtraem direitos dos amplos setores subalternos da sociedade. Feliz aliança da mídia monopólica com aqueles que querem um país destituído de qualquer sentido inclusivo e com as forças mais retrógradas do patrimonialismo existente! Não vale a pena financiar jornais como este(s)

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  4. Cloves Oliveira

    Os custos do nosso estatismo clientelista nem sempre são visíveis como os privilégios e a baixa produtividade do setor publico, as altas taxas de serviço por falta de concorrência e a falta de crédito devido a concorrência que o Estado faz ao setor privado. Os invisíveis são as invenções que não aconteceram por causa do excesso de burocracia, os hospitais, escolas e estradas que não foram construídos com as verbas gastas com subsídio e protecionismo que privilegiam apenas um pequeno grupo.

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  5. Nelson de Paula

    Janela aberta? Pulemos.

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  6. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Enfim um editorial sensato nesta Folha!

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  7. Ricardo Knudsen

    “No interesse maior do país”, segundo o jornal, há que se violar a democracia, os desejos dos que votaram no programa de Dilma e Temer, e ignorar que a enorme maioria do país rejeita as reformas trabalhista e da Previdência. Quem é o “país” para o editorialista?

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    1. Ricardo Knudsen

      De fato, Reinaldo, tanto Dilma quanto Temer enganaram seus eleitores. Tanto Dilma quanto Temer cometeram pedaladas. Nem Dilma nem Temer tem ou tinham credibilidade e legitimidade para fazer essas reformas. Foi, aliás, o que a Folha afirmou em editorial, antes do impeachment.

    2. Reinaldo Cunha

      Sendo bem breve, a própria ex-Presidente Dilma iniciou os cortes de sua propria promessa de campanha.

  8. Herculano JR 70

    A CLT é uma ingerencia do estado em relações privadas. E por ato do estado q esta sendo mexida. Mas deveria ser por ato da sociedade eliminando o estado o verdadeiro entrave ao desenvolvimento

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  9. Ricardo Knudsen

    A Folha poderia manter um mínimo de coerência, e dizer que o suposto avanço reformista de Temer foi um estelionato eleitoral, pois Temer traiu o programa pelo qual se elegeu. Afinal, foi esse o termo usado pelo jornal para Dilma, quando tentou a “guinada radical”.

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  10. Ricardo Knudsen

    O trabalho intermitente e a pejotização reduzirão as contribuições ao INSS. Como a crise atual do INSS é de arrecadação previdenciária (devido ao desemprego, não “ao fim do período de arrecadações crescentes”), a reforma trabalhista irá inviabilizar também o sistema público de aposentadorias, mesmo quando os empregos retornarem. Vivemos um retrocesso reformista nas relações trabalhistas, e próxima vítima é o INSS e a inviabilização do sistema público de Previdência.

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  11. Ricardo Knudsen

    O jornal considera o trabalho intermitente, que retrocede as relações trabalhistas ao século 19, como um avanço. Criado sem limitações, deverá se tornar o novo padrão de emprego. Empresas poderão contratar todos os seus operários pelo sistema, e manda-los para casa sem pagamento, conforme se adeque ao seu programa de produção. Não haverá mais demissões, com pagamento de multa rescisória. Por que faze-lo? Basta nunca chamar o operário para trabalhar ou chama-lo esporadicamente.

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  12. LUIZ RUIVO FILHO

    Fora o inchaço da Administração e Ministros incompetentes, a falta de plano sério, seguro e confiável resultaram nas atabalhoadas reformas trabalhista -- eivada de inconstitucionalidades, e previdenciária que engatinha após diversas correções e ainda discutíveis, portanto da lavra de leigos ao invés de especialistas, ou especializados, nos respectivos temas. Tanto que pretende consertar os erros com MP quando é sabido que são usadas só em emergências, que não é o caso. Erros crassos. Lamentável.

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