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  1. Willian Costa

    A cobrança de mensalidades, de "quem possa pagar", nas Universidades Públicas abre um precedente perigoso. Com administrações incompetentes e caóticas a medida não é garantia de saúde financeira às instituições, que com o passar do tempo e na continuidade da crise, passará a cobrar mensalidades de todos, ou pelo menos colocará a medida como salvaguarda da instituição. Coloca-se gente competente na reitoria e comprometimento governamental e eis que a solução aparece.

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  2. Emerson carara

    10 bilhoes e nao conseguem administrar uma universidade. Faz o seguinte, me manda 200 milhoes anuais q eu consigo administrar uma universidades sem cobrar mensalidade.

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  3. Pedro Ferrel

    Cobrar mensalidades de alguns e não cobrar de outros vai criar mais um "muro" dentro das universidades públicas. Vão criar mais um "nós" e "eles".

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    1. Pedro Ferrel

      Vai criar um muro entre os que pagam e os que não pagam, por óbvio. Deixe de ser obtuso, cara.

  4. Benedicto Ismael Dutra

    Qual a missão da universidade, do reitor, do professor, do estudante? Tudo deveria convergir para a busca da melhora das condições gerais de vida, mas se transformou na corrida por verbas para equilibrar orçamentos divorciados da real missão.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Nada funciona sem dinheiro neste nosso mundo, inclusive as universidades. Infelizmente, aqui, no Brasil, os reitores têm de ficar com o pires na mão, se não, as universidades acabam. O que dirá cumprir a missão delas?

  5. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Irônico! Quando as universidades estaduais paulistas conseguiram que o orçamento delas fosse amarrado a uma percentagem (em torno de 10%) da arrecadação do ICMS do estado de SP, os professores das universidades federais morreram de inveja. De imediato, os salários pagos pelas paulistas que estavam defasados ultrapassaram os das federais em muito. Agora, com a queda da arrecadação do ICMS e gestão perdulária, essa forma de financiamento tornou-se uma desgraça.

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    1. Benedicto Ismael Dutra

      Enfrentamos a trava das contas públicas, internas e externas, descontroladas por sucessivos governos. O Brasil vive apagando incêndios nas finanças. Com as contas deficitárias o governo perdeu a capacidade de diagnosticar o que está emperrando a economia. A projeção do deficit se auto alimenta e acresce os encargos com juros. Como interromper a trajetória do deficit e aumento da dívida e provocar investimentos que ativem a economia, a renda e o consumo, a educação, saindo do círculo vicioso?

  6. Pedro Ferrel

    Muitos lançam mão do modelo universitário norte-americano quando querem justificar a adoção de cobrança de mensalidades no ensino superior e público brasileiro. Recorrem a esse "lugar-comum" ao mesmo tempo que "escondem" que na Alemanha, por exemplo, todo o ensino superior é gratuito. Aliás, a adoção da gratuidade no ensino superior é tendência comum em toda a Europa ocidental, à exceção da Inglaterra.

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    1. Pedro Ferrel

      O Brasil tem recursos de sobra; porém, o que a tudo sobrepuja é a corrupção que se apropria de grande parte do que já estava empenhado nas políticas públicas. Pelo que se vê, Amos, a sua dificuldade não é só com as palavras... Boa sorte...

    2. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      O simples pagamento de mensalidades no ensino superior oferecido pelas grandes universidades de pesquisa não resolve o problema de financiamento delas. Nem nos EUA, nem no Reino Unido, nem no Brasil e em qualquer outro país. Se os governos americano e britânico não despejarem muito dinheiro nelas para financiar a pesquisa, elas tornam-se meras faculdades ("colleges", em inglês). Aqui, no Brasil, o exemplo disso é o que chamamos de "universidade privada".

  7. ricardo giorgi

    Uma Universidade que paga salários exorbitantes para seus funcionários não pode ser considerada uma instituição séria. Para se ter uma ideia, porteiros que sequer conseguem trabalhar com os computadores na portaria recebem salário de R$8.000,00. Isso só pode ser piada

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Sim, esse tipo de descalabro ocorre no serviço público. Veja também os penduricalhos que os senhores membros do judiciário brasileiro atrelam a seus salários para ultrapassar o teto máximo estabelecido claramente pela Carta Magna.

  8. Pedro Ferrel

    Este veículo e sua incessante cruzada pela cobrança de mensalidades nas universidades públicas paulistas. Usam a velha tática do água mole em pedra dura tanto bate até que fura. A sociedade e a intelectualidade que pensa o ensino público neste país nunca irão morder essa isca.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      O pagamento de mensalidades escolares nas universidades públicas mitigaria o financiamento delas, mas não o resolveria de uma vez por todas. O custo de uma universidade de pesquisa com ensino de alta qualidade é gigantesco. Nem as universidades americanas tanto públicas quanto privadas conseguem se financiar com apenas mensalidades. Se não fosse o governo americano que as bancasse com verbas astronômicas para pesquisa, todas não passariam de meros "colleges".

  9. Herculano JR 70

    O anseio por escolas era legitimo anseio do sec 18, da revo francesa. Encampada pelo estado, como tudo onde o estado se mete, acabou degenerando, e o longo periodo de escola e a manutenção de universidade obedece a logica perversa de grandeza do estado. Elitista pois poucos podiam cursa-la. Eu entendo que o estado tem q ser pequeno e invalido quase tudo q ele valida.Quase tudo: escola, saude, financiiamemtos, politicas publica, monetarias, tudo.

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  10. Herculano JR 70

    Univer/e é uma aberração elitista, de saber devaneador desvinculado do trabalho criada por papas p 2º filhos dos ricos da Id Media q ñ recebiam herança. Tradição q esta ai ate nossos dias e gastando os tubos essa inuti/e. Pra piorar, se tornou justificadora dos monopólios de profissão e reserva de mercado, em q medicina é o pior pelo seu currículo absurdo, daí a crise de saúde: genocidio. Feche-se as univ publica e os diplomas deixarem de ser reserva de mercado de profissões* regulamentadas*

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  11. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Por que não um gestor competente do setor privado para administrar as públicas?

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Meu caro, a lógica preconceituosa de que um administrador do setor privado transformaria as universidades em colegião é sua. O que temos visto é gente incompetente e gestões ruinosas.

    2. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Menos, senhor Eduardo de O. Cavalcanti. Incompetência de qualquer espécie e falta de parcimônia nos gastos estão fora de cogitação, não é?

    3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Quer dizer que só um funcionário público incompetente e perdulário é capaz de administrar uma universidade pública (de pesquisa?!?)? Creio que não.

    4. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Não adiantaria. Universidade de qualidade não é empresa. O máximo que o gestor competente do setor privado conseguiria seria transformar a universidade pública (de pesquisa) em um "colegião".

  12. virginia barisson

    A Unesp promoveu nos últimos anos uma grande expansão de cursos e campi. Vê-se agora que tal postura foi imprudente. A conta chegou.

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  13. Marcelo Arias

    Ou seja, não é promovendo divisões no público alvo, porta dupla ou qualquer outro passe de mágica que resolve. A universidade se expandiu... Precisa de mais recursos do que tinha antes... A conta parece simples, mas o governo estadual não se convence disso...

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  14. Marcelo Arias

    Não acho que cobrar o serviço seja a solução... Alunos que pagam e os que não pagam receberão tratamento diferenciado? Ficarão na mesma fila do bandejão? Se queremos que a capacidade contributiva do cidadão seja considerada pelo poder público, podemos defender a adoção de uma reforma tributária progressiva ou, ainda mais simples, a adoção do imposto sobre grandes fortunas. E redireciona-lo para a educação superior.

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    1. Cristiano de Souza de Souza

      Não consigo pensar quem pode pagar entre 18 a 24 anos. Se a família é rica, qual é a obrigação do pai e da mãe custear o ensino dos jovens. a família pode fechar a porta do cofre.

    2. Cristiano de Souza de Souza

      Não consigo pensar quem pode pagar entre 18 a 24 anos. Se a família é rica, qual é a obrigação do pai e da mãe custear o ensino dos jovens. a família pode fechar a porta do cofre.

    3. Cristiano de Souza de Souza

      Não consigo pensar quem pode pagar entre 18 a 24 anos. Se a família é rica, qual é a obrigação do pai e da mãe custear o ensino dos jovens. a família pode fechar a porta do cofre.

    4. Cristiano de Souza de Souza

      Não consigo pensar quem pode pagar entre 18 a 24 anos. Se a família é rica, qual é a obrigação do pai e da mãe custear o ensino dos jovens. a família pode fechar a porta do cofre.

  15. Cloves Oliveira

    A Universidade pode mudar um país para o melhor, ou até o Planeta. Mas tem que faze-lo dentro da competência que se espera dela: geração e difusão do conhecimento. A Universidade melhora o entorna através a formação de pessoas capazes de fazer a diferença. Quando a Universidade tenta operar fora da sua competência sua finalidade é distorcida. É o que fazem as universidades brasileiras, as quais, ao se tornarem militantes de causas sociais se distanciam da busca pela excelência no conhecimento.

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  16. Hildebrando Teixeira

    Falta de pessoal uma ova, é falta de vergonha. Privatiza; produzirá mais e ainda serão demitidos um bocado de gente.

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