E sobre a dívida dos empresários com a Previdência? Nada a ser feito? Engolir como prejuízo e pronto? A Reforma da Previdência não avança porque estão tentando repassar a dívida dos inadimplentes para o resto da população... Deu certo de outras vezes Vinícius, com esse terrorismo de que "tudo vai explodir", esse repasse, mas dessa vez estamos melhor informados. Os empresários vão "ter que rebolar", pagando suas dívidas ou mais impostos.

A variável mais importante para o equilíbrio das contas públicas é o nível de emprego, e consequentemente a arrecadação do INSS. Foi o desemprego de 13% que fez o deficit do INSS mais do que duplicar nos últimos dois anos, pela queda na arrecadação. A inflação abaixo da meta é forte indicador de que o governo fez menos do que podia na reativação da economia e na redução dos juros. A reforma da Previdência traz economias pequenas, comparadas ao deficit, como o colunista em parte reconhece.

sário políticos comprometidos com as perguntas e questionamentos. Chega o momento de que não está para brincar de faz de conta e promessas que não serão compridas. Espero que nesse momento delicado da política nacional saibamos escolher o melhor mesmo que isto significa mais sacrifícios por parte do povo brasileiro. Uma boa proposta que cada estado arrume sua casa, não esperando nada do governo Federal. Chegou o momento de governadores fazerem sua parte estabelecer reformas de baixo para cima.

ecessário um milagreiro. O Brasil necessário políticos comprometidos com as perguntas e questionamentos. Chega o momento de que não está para brincar de faz de conta e promessas que não serão compridas. Espero que nesse momento delicado da política nacional saibamos escolher o melhor mesmo que isto significa mais sacrifícios por parte do povo brasileiro. Uma boa proposta que cada estado arrume sua casa, não esperando nada do governo Federal. Chegou o momento de governadores fazerem sua parte.

o com a reportagem que nada mais é que a realidade necessário um milagreiro. O Brasil necessário políticos comprometidos com as perguntas e questionamentos. Chega o momento de que não está para brincar de faz de conta e promessas que não serão compridas. Espero que nesse momento delicado da política nacional saibamos escolher o melhor mesmo que isto significa mais sacrifícios por parte do povo brasileiro. Uma boa proposta que cada estado arrume sua casa, não esperando nada do governo Federal.

Seria o apocalipse, doutor? É o fim do mundo, meu Deus? Economistas vivem de errar previsões, uma a mais outra a menos não vai fazer a menor diferença na vida do cidadão comum.

A idade mínima de 65 anos, com 40 de contribuição, benefício integral e regra de transição, reduzirá muito pouco o custo dos aposentados, em comparação ao fator previdenciário ou à regra 90/100 (à qual chegaremos em breve). O custo social no entanto será alto, pois muitas pessoas se aposentam pelo fator, com redução de benefício, simplesmente por não conseguirem manter o emprego quando envelhecem. A reforma é mais ideológica do que econômica, o objetivo maior é privatiza-la para a classe média.

O colunista esqueceu de dizer que a pejotização e o trabalho intermitente, resultados da recente reforma trabalhista, devem reduzir a contribuição média dos trabalhadores ao INSS. O resultado será aumentar a pressão sobre o deficit do INSS. Então, uma boa alternativa para as contas públicas é simplesmente revogar a reforma, que com o trabalho intermitente fez retroceder ao século 19 as relações trabalhistas.

Sim Vinícius, mas tudo parece ainda confuso e incompleto. Sem vetores, agenda, coordenadas políticas, eixo ou integração honesta de forças capacitadas. Por enquanto esperamos o desenrolar da situação rumo a não sei o quê, talvez até ao mais do mesmo. /Claudia.

Isso pode significar o fim de um país chamado de Brasil.

Brasil está igual uma casa antiga: é melhor derrubar e começar do zero que tentar reformar.... Bora mudar o artigo 5° e tirar a segurança jurídica da parada que dará tudo certo... Ah, e quebrar a cláusula pétrea tbm!

Não ficarei nada surpreso, se o candidato que ganhar a presidência em 2019 não responda a essa pergunta ou, se responder, seja com alguma solução fantasiosa senão mágica, principalmente, se o vitorioso for algum desses populistas que estão se apresentando por aí.