Ruy Castro > Fim da palavra 'golpe' Voltar

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  1. Alberto Melis Bianconi

    Diz a lógica mais rasteira que se algo foi perdoado é por que de fato aconteceu. Diz o colunista que não existe meio termo, e talvez não fique no meio, mas há sempre multidões que parecem não ter ideia sobre o que estão a falar.

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  2. Nelson Vidal Gomes

    Saiba as palavras de Millor Fernandes, feliz a sua lembrança por Ruy Castro nesta coluna.Só três espécies de pessoas sustentam que o PT e Lula são de esquerda:os ingênuos,os desinformados e os engajados profissionalmente na causa.Que Deus nos ilumine e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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  3. Antonio Catigero Oliveira

    Lembro-me da "indignação" do ilustre biógrafo quando Dilma ainda governava às moscas e o atual silêncio conveniente nos acontecimentos do Rio, com seus compadres... Apontou conchavos soviéticos junto ao nazismo, mas não avisou ao "jovem" que até hoje existem diversas transnacionais que ganham muito$ com as guerras e extermínios cotidianos. Golpista que é golpista conta um conto, esconde um ponto e aumenta dois pontos. Sempre foi e sempre será.

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  4. Luís Mario D'Tomas Tommasi

    É um ótimo artigo. Parabéns ao Ruy Castro.

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  5. Luís Mario D'Tomas Tommasi

    O artigo expõe o "infantilismo" das "torcidas" que defendem seus preferidos. Para eles as pessoas têm que se restringir ao "nós" ou "êles", quando o bom senso indica se posicionar como "nenhum deles". E agora, o "golpe" foi perdoado, como ficam estas posições intransigentes? Ora, temos agentes públicos de todos os partidos, acusados, investigados réus e condenados. Antes de criticarem o adversário, devem entender que o problema está nos sistemas político e jurídico que sustentam a impunidade.

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  6. DANIELA MIRANDA BURELLO

    Políticos não têm ideologias, exceto a ideologia do poder...infelizmente, eles são exatamente como somos e nos representam perfeitamente! Quanto mais conheço a história, mais vejo que isso é verdade! Viva a democracia! Mudemos como povo que nossos políticos terão que mudar também!

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    1. PAULO EDUARDO F RODRIGUES

      Daniela Burello encerra o discurso reducionista contra a política. “Mudemos como povo que nossos políticos terão que mudar também”.

  7. edilson borges

    eu fiquei confuso. os políticos não deveriam agir como o colunista propõe, mantendo o diálogo com aqueles de quem discordam, e contra quem eventualmente podem desferir ataques se as discordâncias forem absurdamente intransponíveis? achei que a tônica do discurso era de que devemos nos entender até com quem nunca será um aliado...

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  8. Antônio Carlos de Paula

    Fale um pouco das cheias de dinheiro para o Aécio e Temer. Ou isso não tem importância?

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  9. SERGIO saraceni

    Quando toca em política, não tem pra ninguém... Com refinada ironia e humor elegante, Ruy vai construindo um raciocínio lógico invejável , para desespero de petistas, esquerdistas e afins. Brilhante!!!

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    1. Luiz Candido Borges

      Sérgio, concordo plenamente com você, mas o desespero também é dos direitistas.

  10. Milton Pereira

    Boa Ruy! Grande Millôr! Esquerda petista? Que esquerda?

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  11. neli faria

    Sempre soube que não fora golpe.

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  12. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Mas o balé russo fechou por golpe? perguntarão à Dona Dilma. Sim, o balé Trotsky fechou por " golpe ", responderá ela. É daí que vem a palavra trote, ela dirá. E assim foi-se.

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  13. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    A " esquerda " do Brasil, a maioria dela, não sabe de nada, nadinha, sobre a União Soviética. As cabecinhas foram feitas tudo na base do mimimi, ou seja, "eles" contra nós, os coitadinhos. Uma senhora " lavagem cerebral " prá ninguém botar defeito. A dona Dilma está entre as cabecinhas feitas. Se perguntarem prá ela quem foi Trotsky, com certeza ela responderá que foi um belo balé russo, mas que fechou.

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  14. Reinaldo Antonio Favaro

    Fim da palavra Golpe, por pensarem em dar outro em 2.018. O eleitor que fique esperto.

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  15. EDUARDO BASTOS

    “Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos” (Nietzsche).

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