Ruy Castro > Fim da palavra 'golpe' Voltar
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Diz a lógica mais rasteira que se algo foi perdoado é por que de fato aconteceu. Diz o colunista que não existe meio termo, e talvez não fique no meio, mas há sempre multidões que parecem não ter ideia sobre o que estão a falar.
Saiba as palavras de Millor Fernandes, feliz a sua lembrança por Ruy Castro nesta coluna.Só três espécies de pessoas sustentam que o PT e Lula são de esquerda:os ingênuos,os desinformados e os engajados profissionalmente na causa.Que Deus nos ilumine e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Lembro-me da "indignação" do ilustre biógrafo quando Dilma ainda governava à s moscas e o atual silêncio conveniente nos acontecimentos do Rio, com seus compadres... Apontou conchavos soviéticos junto ao nazismo, mas não avisou ao "jovem" que até hoje existem diversas transnacionais que ganham muito$ com as guerras e extermÃnios cotidianos. Golpista que é golpista conta um conto, esconde um ponto e aumenta dois pontos. Sempre foi e sempre será.
É um ótimo artigo. Parabéns ao Ruy Castro.
O artigo expõe o "infantilismo" das "torcidas" que defendem seus preferidos. Para eles as pessoas têm que se restringir ao "nós" ou "êles", quando o bom senso indica se posicionar como "nenhum deles". E agora, o "golpe" foi perdoado, como ficam estas posições intransigentes? Ora, temos agentes públicos de todos os partidos, acusados, investigados réus e condenados. Antes de criticarem o adversário, devem entender que o problema está nos sistemas polÃtico e jurÃdico que sustentam a impunidade.
PolÃticos não têm ideologias, exceto a ideologia do poder...infelizmente, eles são exatamente como somos e nos representam perfeitamente! Quanto mais conheço a história, mais vejo que isso é verdade! Viva a democracia! Mudemos como povo que nossos polÃticos terão que mudar também!
Daniela Burello encerra o discurso reducionista contra a polÃtica. “Mudemos como povo que nossos polÃticos terão que mudar também”.
eu fiquei confuso. os polÃticos não deveriam agir como o colunista propõe, mantendo o diálogo com aqueles de quem discordam, e contra quem eventualmente podem desferir ataques se as discordâncias forem absurdamente intransponÃveis? achei que a tônica do discurso era de que devemos nos entender até com quem nunca será um aliado...
Fale um pouco das cheias de dinheiro para o Aécio e Temer. Ou isso não tem importância?
Quando toca em polÃtica, não tem pra ninguém... Com refinada ironia e humor elegante, Ruy vai construindo um raciocÃnio lógico invejável , para desespero de petistas, esquerdistas e afins. Brilhante!!!
Sérgio, concordo plenamente com você, mas o desespero também é dos direitistas.
Boa Ruy! Grande Millôr! Esquerda petista? Que esquerda?
Sempre soube que não fora golpe.
Mas o balé russo fechou por golpe? perguntarão à Dona Dilma. Sim, o balé Trotsky fechou por " golpe ", responderá ela. É daà que vem a palavra trote, ela dirá. E assim foi-se.
A " esquerda " do Brasil, a maioria dela, não sabe de nada, nadinha, sobre a União Soviética. As cabecinhas foram feitas tudo na base do mimimi, ou seja, "eles" contra nós, os coitadinhos. Uma senhora " lavagem cerebral " prá ninguém botar defeito. A dona Dilma está entre as cabecinhas feitas. Se perguntarem prá ela quem foi Trotsky, com certeza ela responderá que foi um belo balé russo, mas que fechou.
Fim da palavra Golpe, por pensarem em dar outro em 2.018. O eleitor que fique esperto.
“Um polÃtico divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos” (Nietzsche).
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