O método descrito para a adoção da prática é eficaz, mas não tanto pela propensão das pessoas a serem enganadas,isso é o que o ser humano menos aceita ser,mas porque está impregnada no cérebro a cultura de levar vantagem,onde se é enganado é vantagem o que se buscava, ou no limite, só é ludibriável o que deseja de alguma forma ludibriar, ou ainda,muito ao contrário, o que verdadeiramente é puro e sequer admite a impureza alheia,hipótese mais rara,porém não inexistente.Deus!

A ignorância também pode ser a chave da felicidade. Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo, sentiu na pele o peso que o conhecimento trás ao homem. Diz ele: “eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás” (Romanos 7:7). “Oh! Oh! Vida de gado Povo marcado, Êh! Povo feliz!...é o admirável gado novo”. Por Zé Ramalho.

Caveat emptor cidadão!!!

E a divida publica? É estelionato: obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio. Como alguém com déficit corrente e sem bens toma emprestado? Como alguém empresta? Ñ há garantias. Entretanto tal estelionato se completa chamado de política monetária. E custa uma previdência por ano: 500 bi. Black Friday é esmola dia te disso. O Poder ser chamado de governo é outro estelionato.

No Brasil, o que vale para o consumidor vale também para o eleitor. Adora ser enganado.

"Os políticos dividem os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos" (Nietzsche).

enquanto o engodo disser respeito a fogões, geladeiras, televisões, computadores, é um problema entre o comprador e o vendedor. quando o mesmo método, e a mesma atitude de gostar de deixar-se enganar, é aplicado ao processo de decisões sobre a vida coletiva, o resultado é o enfraquecimento da democracia e o derretimento da perspectiva histórica. caveat suffragator.

Caveat emptor, que o consumidor fique alerta, ou seja o comprador é responsável pela transação que faz! Esse é um conceito antigo destinado a compensar a assimetria da informação entre o vendedor e o comprador. O vendedor geralmente tem muito mais informação sobre o produto, portanto cabe ao comprador munir-se de informações para não comprar gato por lebre. O princípio só não se aplica nos casos onde o vendedor comete fraudes, como parece ser a maioria das promoções do "black Friday".

Antes, porém, impreca-se contra a tirania do estado q nos engana a todos como defensor do povo qdo é o gde explorador a ser punido. A ganância estatal diz q imposto é social e lucro das empresas, q produzem bens, exploração. O estado regulador é q faz da medicina o genocídio q é. Dito isso, a propaganda é manipulação, pois atua por repetição. Ñ é tanto informação, mas indução. É a sociedade dconsumo. Ñ é o caso brasileiro onde a maioria ñ desfruta d benesses todas q a sociedade já pode oferecer.