Vinícius Torres Freire > A ressaca do jantar de Temer Voltar
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É interessante como pensam alguns setores e a maioria dos jornalistas de que a reforma da previdência é do interesse do Temer. e não do interesse do paÃs. A oposição está praticando sua demagogia e luta contra a reforma, sem qualquer preocupação com o futuro do paÃs, preocupado, apenas, com votos e com a eleição do corrupto Lula. O futuro espera cada um dos brasileiro que se deixa levar pela ignorância e pela demagogia. Vamos pra frente pra ver no que vai dar.
Isso. A ignorância pode ser a chave da felicidade. Oh! Oh! Vida de gado Povo marcado, Êh! Povo feliz!...é o admirável gado novo”. Por Zé Ramalho. “Cultura é tudo aquilo que o homem faz, pensa ou sente enquanto membro de um grupo”. Moema Toscano
Presidente Temer. Transformou-se na Geni da canção do Chico Buarque. Uma diversão para a mÃdia. A origem. PMDB. Na polÃtica, um partido pega tudo, chamado partido-ônibus (catch-all party). O partido não exige a adesão a alguma ideologia como critério para a adesão. Somente o “tomaladacá” para se lambuzar no “puder”. PT carregou do PMDB nas costa. Eis o legado.
É como uma aposentadoria privada.. O banco pequeno oferece vantagens, mas será que ele vai cumprir o prometido quando chegar o momento? A oposição à reforma oferece soluções infalÃveis, mas será que essas soluções existem? Com o currÃculo que eles têm, com os desarranjos e as catástrofes (vide Venezuela) que costumam causar, têm-se dúvidas. Ademais, se houvesse uma solução melhor e mais justa, por que eles não a implementaram nos 13 anos em que tiveram essa oportunidade? Qual é a sugestão deles?
Essa nova proposta de reforma da Previdência não combate privilégios. O governo tenta ludibriar a opinião pública. Os deputados e senadores atuais não serão atingidos. Apenas haverá mudanças para os próximos parlamentares. No entanto, o sofrido trabalhador brasileiro precisará de 40 anos de contribuição para se aposentar pelo teto de R$ 5.500,00 da Previdência, algo quase impossÃvel alguém conseguir.
Não é a idade mÃnima o que é rejeitado pela maioria. É redução do benefÃcio do INSS para quem paga 35 anos. O discurso é contra os privilégios, mas os privilégios ficarão intocados para legislativo, judiciário e militares.
O governo, na verdade, propõe duas regras de transição. Quer 30% a mais do tempo restante para que uma pessoa possa se aposentar e também quer que a cada dois anos, aumente um ano a mais na idade. Reparem, ao aumentar um ano a mais a cada dois anos, em 10 anos, o governo ganhou cinco anos a mais. Com mais 30%, são 3,3 anos a mais. No total, em 10 anos, o governo ganhou praticamente oito anos a mais. Ou seja, vai conseguir que todos se aposentem com 65 anos ou mais, no caso dos homens.
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