Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Manoel Jairo Santos

    Coluna do Tostão, 26 de novembro de 2017 Seleção brasileira: o observador da seleção brasileira, na Olimpíada em 1996, não foi Ernesto Santos; e , sim, Jairo Santos, observador da seleção brasileira em 8 Copas do Mundo: os gênios também erram.

    Responda
  2. Cassio Andrade

    Terminar o texto com Rosa foi um salto rumo às profundezas da alma humana. Contraposição perfeita à superfície rasa de um Renato Gaúcho, cuja profundidade não passa a de um manequim de vitrine.

    Responda
  3. Francisco Sobreira

    Não tenho admiração por esse sujeito vaidoso, falastrão, chato, desde em que jogava. Se for um personagem, como quer Tostão, é um daqueles intragáveis que estragam um filme. Mas não nego que foi um ótimo jogador, com menos talento, porém, do que a sua vaidade gigantesca não permite uma auto-crítica.

    Responda
  4. Edgar Freitas

    O colunista entende muito de futebol. Porém, dar ênfase a um termo espontâneo (retificado de imediato pelo protagonista) de forma descontextualizada, não é muito adequado. Que tal comentar sobre a arbitragem de vídeo implementada mas não utilizada?

    Responda
  5. Edgar Freitas

    O colunista entende muito de futebol. Porém, dar ênfase a um termo espontâneo (retificado de imediato pelo protagonista) de forma descontextualizada, não é muito adequado. Que tal comentar sobre a arbitragem de vídeo implementada mas não utilizada?

    Responda
  6. JOAO PAULO MEDINA

    O futebol, enquanto prática competitiva, está a cada instante flertando entre o permitido e o não permitido, entre o lícito e o ilícito, o legal e o ilegal, entre o egocentrismo e a solidariedade, o certo e o errado... Talvez esteja aí o encanto desse “jogo de bola com os pés” que atrai os humanos desde sempre. Muito bom ler o Tostão!

    Responda
  7. Luiz Carlos Jr.

    Fosse outro time, Tostão estaria criticando a pobreza do futebol brasileiro. Mas como é o Grêmio do Renato, elogia a postura do técnico. Ora, se outros times chegam à mesma conclusão do Renato que a troca de passes não funciona, por que são tão criticados? Ou alguém aqui imagina o Guardiola, num jogo qualquer, chegando à conclusão que o jeito é levantar bolas na área? O Lanús virou contra o River trocando passes. A imprensa é muito condescendente com alguns times e crítica demais com outros.

    Responda