Elio Gaspari > Dois meses de mistério na morte do reitor Voltar
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Continue Sr. Gaspari. Não existe justiça sem justiça. O papel de denunciar esse estado policialesco é da imprensa. Parabéns.
Curioso, o articulista denúncia a falta de informações conclusivas sobre as investigações mais escreve que sabe se que os desvios não passaram de 500 mil....como pode afirmar isso se não tem acesso ao que está sendo investigado? E aÃ, vão querer crucifixar a delegada que investiga o caso, mais silencia convenientemente contra a justiça e o ministério público que decretaram as prisões...santa hipocrisia que impera neste paÃs...vai ver por isso o infeliz do reitor suicidou-se.
Solucionado mistério ele se matou! A delegada é investigadora não tem poder de afastar nem prender ninguém sem ser em flagrante, faz inquerito através de indÃcios, se estes forem plausÃveis o MP acata e pede ao juiz providências cautelares dentro do regramento para preservação do interesse social. Foi feito tudo isso qual o crime ou mistério sr Gaspari? Todos nós podemos ser investigados
Como bem disse um leitor, erros acontecem. Mas a delegada não pode ser culpada sozinha caso tenha se equivocado. Ela instruiu o inquérito, o MPF denunciou e o juiz analisou e acatou a denúncia. Porque estão batendo só na delegada? O suicÃdio foi um ato extremo, próprio de quem não quis encarar a realidade. É pena que tenha acontecido, ainda mais se ele era inocente. Mas a investigação tem que apurar os fatos.
Triste, autoridades estão em busca de serem celebridades. Sem se preocupar, que seus atos podem levar à injustiças e até a morte.
Lembrando que maior parte da midia (inclusive jornalistas) divulgaram que existia fraude de 80 milhões de reais. Por isso e muitas outras coisas é preciso que exista um controle do judiciário em todos os niveis para acreditar que possamos sair dessa confusão. E o jornalismo sério deve prevalecer sobre essas imprudências, mas não depois que se passa dois meses da morte de um Professor que nem mesmo tinha participado do processo, já que tudo tinha ocorrido no mandato do outro reitor.
Segue link do Documentário em homenagem ao Professor Luiz Carlos Cancellier. https://www.youtube.com/watch?v=Y7KVKO4pGWo&feature=youtu.be
Além do triste, lastimável, mas evitável desfecho, se as informações do colunista estiverem corretas, foi utilizado aparato público desnecessário, desproporcional para uma operação de pequeno porte e, portanto, verba$ pública$ pode ter sido utilizada indevidamente; motivo para processo. Mas o estardalhaço midiático foi grande. Aposto que a delegada se olhou bastante no espelho na época das investigações espalhafatosas e a indevida prisão do reitor.
É que eu não nasci há quinhentos anos, comentarista Edno.
Elio Gaspari mantém acesa a chama que clama por justiça. Espera-se que esta luz seja levantada todo mês, pois nunca esqueceremos o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo e seu trágico destino. A divulgação do vÃdeo “Em nome da inocência: Justiça” (https://www.youtube.com/watch?v=U3gtO0_SLLU) visa manter viva a sua memória e é um documentário que mostra como, mesmo na democracia, pode haver arbitrariedades e violação de direitos humanos.
Isso é o que deseja os defensores de uma polÃcia que se cala diante de poderosos. Erros acontecem. Uma pessoa que se mata por esse motivo não dava muito valor à própria vida. Se é inocente, que ficasse vivo para comprovar sua inocência.
Delegado de PolÃcia não decreta prisão temporária de ninguém. Somente faz o pedido por meio de representação ao Juiz que analisa os fundamentos e a necessidade não sem antes passar pelo Ministério Público para sua opinião. O resto é muito ruÃdo na linha.
Olha era um inquérito. Investigação em andamento e pedido cautelar de afastamento das funções. Foi duro? Sim. Mas daà se inferir que foi a causa da morte do reitor que não aguentou a injustiça é um exagero. Ele se suicidou por problemas emocionais que só a ele. Pessoas em cargos de confiança será o muitas vezes culpadas ou acusadas injustamente. A culpa do suicÃdio não é da investigação ou das pessoas. A causa é interna corporis!
É preciso observar com lupa as garantias fundamentais, inscritas, na CF/88. Os cidadãos de carne e osso, agradecem.
O foco está errado. O reitor era inocente e se suicidou? Não seria mais natural ter se defendido?
Por favor, Elio. Neste momento em que a iniquidade prospera, continue a iluminar este caso, a manter viva a memória desta violência. Você é a única grande voz interessada no esclarecimento desta barbárie.
Essa delegada da PF quis holofotes, e obteve um cadáver! Tem que haver investigação e punição sim!
Isso é o que dá quando se instala o Tribunal da Inquisição em um paÃs, sob os aplausos da turba ensandecida.
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