Vinícius Torres Freire > Brasília não tem medo da ruína Voltar

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  1. Ricardo Knudsen

    De fato é vergonhoso que o PSDB defenda as aposentadorias de quem ganha muito e de um sistema dos mais deficitários, afinal, as contribuições ao RPPS cobrem menos de 70% dos gastos. Ao mesmo tempo, apoia reduzir de 85% para 60% o benefício de quem se aposenta por idade, com 15 anos de contribuição, justamente a parcela mais pobre da população.

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  2. Bruno Andreoni

    Tenho a impressão de que não há certeza da ruína mencionada. O amadurecimento do eleitorado não está devidamente quantificado (os institutos de pesquisa meio que fogem do tema) e faltam nomes alternativos. Espero que o colunista esteja certo.

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  3. Hercilio Silva

    Acho graça, a grande mudança na previdência é reduzir o beneficio INSS, não a medida no funcionalismo. A propaganda é falsa. E é quase unanimidade nacional a rejeição a reforma, está muito enganado quem pensa que está no funcionalismo. E vai sim amargar falta de voto quem for identificado com uma perda que será imediata para muitos, seja na idade ou no valor do benefício. O fator previdenciário já dá uma bela redução hoje. O país que reduz benefícios futuros em cima das contribuições passadas.

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    1. Bruno Andreoni

      Pois eu não acho a menor graça na cara-de-pau do funcionário público que tem a desfaçatez de escrever isso.

  4. MARIO SERGIO COSTA VIEIRA

    Irrealismo é o colunista que não fala dos grandes devedores da previdência, que servidores pagam à previdência sobre o salário bruto e etc. No fundo está fazendo o joguete do governo Temer!

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    1. Vinicius Torres Freire

      Boa tarde. 1) Suponha que os devedores pagassem tudo (embora seja impossível, pois muitos faliram, e outros não ajudariam, pois são instituições públicas). Resolve-se ano e pouco de déficit. E depois? Faz-se o quê? 2) Qual o valor presente das aposentadorias a serem pagas aos servidores contratados antes de 2003? Qual o valor para assalariados equivalentes, no setor privado? O sr. fez esta conta? É uma disparidade brutal.

  5. Nelson de Paula

    Para ajustar as aposentadorias mais privilegiadas do país ao regime geral seria necessário devolver os valores a mais que os servidores recolhem à Previdência, provavelmente acrescidos da contribuição patronal. Isto para evitar a judicialização da reforma. Para cada servidor, que já tem no mínimo quatorze anos de contribuição, dá uma pequena fortuna.

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