Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Osame Kinouchi

    Uma explicação não elimina a outra na medida que o conjunto de filonazistas tiver grande intersecção com os órfãos da globalização, como também é o caso europeu e brasileiro. Isso inclusive aconteceu na alemanha nazista, com seu discurso antiglobalização antisemita.

    Responda
  2. Nelson Franco Jobim

    Concordo. O trumpismo é um sintoma da decadência dos Estados Unidos.

    Responda
  3. Adonay Evans

    De qualquer forma, é extraordinário que se fale em supremacia branca, em plena era de domínio "amarelos" da China.

    Responda
  4. Adonay Evans

    A falência do globalismo é resultado da acensão chinesa num prazo terrivelmente curto. O discutido efeito da globalização se resume hoje à invasão de industrializados chineses. As causas da crise de 2008, não foram apenas os sub prime e os derivativos, mas a alucinada e alucinante migração de empregos e da renda do Ocidente europeu e americano para a Ásia, em pouco mais de 15 anos.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Numa economia globalizada as empresas vão para onde as condições lhe são mais favoráveis. Por isso, muitas multinacionais, inclusive europeias, transferiram suas fábricas (e poluição) para a China. O que de fato conta é a inovação, e neste aspecto a China continua atrasada. Tecnologia de ponta continua sendo produzida na UE e nos EUA e em parte Japão/Coreia. Com o tempo as coisas vão se equilibrar.

    2. SIND SIND

      Concordo com seu comentário, bem elucidativo e pertinente. Gostaria de acrescentar que há uma crise do ocidente desde a crise do petróleo dos anos 70. Neste momento, há uma ascensão asiática, cujo "toytismo sistêmico" abalou a capacidade concorrencial da indústria automobilística norte-americana, a segunda em importância para o país(a bélica é a primeira). O modelo e cultura asiática, considerando suas nuances prevaleceu e tira proveito agora em novas fronteiras , até no ex-inimigo Vietnan.

    3. SIND SIND

      Concordo com seu comentário, bem elucidativo e pertinente. Gostaria de acrescentar que há uma crise do ocidente desde a crise do petróleo dos anos 70. Neste momento, há uma ascensão asiática, cujo "toytismo sistêmico" abalou a capacidade concorrencial da indústria automobilística norte-americana, a segunda em importância para o país(a bélica é a primeira). O modelo e cultura asiática, considerando suas nuances prevaleceu e tira proveito agora em novas fronteiras , até no ex-inimigo Vietnan.

    4. SIND SIND

      Concordo com seu comentário, bem elucidativo e pertinente. Gostaria de acrescentar que há uma crise do ocidente desde a crise do petróleo dos anos 70. Neste momento, há uma ascensão asiática, cujo "toytismo sistêmico" abalou a capacidade concorrencial da indústria automobilística norte-americana, a segunda em importância para o país(a bélica é a primeira). O modelo e cultura asiática, considerando suas nuances prevaleceu e tira proveito agora em novas fronteiras , até no ex-inimigo Vietnan.

    5. edison resende

      Bom comentário.