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• Gargalos do Supremo

1. Geonaldo Sicva

   4.dez.2017 às 11h43

   O Judiciário precisa de cabeças jovens e pensantes, e não desses senhores e senhoras esclerosados. A dra. Carlú, por exemplo, é uma pessoa do passado, de prazo de validade vencido. Desse jeito, nunca haverá melhoria no andamento de processos naquela corte.

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2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   4.dez.2017 às 9h56

   Segundo o Regimento Interno do STF, o prazo máximo para vista é de 30 dias, só que o Ministro pode alegar excesso de serviço e ficar com o processo para sempre. Cabe ao presidente da corte e demais Ministros avaliar se a justificativa é legítima ou se o Ministro requerente quer apenas evitar o desfecho de caso de seu interesse. Ministro nenhum deve ter esse poder e acabar com isso depende do próprio STF. A responsabilidade é do Tribunal.

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3. Herculano JR 70

   4.dez.2017 às 7h31

   Nem a ultima vista se deve aumentar a burocracia carissima e inútil do estado. Cortemos as Asas do estado!!! Tratemos a origem ñ as conseqüências: diminuir drástica/e as funções do estado, incluindo principa/e as de poder. Qto mais estado mais corrupção, ilegal e principa/e legal, mais burocracia para mal controlar os males q o estado produz. Há tempos, a maioria das ações tem o estado como réu ou autor, a maioria tributaria. Esta aumentando e encarecendo pq ministro do supremo custa mais.

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4. Cloves Oliveira

   4.dez.2017 às 6h23

   A maioria dos países desenvolvidos possui no mínimo o dobro de juízes per capita do que o Brasil. A má formação dos advogados é certamente um dos problemas, pois os candidatos são incapazes de passar nas provas consideradas muito difíceis e separadas da realidade pelos organizadores. Por outro lado, existe uma desconfiança de que a rigidez das provas sejam uma barreira de entrada feita de propósito para manter a reserva de mercado.Outro problema é a unificação dos concursos em todo o país.

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   1. Herculano JR 70

      4.dez.2017 às 7h41

      Acho q devemos seguir exemplo dos desenvolvidos com criticas. O gigantismo dos seus estados devem ser evitados. Exames de proficiência são apenas mais barreiras a oferta. Concursos organizados por parte interessada: oab ( orgão delegado do min do trabalho) é de advogados e ñ quer mais p concorrer. Sou contra estado intrometido, portanto regulamentação, exames de proficiencia e ate reserva de mercado d diplomas. A medicina é o caso mais grave.Eu quero escolher meu medico seja diplomado ou ñ!

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