Educação > Governo Temer esvazia gênero na base curricular e mistura tema com religião Voltar
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É o paÃs andando para trás, com a complacência de muitos leitores da Fol ha. Depois não sabem pq o Brasil é atrasado. Mentalidades da Idade Média.
Bem, mas o senhor parece querer retornar ao Império Romano!...
Mas é isso mesmo que o governo quer, necessitam uma população ignorante que continue elegendo os mesmos politicos corruptos.
Uma procupação tola, inútil, de interesse apenas de um pequeno grupo, que querem mudar tradição de caráter natural e cultural por decreto. Preocupação tipcamente ideológica. O que isso acrescenta no conhecimento necessário para alcançar o que todo cidadão integrado a uma sociedade precisa? - nada. A exceção de algumas ilhas de conhecimento e trabalhos bem suscedidos, graça aos esforços de profissionais engajados e não do sistema de ensino, a escolola hoje é uma vergonha em todos os aspectos.
Ensino religioso nas escolas sempre foi algo extremamente nocivo . Ensino religioso é obrigação de famÃlia e de cada igreja . Eu sempre fui contra isto . Meus filhos frequentaram culto infantil, grupo de juventude (JE) e cultos , depois de adultos . Se os pais são displicentes e não levam seus filhos à s igrejas, problema deles e não do governo e das escolas .
A educação pública do Brasil tem muitas deficiências e obstáculos a enfrentar, muito maiores que currÃculos. Um deles é a péssima formação dos professores, que sempre foi ruim e está piorando. Somos mal formados e mal informados.
“O Ministério da Educação do governo Michel Temer...”. Nada é analisado com segurança e isenção a respeito do que é produzido por este caótico governo. Por suas escolhas, Temer se transformou na Geni da canção de Chico Buarque pela mÃdia. Agora é difÃcil!
Enquanto o mundo discute a questão de gênero nas escolas para que exista o respeito à s diferenças evitando o feminicÃdio, a gravidez precoce e a violência gerada pelos preconceitos, o Brasil segue a orientação de uma bancada “religiosa” que usa o tema de forma distorcida para angariar votos dos ignorantes e mal informados sobre o assunto. Triste assistir a esse retrocesso.
Prezada senhora Ofélia. O melhor jeito de combater o mal é caminhar resolutamente em direção ao bem. Nem ideologia de gênero, nem religião, a solução é a civilidade esclarecida. A sociedade não deve chamar a atenção para as diferenças - que existem e devem ser respeitadas - e sim para as semelhanças, ou seja, para o fato de que todos somos cidadãos e irmãos brasileiros.
Parabéns ao governo, finalmente voltarão a cuidar de nossas crianças com o devido respeito e o amor que a religião criatã propicia e não com o ódio das esquerdas; só falta agora proibir a doutrinação comunista.
A doutrina religiosa sobre o assunto pode não ser o ideal, mas é imensamente melhor que a doutrina esquerdista que domina nossas escolas a décadas e produziu: 60% de nossos jovens infectados com HPV, metade de nossas meninas dando a luz (sem sabermos quantas abortaram), cultura hedonista e um consumo de drogas absurdamente alto. Todos esses fatores arrasando com qualquer expectativa de vida decente para esses jovens.
Menino é menino, menina é menina, salvo as exceções que, deixadas em paz e respeitadas, são muito poucas (muito poucos). Toda essa conversa sobre gênero nas escolas e em outros ambientes tem a intenção produzir mais exceções e não a de respeitar as que efetivamente existem. Já se pode notar nas ruas um geração inteiramente perdida e confusa quanto à sua sexualidade. Precisamos cumprimentar os responsáveis pelo sucesso. Enquanto isso, educação que é bom... nada!
Muito bem observado,Flávio.
O educador que está criticando deve ser uma viúva do PT.
Obrigado apoiadores do g/olpe contra D/ilma: retrocedimos para a idade das trevas!
Quem votou no Temer tem que ficar caladinho!!!!
Está correto !
De que adianta discutir gênero se a criança mal sabe ter escrever e fazer contas? Ô falta de ter o que fazer, viu!
Discutir religião é maior perda de tempo ainda...
Que b urr o! Dá zero pra ele.
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