Educação > PF conduz reitor e vice da UFMG para depor sobre suposta fraude em obras Voltar
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A matéria dá ênfase na ação policial, mas seria importante que a narrativa mencionasse que a PF só agiu porque havia mandados judiciais, isto é, ordens de um juiz. Igualmente, não esclarece se foi proposta alguma ação judicial ou se somente há inquérito policial. O texto também não explicita se os conduzidos se negaram a depor nessa operação em ocasiões anteriores (há apenas citação de uma fonte nesse sentido, mas sem apuração) - somente nesse caso haveria ilegalidade. Que tal ouvir um advogado?
Enquanto isso, o "diretor da PF senta à mesa de réu do mensalão tucano em festa" (manchete de hoje deste jornal). Quanta diferença hein! A "lei", nesta terra de golpistas e exploradores, é para os fracos mesmo. Barbaridade.
Claramente um modo de atuar desnecessário. Depois, se nada for provado, ninguém aparece para desmentir. Acho que a polÃcia federal faz isso de caso pensado para daqui a pouco ter suas ações restritas. Não é possÃvel que sejam tão sem noção..
O golpe e os golpistas entrando de sola no projeto de destruir as universidades públicas, com ajuda do aparato jurÃdico-midiático. No Rio, a Uerj resiste a duras penas, sem que até agora o governador omisso tenha sido chamado à s falas - esse jamais sofreu condução coercitiva, e está em processo de esfacelar essa instituição importantÃssima para o estado. Parece que os cupins roem a democracia a céu aberto e nada pode impedir a destruição do paÃs - lembrei aqui do filme Aquarius.
Sou docente da UFMG e asisti estupefacta à coletiva de imprensa da PolÃcia Federal. Eles fazem acusações sem nem terem ouvido os acusados, jogam a reputação de pesquisadores com toda uma vida de dedicação à Universidade na lama, não dão espaço a qualquer contraditório... se tinha alguma dúvida quanto a estarmos num estado de exceção, ela se dissipou hoje
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