Hélio Schwartsman > Abaixo a monarquia Voltar
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Deixe de lado os méritos da questão separatista e imagine-se catalão ouvindo o discurso do rei da Espanha, que repreende o movimento separatista e nada diz sobre a violência policial sobre civis que tão somente votavam.
Texto irrepreensÃvel que alguns não entenderam! Não se discute aqui o funcionamento do Estado, mas sim o princÃpio que embasa uma forma de governo. Por mais que determinadas Monarquias sejam geradoras do bem comum, não há como se justificar uma forma monárquica de governo, por violar a igualdade dos seres humanos. Ela fere princÃpios! Sob a ótica consequencialista, porém, seria possÃvel que o autor do texto defendesse a Monarquia, ao contrastá-la com a República brasileira.
Li apenas o tÃtulo. Pelo tÃtulo respondo: se o Marechal Deodoro pudesse ver do passado a República que ele deixou, teria colocado a Monarquia perpétua. Explico-me os dois únicos estadistas da História do Brasil foram Dom Pedro I e Dom Pedro II. Os demais , da República, todos oportunistas. E o senhor já parou para verificar que o gasto com presidente no Brasil é maior do que o gasto com um Monarca? Aliás, o sr. sabia que viúva de ex-presidente da República tem pensão vitalÃcia?
Ohhh Helio, você coloca paÃses como Suécia, Holanda, Noruega onde existe igualdade e eles não estão muito preocupados com sua monarquia pois seus paÃses funcionam e muito bem. O problema não é o sistema e sim as pessoas que estão tomando decisões dentro dos diversos sistemas. No final podemos apresentar as chamadas democracias não monárquicas que mantem umas elites polÃticas e jurÃdicas que fazem realmente as desigualdades e ainda são chamadas de "excelências". Cada paÃs tem o governo que merece
Tá bom. Kd as escolas públicas sem as particulares para que todos estudem nela tipo assim França e Alemanha, parece-me, fazem? Mérito, no Brasil, é nascer em famÃlia que pode pagar alta mm mensalidade em escola particular! É isso?
Muito bem. E agora? É isso que se chama primeiro mundo? “Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida”. Toynbee. “tout court”.
Essas monarquias apenas simbolizam tradiçQes. Um pouco de estudo lhe fará compreender essa questão.
Muito bem. E agora? É isso que se chama primeiro mundo? “Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida”. Toynbee.
Talvez a resposta esteja na economia. O que as sociedades desse paÃses pagam por uma “casta nobre” sai muito mais barato do que pagamos pelos nosso representantes, tão “iguais” a nós.
Talvez não. É, certamente, a economia. É muito menos caro manter uma famÃlia real do que um presidencialismo de coalizão à brasileira. Ou um semipresidencialismo à francesa.
É uma boa resposta, Italo. E, falando em tradições, para que serve mesmo o Big Ben?
Nos paÃses não monárquicos também vigora a distinção entre nobres e plebeus. Aqui em "Bananarama", a elite (principalmente o funcionalismo público) e a plebe.
Monarquia era poder. Mas como pode o poder de uns ser o salvador dos outros are nossos dias. Como ainda damos poder e veneramos leis e o Stf's? Como???
Concluo, está nos impedindo de ganhar a cabeça. Os valores da nobreza estão em tudo: etiqueta, restaurantes, currÃculo escolar, e: inuteis universidades. Criadas por papas na i media p 2o filho sem herança dos nobres, q entrava aos 15 anos( só rico q ñ trabalhava). É afinal, todo burguês queria ser nobre. Até hoje seu sucessores empresarios, sem valores burgueses, se submetem a nova nobreza democrática
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